Vegetative propagation of bauhinia x blakeana, an ornamental sterile tree
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Data de Publicação: | 2013 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622013000200003 http://hdl.handle.net/11449/3499 |
Resumo: | Bauhinia x blakeana (B. purpurea x B. variegata) é um híbrido natural que tem sido cultivado em jardins, ruas e parques. Por ser estéril, é essencial que seja multiplicado vegetativamente. O objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade da estaquia e da enxertia na propagação desse híbrido. Estacas semilenhosas foram coletadas nas quatro estações do ano e tratadas com 0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1 de AIB. O delineamento foi inteiramente casualizado, e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial duplo (quatro estações do ano x quatro concentrações de AIB) e cinco repetições com 10 estacas cada, por concentração de AIB e por estação do ano. Características vegetais e radiculares das estacas foram avaliadas após 90 dias. As médias dos dados foram comparadas pelo teste de Tukey e submetidas à análise de regressão polinomial. Para a enxertia, mudas de seis e 12 meses de B. variegata e B. variegata var. candida foram usadas como porta-enxerto, e os métodos de garfagem inglês simples e borbulhia T invertido foram testados. O delineamento foi inteiramente casualizado, e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial triplo (duas espécies de porta-enxerto x dois tipos de enxertia x duas idades do porta-enxerto) e quatro repetições com cinco mudas cada, por tipo de enxertia, por idade do porta-enxerto e por espécie. Características vegetais do enxerto foram avaliadas após 90 dias e as médias dos dados, comparadas pelo teste de Tukey. O híbrido B. x blakeana pode ser multiplicado por estacas semilenhosas coletadas na primavera, sem o uso de AIB, ou no verão, com a aplicação de 3.000 mg L-1 de AIB. Os métodos testados de enxertia não foram eficientes. |
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Vegetative propagation of bauhinia x blakeana, an ornamental sterile treePropagação vegetativa de bauhinia x blakeana, uma arbórea ornamental estérilEstaquiaÁcido indolbutíricoÉpoca de coletacuttingsIndolebutyric AcidCollecting timeBauhinia x blakeana (B. purpurea x B. variegata) é um híbrido natural que tem sido cultivado em jardins, ruas e parques. Por ser estéril, é essencial que seja multiplicado vegetativamente. O objetivo deste trabalho foi verificar a viabilidade da estaquia e da enxertia na propagação desse híbrido. Estacas semilenhosas foram coletadas nas quatro estações do ano e tratadas com 0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1 de AIB. O delineamento foi inteiramente casualizado, e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial duplo (quatro estações do ano x quatro concentrações de AIB) e cinco repetições com 10 estacas cada, por concentração de AIB e por estação do ano. Características vegetais e radiculares das estacas foram avaliadas após 90 dias. As médias dos dados foram comparadas pelo teste de Tukey e submetidas à análise de regressão polinomial. Para a enxertia, mudas de seis e 12 meses de B. variegata e B. variegata var. candida foram usadas como porta-enxerto, e os métodos de garfagem inglês simples e borbulhia T invertido foram testados. O delineamento foi inteiramente casualizado, e os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial triplo (duas espécies de porta-enxerto x dois tipos de enxertia x duas idades do porta-enxerto) e quatro repetições com cinco mudas cada, por tipo de enxertia, por idade do porta-enxerto e por espécie. Características vegetais do enxerto foram avaliadas após 90 dias e as médias dos dados, comparadas pelo teste de Tukey. O híbrido B. x blakeana pode ser multiplicado por estacas semilenhosas coletadas na primavera, sem o uso de AIB, ou no verão, com a aplicação de 3.000 mg L-1 de AIB. Os métodos testados de enxertia não foram eficientes.Bauhinia x blakeana (B. purpurea x B. variegata) is a natural hybrid that has been cultivated in gardens, streets and parks. Due to its sterility, it must be vegetatively propagated. The objective of this work was to evaluate the viability of cuttings and grafting on its propagation. Semi-woody cuttings were collected during four seasons and treated with 0; 1,000; 2,000; and 3,000 mg L-1 of IBA. The experimental design was entirely randomized and the treatments were arranged in a 4x4 factorial scheme (four collecting times x four IBA concentrations) and five replications with 10 cuttings each, per collecting time and per IBA concentration. Characteristics of roots and shoots were evaluated after 90 days. The data means were compared by the Tukey test and submitted to the polynomial regression analysis. For the grafting experiment, B. variegata and B. variegata var. candida plants of six and 12 months were used as rootstocks and the splice graft and T-budding methods were tested. The experimental design was entirely randomized and the treatments were arranged in a 2x2x2 factorial scheme (two rootstock species x two grafting methods x two rootstock ages) and four replications with five plants each, per rootstock species, per grafting method and per rootstock age. Characteristics of shoots were evaluated after 90 days and the data means were compared by the Tukey test. B. x blakeana can be propagated by semi-woody cuttings collected in spring, without IBA application, or in summer, with the application of 3,000 mg L-1 of IBA. The tested grafting methods were not effective.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal)Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Produção VegetalUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Programa de Pós-Graduação em Agronomia (Produção Vegetal)Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Produção VegetalSociedade de Investigações FlorestaisUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Mazzini, Renata Bachin [UNESP]Pivetta, Kathia Fernandes Lopes [UNESP]Romani, Gustavo de Nobrega [UNESP]Bueno, Breno Furlan2014-05-20T13:16:46Z2014-05-20T13:16:46Z2013-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article219-229application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622013000200003Revista Árvore. Sociedade de Investigações Florestais, v. 37, n. 2, p. 219-229, 2013.0100-6762http://hdl.handle.net/11449/349910.1590/S0100-67622013000200003S0100-67622013000200003WOS:000320939100003S0100-67622013000200003.pdf2212648941159028SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengRevista Árvore0.3920,458info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T13:55:35Zoai:repositorio.unesp.br:11449/3499Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T16:04:04.317643Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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