A linguagem matemática como obstáculo cognitivo no curso de licenciatura em Física
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Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/ http://hdl.handle.net/11449/140023 |
Resumo: | Este trabalho traz um estudo sobre o domínio matemático dos estudantes do curso de Licenciatura em Física, realizado com acadêmicos do primeiro ano, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP - Campus de Ilha Solteira. A pesquisa foi dividida em três momentos: no primeiro observamos o nível do conhecimento matemático que os estudantes possuem quando ingressam no curso, através de resolução de problemas com conteúdos do Ensino Médio. No segundo momento estudamos os conteúdos matemáticos que os estudantes encontram maiores dificuldades no aprendizado por meio da análise de resolução de problemas e no terceiro momento verificamos se os estudantes entendem os conceitos físicos e conseguem correlacioná-los matematicamente através de realização de entrevista. Concluímos que os alunos ingressam no Ensino Superior com deficiências relevantes em Matemática elementar, em razão de não terem tido contato com determinados conteúdos ou não saberem utilizá-los na resolução de problemas. Isto acarreta o despreparo desses estudantes frente à maioria dos problemas, “efetivamente ditos”, que terão que enfrentar ao longo do curso. Percebemos também que as dificuldades cognitivas dos ingressantes, tanto na utilização da linguagem matemática, quanto no domínio de conceitos físicos são grandes e podemos inferir que elas tendem a aumentar com o avanço do curso, pois, inegavelmente, este problema é tratado de forma secundária. Visto que esse é um fato que pode ser solucionado, propomos a inserção na grade curricular da Licenciatura de uma disciplina que resgate os fundamentos da Matemática Elementar que é ensinada no Ensino Médio. Esta solução pode contribuir para a permanência dos alunos no curso e para a formação, cada vez melhor, dos futuros docentes em Física. |
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A linguagem matemática como obstáculo cognitivo no curso de licenciatura em FísicaEnsino de físicaLinguagem matemáticaResolução de problemasEste trabalho traz um estudo sobre o domínio matemático dos estudantes do curso de Licenciatura em Física, realizado com acadêmicos do primeiro ano, na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP - Campus de Ilha Solteira. A pesquisa foi dividida em três momentos: no primeiro observamos o nível do conhecimento matemático que os estudantes possuem quando ingressam no curso, através de resolução de problemas com conteúdos do Ensino Médio. No segundo momento estudamos os conteúdos matemáticos que os estudantes encontram maiores dificuldades no aprendizado por meio da análise de resolução de problemas e no terceiro momento verificamos se os estudantes entendem os conceitos físicos e conseguem correlacioná-los matematicamente através de realização de entrevista. Concluímos que os alunos ingressam no Ensino Superior com deficiências relevantes em Matemática elementar, em razão de não terem tido contato com determinados conteúdos ou não saberem utilizá-los na resolução de problemas. Isto acarreta o despreparo desses estudantes frente à maioria dos problemas, “efetivamente ditos”, que terão que enfrentar ao longo do curso. Percebemos também que as dificuldades cognitivas dos ingressantes, tanto na utilização da linguagem matemática, quanto no domínio de conceitos físicos são grandes e podemos inferir que elas tendem a aumentar com o avanço do curso, pois, inegavelmente, este problema é tratado de forma secundária. Visto que esse é um fato que pode ser solucionado, propomos a inserção na grade curricular da Licenciatura de uma disciplina que resgate os fundamentos da Matemática Elementar que é ensinada no Ensino Médio. Esta solução pode contribuir para a permanência dos alunos no curso e para a formação, cada vez melhor, dos futuros docentes em Física.Universidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Física e Química, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS)Universidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Educação, Faculdade de Ciências de Bauru (FC)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD UNESP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Sousa, Edi Carlos Pereira [UNESP]Camargo, Eder Pires de [UNESP]Nagashima, Haroldo Naoyuki [UNESP]Anjos, Paola Trama Alves dos [UNESP]2016-06-28T17:32:36Z2016-06-28T17:32:36Z2011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObject2044-2044application/pdfhttp://www.unesp.br/portal#!/prograd/e-livros-prograd/CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES, 11.; CONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 1., 2011, Águas de Lindóia. Por uma política nacional de formação de professores... São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2011. p. 2044-20449708-2011http://hdl.handle.net/11449/140023ISSN2236-9708-2011-2044-2044.pdf0607115205166943porCongresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadoresinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-07-10T14:08:32Zoai:repositorio.unesp.br:11449/140023Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:43:37.393608Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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