Fonemol como fim e como meio: a língua imaginária no treinamento de atores e atrizes e na encenação de Antunes Filho

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Sofia Savietto [UNESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/239766
Resumo: A proposta desta pesquisa foi investigar o fonemol, língua imaginária desenvolvida no trabalho do diretor teatral Antunes Filho dentro do CPT - Centro de Pesquisa Teatral, no âmbito do treinamento de atores e atrizes e na encenação de alguns de seus espetáculos, entre eles “Nova Velha Estória” (1991) e “Blanche” (2016), que utilizaram como recurso estético o fonemol, denominação inventada por Antunes para se referir à criação de uma língua desprovida de vocabulário compreensível e cuja base provém da junção aleatória de fonemas. A partir de entrevistas com 8 atores e atrizes do CPT, o trabalho procura analisar os caminhos do exercício teatral da língua imaginária, muito utilizado por outros pesquisadores, a fim de destrinchar as particularidades do fonemol de Antunes Filho em sala de ensaio e no palco.
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