Controle autonômico do coração e fração de ejeção na fase crônica do acidente vascular encefálico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, Suenimeire
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Campos, Mônica Furquim De, Navega, Flávia Roberta Faganello [UNESP], Ambrozin, Alexandre Ricardo Pepe [UNESP], Catai, Aparecida Maria, Quitério, Robison José [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200601654
http://hdl.handle.net/11449/114458
Resumo: Introduction:Subjects affected by cerebrovascular accident (CVA) may show changes in the structure and function of the heart and autonomic modulation.Objective:To assessautonomic and cardiac systolic function in men after stroke, and whether these variables are associated.Methods:Eight men aged between 55 and 65 years were evaluated, all suffering from cerebrovascular injury and with hemiparesis for at least six months. The following evaluations were performed: 1) echocardiography to evaluate systolic cardiac function; 2) Record the heart rate (HR) and RR intervals (RRI), beat by beat, to assess neural control of the heart. These data were analyzed in the frequency domain, by means of spectral analysis of the following components: high frequency, low frequency and LF/HF ratio. The Pearson correlation test was applied (p ≤0.05).Results:Demographic. anthropometric and physiological characteristics: Age = 58.62 ± 2.88 years; BMI = 27.41 ± 5.33 kg/m2; LF = 61.78 ± 26.79 (un); HF = 38.23 ± 26.79 (un); LF/HF = 3.41 ± 3.38; EF = 0.65 ± 0.04. There was no statistically significant correlation between the spectral indices of low (LF) and high frequency (HF) with stroke volume and the presence of risk factors for CVA.Conclusion:In the present study, the stroke volume of the left ventricle is normal and the neural control of the heart may be normal or not, even in the presence of risk factors for CVA.
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The following evaluations were performed: 1) echocardiography to evaluate systolic cardiac function; 2) Record the heart rate (HR) and RR intervals (RRI), beat by beat, to assess neural control of the heart. These data were analyzed in the frequency domain, by means of spectral analysis of the following components: high frequency, low frequency and LF/HF ratio. The Pearson correlation test was applied (p ≤0.05).Results:Demographic. anthropometric and physiological characteristics: Age = 58.62 ± 2.88 years; BMI = 27.41 ± 5.33 kg/m2; LF = 61.78 ± 26.79 (un); HF = 38.23 ± 26.79 (un); LF/HF = 3.41 ± 3.38; EF = 0.65 ± 0.04. There was no statistically significant correlation between the spectral indices of low (LF) and high frequency (HF) with stroke volume and the presence of risk factors for CVA.Conclusion:In the present study, the stroke volume of the left ventricle is normal and the neural control of the heart may be normal or not, even in the presence of risk factors for CVA.Introducción: Los sujetos acometidos por accidente vascular encefálico (AVE) pueden presentar alteraciones en la estructura y función del corazón y en la modulación autonómica. Objetivo: Verificar función autonómica y cardíaca sistólica en hombres después de AVE, y si estas variables están asociadas. Métodos: Fueron evaluados ocho hombres, con edad entre 55 y 65 años, acometidos por lesión cerebrovascular desde hace por lo menos seis meses y todos con hemiparesia. Fueron realizadas las siguientes evaluaciones: 1) Ecocardiografía, para evaluar la función cardíaca sistólica. 2) Registro de la frecuencia cardíaca (FC) y de los intervalos R-R (IRR), latido a latido, para evaluación del control neural del corazón. Esos datos fueron analizados en el dominio de la frecuencia, a través del análisis de los siguientes componentes espectrales: alta frecuencia; baja frecuencia y la razón BF/AF. Fue aplicado el test de correlación de Pearson (p ≤ 0,05). Resultados: Características demográficas, antropométricas y fisiológicas: Edad = 58,62 ± 2,88 años; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/m2; BF = 61,78 ± 26,79 (un); AF = 38,23 ± 26,79 (un); BF/AF = 3,41 ± 3,38; FE = 0,65 ± 0,04. No hubo correlación estadísticamente significativa entre los índices espectrales BF y AF con fracción de eyección y la presencia de factores de riesgo para AVE.Introdução: Sujeitos acometidos por acidente vascular encefálico (AVE) podem apresentar alterações na estrutura e função do coração e na modulação autonômica. Objetivo: Verificar função autonômica e cardíaca sistólica em homens após AVE, e se estas variáveis estão associadas. Métodos: Foram avaliados oito homens, com idade entre 55 e 65 anos, acometidos por lesão cerebrovascular há pelo menos seis meses e todos com hemiparesia. Foram realizadas as seguintes avaliações: 1) Ecocardiografia, para avaliar a função cardíaca sistólica. 2) Registro da frequência cardíaca (FC) e dos intervalos R-R (IRR), batimento a batimento, para avaliação do controle neural do coração. Esses dados foram analisados no domínio da frequência, por meio das análises dos seguintes componentes espectrais: alta frequência; baixa frequência e a razão BF/AF. Foi aplicado o teste de correlação de Pearson (p ≤ 0,05). Resultados: Características demográficas, antropométricas e fisiológicas: Idade = 58,62 ± 2,88 anos; IMC = 27,41 ± 5,33 kg/m2 ; BF = 61,78 ± 26,79 (un); AF = 38,23 ± 26,79 (un); BF/AF = 3,41 ± 3,38; FE = 0,65 ± 0,04. Não houve correlação estatisticamente significativa entre os índices espectrais BF e AF com fração de ejeção e a presença de fatores de risco para AVE. Conclusão: No presente estudo, a fração de ejeção do ventrículo esquerdo encontra-se normal e o controle neural do coração pode estar normal ou não, mesmo na presença de fatores de risco para o AVE.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências Departamento de Educação FísicaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Departamento de Fisioterapia e Terapia OcupacionalUniversidade Federal de São Carlos Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de FisioterapiaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Instituto de Biociências Departamento de Educação FísicaUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Departamento de Fisioterapia e Terapia OcupacionalSociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do EsporteUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)Vieira, SuenimeireCampos, Mônica Furquim DeNavega, Flávia Roberta Faganello [UNESP]Ambrozin, Alexandre Ricardo Pepe [UNESP]Catai, Aparecida MariaQuitério, Robison José [UNESP]2015-02-02T12:39:33Z2015-02-02T12:39:33Z2014-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article438-441application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/1517-86922014200601654Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, v. 20, n. 6, p. 438-441, 2014.1517-8692http://hdl.handle.net/11449/11445810.1590/1517-86922014200601654S1517-86922014000600438S1517-86922014000600438.pdf408008592166695955428261316822380000-0002-1807-19530000-0002-6431-6560SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Medicina do Esporte0.2700,185info:eu-repo/semantics/openAccess2024-08-09T15:17:11Zoai:repositorio.unesp.br:11449/114458Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-09T15:17:11Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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