Estudo do sinal eletromiográfico em exercícios isométricos em diferentes velocidades de contração
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/87296 |
Resumo: | A velocidade de contração é um importante fator de interferência na relação entre força e eletromiografia. O presente trabalho visa promover uma melhor compreensão da relação EMG x força no quesito velocidade de contração. Foi coletado o sinal eletromiográfico de superfície do músculo bíceps braquial de dez voluntários. Os sujeitos realizaram três CIVM, onde a média das três foi considerada a capacidade máxima de força gerada pelo indivíduo sendo utilizada para a normalização dos valores de RMS. Em seguida os sujeitos foram orientados a realizar 10 contrações isométricas em rampa e 10 contrações isométricas em degrau de maneira aleatória com sobrecarga de 40% da CVM. Nos exercícios em rampa a força era incrementada de maneira gradativa de 0 a 40% da CVM, e nos exercícios em degrau o indivíduo era orientado a incrementar a força em sua máxima velocidade de contração, em ambas as velocidades de contração o voluntário realizava os exercícios com encorajamento verbal e “feedback” visual na tela do computador. Resultados: o tempo de subida em degrau variou significantemente, o aumento dos valores de RMS em rampa e em degrau foi gradativo, porém em rampa foi maior do que em degrau. O resultado neste trabalho nos permite concluir que há diferenças quando se aplica diferentes velocidades de contração. Sendo que essas diferenças podem indicar um maior recrutamento de fibras do tipo II e ativação muscular nos exercícios em rampa e que esse recrutamento pode ser gradativo. |
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Estudo do sinal eletromiográfico em exercícios isométricos em diferentes velocidades de contraçãoFisioterapiaEletromiografiaRampaDegrauElectromyographyRampStepA velocidade de contração é um importante fator de interferência na relação entre força e eletromiografia. O presente trabalho visa promover uma melhor compreensão da relação EMG x força no quesito velocidade de contração. Foi coletado o sinal eletromiográfico de superfície do músculo bíceps braquial de dez voluntários. Os sujeitos realizaram três CIVM, onde a média das três foi considerada a capacidade máxima de força gerada pelo indivíduo sendo utilizada para a normalização dos valores de RMS. Em seguida os sujeitos foram orientados a realizar 10 contrações isométricas em rampa e 10 contrações isométricas em degrau de maneira aleatória com sobrecarga de 40% da CVM. Nos exercícios em rampa a força era incrementada de maneira gradativa de 0 a 40% da CVM, e nos exercícios em degrau o indivíduo era orientado a incrementar a força em sua máxima velocidade de contração, em ambas as velocidades de contração o voluntário realizava os exercícios com encorajamento verbal e “feedback” visual na tela do computador. Resultados: o tempo de subida em degrau variou significantemente, o aumento dos valores de RMS em rampa e em degrau foi gradativo, porém em rampa foi maior do que em degrau. O resultado neste trabalho nos permite concluir que há diferenças quando se aplica diferentes velocidades de contração. Sendo que essas diferenças podem indicar um maior recrutamento de fibras do tipo II e ativação muscular nos exercícios em rampa e que esse recrutamento pode ser gradativo.Filho, Presidente Prudente, 2011. The speed of contraction is an important factor that influences the relationship between strength and electromyography. The present work aims to promote a better understanding of the relation x EMG power in the issue of contraction speed. We collected surface electromyographic signal of the biceps brachii ten volunteers. The subjects performed three MVC, where the average of the three was considered the maximum force generated by person being used for the normalization of the RMS values. Then the subjects were instructed to perform 10 isometric ramps and step isometric 10 randomly loaded with 40% of MVC. In the exercise on ramp the force was increased will gradually from 0 to 40% of MVC, and exercises on step the individual was instructed to increase the force at its maximum speed of contraction in both the voluntary contraction speeds perform the exercises with verbal encouragement and visual feedback on the computer screen. Results: the ascent time in step varied significantly, the increase of RMS values in step and ramp were gradual, but a ramp was higher than in step. The result of this work allows us to conclude that there are differences when applying different speeds of contraction. Since these differences may indicate a higher recruitment of type II fibers and muscle activation exercises ramp and that recruitment may be gradual.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Filho, Rúben de Faria Negrão [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Fioramonte, Isabela Soares Kishi [UNESP]2014-06-11T19:22:49Z2014-06-11T19:22:49Z2011-07-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis63 f. : il.application/pdfFIORAMONTE, Isabela Soares Kishi. Estudo do sinal eletromiográfico em exercícios isométricos em diferentes velocidades de contração. 2011. 63 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2011.http://hdl.handle.net/11449/87296000648885fioramonte_isk_me_prud.pdf33004129045P2Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-20T13:26:38Zoai:repositorio.unesp.br:11449/87296Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:25:34.225972Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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