Avaliação qualitativa e quantitativa na deposição de calda de pulverização em Commelina benghalensis
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2010 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582010000200022 http://hdl.handle.net/11449/27967 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi o de avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina benghalensis, considerando os volumes de aplicação, as pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento. Os tratamentos foram constituídos por cinco pontas de pulverização (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS e TJ60 11002 VS), sendo testadas com dois ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS, e todas com dois volumes de calda distintos (100 e 200 L ha-1). Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, para determinar a deposição da calda de pulverização. Após a aplicação, 20 hastes no total foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que, independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos médios e pontuais nas plantas. Quanto à uniformidade do depósito de calda sobre as plantas, a ponta XR 11001 VS no volume de 100 L ha-1 proporcionou a melhor uniformidade. Contudo, quando se utilizou o ângulo de +30º, ocorreram acréscimos dos depósitos ao se utilizar o volume de 100 L ha-1, e, nesse caso, houve melhor uniformidade para o volume de 200 L ha-1. |
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Avaliação qualitativa e quantitativa na deposição de calda de pulverização em Commelina benghalensisQualitative and quantitative evaluation of spray deposition on Commelina benghalensisvolume de aplicaçãotecnologia de aplicaçãoplanta daninhatrapoerabaapplication volumeapplication technologyweedCommelina sppO objetivo deste estudo foi o de avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina benghalensis, considerando os volumes de aplicação, as pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento. Os tratamentos foram constituídos por cinco pontas de pulverização (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS e TJ60 11002 VS), sendo testadas com dois ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS, e todas com dois volumes de calda distintos (100 e 200 L ha-1). Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, para determinar a deposição da calda de pulverização. Após a aplicação, 20 hastes no total foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que, independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos médios e pontuais nas plantas. Quanto à uniformidade do depósito de calda sobre as plantas, a ponta XR 11001 VS no volume de 100 L ha-1 proporcionou a melhor uniformidade. Contudo, quando se utilizou o ângulo de +30º, ocorreram acréscimos dos depósitos ao se utilizar o volume de 100 L ha-1, e, nesse caso, houve melhor uniformidade para o volume de 200 L ha-1.The objective of this study was to evaluate the quantity and quality of spray deposition on Commelina benghalensis plants, considering application volumes, spray nozzles and spray nozzle bar angle. Five stems of plants/pot were planted. The experimental treatments were arranged in a randomized design with twenty replications. The experiment was carried out under greenhouse conditions and the solution applied 40 days after the stems were transplanted, with the plants being 30 to 40 cm long. The treatments consisted of five spray nozzles (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS and TJ60 11002 VS), tested at different application angles (0º and +30º) except for TJ60 11002 VS, and two different solution volumes (100 and 200 L ha -1). Brilliant blue FDC-1 was used as a tracer solution, at 500 ppm to determine spray deposition. After application, twenty plant stems were immediately collected, and washed in 100 mL of distilled water for posterior tracer quantification in a spectrophotometer. The data was fit to a regression curve using the Gompertz model. The results showed that, regardless of the type of spray nozzle used, the volume of 200 L ha-1 provided the highest deposition on the plants. The XR 11001 VS nozzle, with volume of 100 L ha-1 provided the best uniformity deposition. However, when using the angle of +30º, deposition increases occurred when the volume of 100 L ha-1 was used, with best uniformity being obtained with volume of 200 L ha -1.UNESP Faculdade de Ciências Agrárias Dep. de Produção VegetalUNESP FCACCA UNIOESTEUniversidade Estadual de Ponta Grossa Dep. de Biologia GeralUNESP Faculdade de Ciências Agrárias Dep. de Produção VegetalUNESP FCASociedade Brasileira da Ciência das Plantas DaninhasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)Rodrigues, A.C.P. [UNESP]Filho, S.I.B.S. [UNESP]Martins, D. [UNESP]Costa, N.V.Rocha, D.C.Souza, G.S.F. [UNESP]2014-05-20T15:11:16Z2014-05-20T15:11:16Z2010-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article421-428application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-83582010000200022Planta Daninha. Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas , v. 28, n. 2, p. 421-428, 2010.0100-8358http://hdl.handle.net/11449/2796710.1590/S0100-83582010000200022S0100-83582010000200022WOS:000280853700022S0100-83582010000200022.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPlanta Daninha0.5440,365info:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-19T06:32:45Zoai:repositorio.unesp.br:11449/27967Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T23:25:18.410848Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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O objetivo deste estudo foi o de avaliar a quantidade e qualidade da deposição da calda de pulverização em plantas de Commelina benghalensis, considerando os volumes de aplicação, as pontas de pulverização e o ângulo dos bicos na barra de pulverização. Foram utilizadas cinco hastes de plantas por vaso. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 20 repetições. O experimento foi conduzido em casa de vegetação e a aplicação da calda foi efetuada após 40 dias do transplantio das hastes, quando estavam com 30 a 40 cm de comprimento. Os tratamentos foram constituídos por cinco pontas de pulverização (TX-VK 6, TX-VK 8, XR 11001 VS, XR 11002 VS e TJ60 11002 VS), sendo testadas com dois ângulos de aplicação (0º e +30º), exceto a TJ60 11002 VS, e todas com dois volumes de calda distintos (100 e 200 L ha-1). Foi utilizado como traçador o corante Azul Brilhante FDC-1 na concentração de 500 ppm, para determinar a deposição da calda de pulverização. Após a aplicação, 20 hastes no total foram imediatamente coletadas e, em seguida, lavadas em 100 mL de água destilada, para posterior quantificação do traçador em espectrofotômetro. Os dados foram transformados em valores de depósitos por grama de massa seca e ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. Os resultados evidenciaram que, independentemente da ponta utilizada, o volume de 200 L ha-1 proporcionou os maiores depósitos médios e pontuais nas plantas. Quanto à uniformidade do depósito de calda sobre as plantas, a ponta XR 11001 VS no volume de 100 L ha-1 proporcionou a melhor uniformidade. Contudo, quando se utilizou o ângulo de +30º, ocorreram acréscimos dos depósitos ao se utilizar o volume de 100 L ha-1, e, nesse caso, houve melhor uniformidade para o volume de 200 L ha-1. |
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