Biobanco: sistema de gerenciamento de bioamostras

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fernandes, João Carlos Keusseyan [UNESP]
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Tenório, William [UNESP], Marioto, Matheus Henrique [UNESP], Rahal, Paula [UNESP], Valêncio, Carlos Roberto [UNESP]
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://www.inscricoes.fmb.unesp.br/publicacao.asp?codTrabalho=OTc4Mw==
http://hdl.handle.net/11449/146856
Resumo: Introdução: O desenvolvimento de pesquisas na área da biologia pode ser realizado com maior agilidade e eficiência quando suportado por tecnologias que permitam correlacionar as características estudadas de uma doença, por exemplo, com os fatores que influenciam seu surgimento. Com o propósito de suportar tais pesquisas vem sendo desenvolvido o sistema computacional Biobanco para gerenciamento de dados sobre bioamostras humanas, animais e vegetais, pelo Grupo de Banco de Dados - GBD em parceria com Laboratório de Estudos Genômicos - LEGO (IBILCE/UNESP), que também contribui na concepção ferramentas computacionais que atendem a construção de um big data na saúde pública. Objetivos: O sistema tem o propósito de concentrar informações que tangem qualquer tipo de estudos e pesquisas na área da biologia e oferecer suporte tecnológico no tratamento dessas informações, além de possibilitar o gerenciamento da localização física das bioamostras nos freezers de armazenamento, organizados hierarquicamente nos componentes freezer/estante/rack/gaveta/caixa. Métodos: Foram utilizados no desenvolvimento: linguagem de programação Java[1], Sistema Gerenciador de Banco de Dados PostgreSQL[2], servidor Tomcat[3] e os frameworks STRUTS 2[4 e Hibernate[5]. Resultados: O sistema permite o gerenciamento de amostras humanas, com formulários próprios de conteúdo definido por especialistas da área da biologia, e o gerenciamento de pessoas, com preenchimento de dados sobre histórico de doenças e hábitos que possam influenciar a patologia. A experiência no tema Biobanco já rendeu duas publicações em eventos internacionais, a saber: [6] e [7]. Os próximos passos visam à implementação dos módulos animal e vegetal, para gerenciamento das bioamostras desses seres vivos, e de relatórios quantitativos e qualitativos. Ao final, os dados provenientes do sistema Banco de Tumores serão transferidos para o Biobanco, o que permitirá a correlação dos dados relacionados a tumores com as informações sobre as demais amostras cadastradas no sistema.
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