Atendimento uroginecológico no ambulatório de fisioterapia da FCT UNESP - campus de Presidente Prudente, em mulheres com quadro de incontinência urinária
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2003 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude21.htm http://hdl.handle.net/11449/148440 |
Resumo: | Introdução: A incontinência urinária de estresse é a perda involuntária de urina relacionada à fraqueza dos músculos do assoalho pélvico quando a pressão intra-vesical excede a pressão uretral máxima decorrente de um erro de transmissão da pressão intra-abdominal nas situações de esforço. Este é o tipo de maior incidência, de ocorrência em todos os níveis sócio-econômicos e na faixa etária acima dos 20 anos, sendo mais freqüente em indivíduos que apresentam fatores de risco. O elemento mais importante de seu tratamento é evitar os problemas higiênicos e o isolamento social que os indivíduos com este mal possam sofrer. Objetivos: O objetivo deste tratamento, implantado em 2001 no ambulatório de fisioterapia da FCT/UNESP, é dar continuidade ao atendimento fisioterápico uroginecológico em mulheres incontinentes por meio de técnicas de reeducação e fortalecimento muscular. Metodologia: As pacientes foram avaliadas por meio de questionário onde eram abordados os aspectos clínicos, qualidade de vida e o grau de força muscular do assoalho pélvico. Foram informadas e esclarecidas quanto ao procedimento técnico de avaliação do grau de força muscular do assoalho pélvico por meio de toque vaginal bidigital, e também sobre as condutas terapêuticas como a eletroterapia endovaginal, cinesioterapia e os cones vaginais. Resultados: De Março a Junho de 2002, foram avaliadas 13 mulheres com incontinência urinária de estresse. Após uma triagem na qual foram considerados o grau de força muscular, de incontinência e qualidade de vida, apenas 5 pacientes incontinentes foram submetidas a 2 sessões semanais de tratamento por meio de eletroterapia endovaginal, cinesioterapia e cones vaginais. Nesta fase do tratamento, a conduta terapêutica foi bem aceita por parte das pacientes, que relataram diminuição da perda urinária por meio de uma melhor conscientização da contração dos músculos do assoalho pélvico. |
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Atendimento uroginecológico no ambulatório de fisioterapia da FCT UNESP - campus de Presidente Prudente, em mulheres com quadro de incontinência urináriaIntrodução: A incontinência urinária de estresse é a perda involuntária de urina relacionada à fraqueza dos músculos do assoalho pélvico quando a pressão intra-vesical excede a pressão uretral máxima decorrente de um erro de transmissão da pressão intra-abdominal nas situações de esforço. Este é o tipo de maior incidência, de ocorrência em todos os níveis sócio-econômicos e na faixa etária acima dos 20 anos, sendo mais freqüente em indivíduos que apresentam fatores de risco. O elemento mais importante de seu tratamento é evitar os problemas higiênicos e o isolamento social que os indivíduos com este mal possam sofrer. Objetivos: O objetivo deste tratamento, implantado em 2001 no ambulatório de fisioterapia da FCT/UNESP, é dar continuidade ao atendimento fisioterápico uroginecológico em mulheres incontinentes por meio de técnicas de reeducação e fortalecimento muscular. Metodologia: As pacientes foram avaliadas por meio de questionário onde eram abordados os aspectos clínicos, qualidade de vida e o grau de força muscular do assoalho pélvico. Foram informadas e esclarecidas quanto ao procedimento técnico de avaliação do grau de força muscular do assoalho pélvico por meio de toque vaginal bidigital, e também sobre as condutas terapêuticas como a eletroterapia endovaginal, cinesioterapia e os cones vaginais. Resultados: De Março a Junho de 2002, foram avaliadas 13 mulheres com incontinência urinária de estresse. Após uma triagem na qual foram considerados o grau de força muscular, de incontinência e qualidade de vida, apenas 5 pacientes incontinentes foram submetidas a 2 sessões semanais de tratamento por meio de eletroterapia endovaginal, cinesioterapia e cones vaginais. Nesta fase do tratamento, a conduta terapêutica foi bem aceita por parte das pacientes, que relataram diminuição da perda urinária por meio de uma melhor conscientização da contração dos músculos do assoalho pélvico.Universidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente PrudenteUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente PrudenteUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Faria, Caroline Del Vecchio de [UNESP]Zenaro, Christiane Cavani [UNESP]Araújo, Edna Maria do Carmo [UNESP]2017-01-18T18:11:43Z2017-01-18T18:11:43Z2003info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttp://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude21.htmhttp://hdl.handle.net/11449/1484406966228767013159PROEXreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporCongresso de Extensão Universitáriainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-18T18:45:14Zoai:repositorio.unesp.br:11449/148440Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:25:18.785155Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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