A coisa e o olho: uma abordagem da direção de atores no teatro de Samuel Beckett
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/111033 |
Resumo: | The restriction of movement is a major characteristic in Beckett’s indications to the actors. Confined in chairs, urns, or buried, not being able to sit, to walk or to move, Beckett’s characters require from the actor a constant contact with discomfort, thus, with his own body. We’ll see by wich means his terminology conceived to analyse the paintings of Abraham and Gerardus van Velde, that states a major duality between a “eye/executioner” and a “thing/victim” revealing the impossibility of pictoric representation, could be considered a valid theoretic apparatus to understand his theater. Thereunto, we will apply this model to analyse his dramaturgy and experience as a theater director, focusing in singularities of the actor’s work |
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A coisa e o olho: uma abordagem da direção de atores no teatro de Samuel BeckettBeckett, Samuel 1906-1989Velde, Bram van, 1895-1981TeatroAtoresDiretores e produtores de teatroTheaterThe restriction of movement is a major characteristic in Beckett’s indications to the actors. Confined in chairs, urns, or buried, not being able to sit, to walk or to move, Beckett’s characters require from the actor a constant contact with discomfort, thus, with his own body. We’ll see by wich means his terminology conceived to analyse the paintings of Abraham and Gerardus van Velde, that states a major duality between a “eye/executioner” and a “thing/victim” revealing the impossibility of pictoric representation, could be considered a valid theoretic apparatus to understand his theater. Thereunto, we will apply this model to analyse his dramaturgy and experience as a theater director, focusing in singularities of the actor’s workA restrição de movimentos é uma das características mais marcantes das rubricas de Beckett. Confinados em cadeiras, vasos, enterrados, não podendo sentar-se, com dificuldades de andar ou de se mover, seus personagens exigem do ator um contato constante com o desconforto, portanto, para um contato concreto com o próprio corpo. Veremos por quais meios a terminologia criada pelo autor ao analisar a obra dos pintores Abraham van Velde e Gerardus van Velde, que estabelece uma polaridade fundamental entre um “olho/carrasco” e uma “coisa/vítima” ao tratar da impossibilidade da representação pictórica, serve como instrumental teórico para uma compreensão de seu projeto teatral. Para tanto, aplicaremos este modelo para investigar sua dramaturgia e sua experiência como diretor teatral, focando-nos nas singularidades do trabalho do atorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Ramirez, José Manuel Lázaro de Ortecho [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Santos, Thiago Antunes de Oliveira [UNESP]2014-12-02T11:16:51Z2014-12-02T11:16:51Z2013-09-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis131 f.application/pdfSANTOS, Thiago Antunes de Oliveira. A coisa e o olho: uma abordagem da direção de atores no teatro de Samuel Beckett. 2013. 131 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Artes, 2013.http://hdl.handle.net/11449/111033000738930000738930.pdf33004013063P4Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-10-04T19:13:01Zoai:repositorio.unesp.br:11449/111033Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-10-04T19:13:01Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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