Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37141998000400013 http://hdl.handle.net/11449/6464 |
Resumo: | Uma linhagem de Aspergillus niger isolada de amostras de solo mostrou grande capacidade de produzir inulinase extracelular. Embora a enzima tenha sido sintetizada na presença de monossacarídeos, sacarose e melaço de cana, a produtividade foi significativamente maior (p<0.01) quando o microrganismo foi inoculado em meios formulados com extrato de dália e inulina pura, como fontes de carbono. em relação à fonte de nitrogênio, os melhores resultados foram obtidos com caseína e outras fontes de nitrogênio proteico, comparativamente ao nitrogênio mineral. Entretanto, somente foi encontrada significância (p<0.01) entre a produtividade obtida nos meios preparados com caseína e sulfato de amônia. O pH ótimo da enzima purificada foi localizado entre 4.0 e 4.5 e a temperatura ótima a 60ºC. Quando tratada por 30 minutos nesta temperatura nenhuma perda de atividade foi observada. A enzima mostrou capacidade de hidrolisar sacarose, rafinose e inulina, da qual liberou apenas unidades de frutose, mostrando, portanto, um mecanismo de exo-ação. Atuando sobre inulinas de diversas fontes, a enzima mostrou maior velocidade de hidrólise sobre o polissacarídeo da chicória, comparativamente, às inulinas de raízes de dalia e alcachofra. |
id |
UNSP_8f360452a48081c7588080d670d4adf8 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/6464 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sourcesProdução e mecanismo de ação de inulinase de Aspergillus niger-245: hidrólise de inulinas de diferentes origensinulinaseAspergillus nigerinulinaxarope de frutoseinulinaseAspergillus nigerfructose syrupinulinUma linhagem de Aspergillus niger isolada de amostras de solo mostrou grande capacidade de produzir inulinase extracelular. Embora a enzima tenha sido sintetizada na presença de monossacarídeos, sacarose e melaço de cana, a produtividade foi significativamente maior (p<0.01) quando o microrganismo foi inoculado em meios formulados com extrato de dália e inulina pura, como fontes de carbono. em relação à fonte de nitrogênio, os melhores resultados foram obtidos com caseína e outras fontes de nitrogênio proteico, comparativamente ao nitrogênio mineral. Entretanto, somente foi encontrada significância (p<0.01) entre a produtividade obtida nos meios preparados com caseína e sulfato de amônia. O pH ótimo da enzima purificada foi localizado entre 4.0 e 4.5 e a temperatura ótima a 60ºC. Quando tratada por 30 minutos nesta temperatura nenhuma perda de atividade foi observada. A enzima mostrou capacidade de hidrolisar sacarose, rafinose e inulina, da qual liberou apenas unidades de frutose, mostrando, portanto, um mecanismo de exo-ação. Atuando sobre inulinas de diversas fontes, a enzima mostrou maior velocidade de hidrólise sobre o polissacarídeo da chicória, comparativamente, às inulinas de raízes de dalia e alcachofra.A strain of Aspergillus niger isolated from soil samples showed great capacity to produce extracellular inulinase. Although the enzyme has been synthesized in presence of monosaccharides, sucrose and sugar cane molasse, the productivity was significantly higher (p<0.05) when the microorganism was inoculated in media formulated with dahlia extract and pure inulin, as carbon sources. With regard to the nitrogen source, the best results were obtained with casein and other sources of proteic nitrogen, comparatively to the mineral nitrogen. However, statistic significance (p<0.01) only was found between the productivity obtained in the medium prepared with casein and ammonium sulphate. The optimum pH of the purified enzyme for inulin hydrolysis was found between 4.0 and 4.5 and the optimun temperature at 60oC. When treated by 30 minutes in this temperature no loss of activity was observed. The enzyme showed capacity to hydrolyse sucrose, raffinose and inulin from which it liberated only fructose units showing, therefore, an exo-action mechanism. Acting on inulins from several sources, the enzyme showed larger hydrolysis speed on the polissaccharide from chicory (Cichorium intibus), comparatively, to the inulins from dahlia (Dahlia pinnata) and Jerusalem artichoke (Helianthus tuberosus) roots.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Universidade Estadual PaulistaUniversidade Estadual PaulistaSociedade Brasileira de MicrobiologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Cruz, Vinícius D Arcadia [UNESP]Belote, Juliana Gisele [UNESP]Belline, Márcia Zilioli [UNESP]Cruz, Rubens [UNESP]2014-05-20T13:22:08Z2014-05-20T13:22:08Z1998-10-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article301-306http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37141998000400013Revista de Microbiologia. Sociedade Brasileira de Microbiologia, v. 29, n. 4, p. 301-306, 1998.0001-3714http://hdl.handle.net/11449/646410.1590/S0001-37141998000400013S0001-37141998000400013SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengRevista de Microbiologiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-13T17:38:20Zoai:repositorio.unesp.br:11449/6464Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T17:35:58.777238Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources Produção e mecanismo de ação de inulinase de Aspergillus niger-245: hidrólise de inulinas de diferentes origens |
title |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources |
spellingShingle |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources Cruz, Vinícius D Arcadia [UNESP] inulinase Aspergillus niger inulina xarope de frutose inulinase Aspergillus niger fructose syrup inulin |
title_short |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources |
title_full |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources |
title_fullStr |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources |
title_full_unstemmed |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources |
title_sort |
Production and action pattern of inulinase from Aspergillus Niger-245: hydrolysis of inulin from several sources |
author |
Cruz, Vinícius D Arcadia [UNESP] |
author_facet |
Cruz, Vinícius D Arcadia [UNESP] Belote, Juliana Gisele [UNESP] Belline, Márcia Zilioli [UNESP] Cruz, Rubens [UNESP] |
author_role |
author |
author2 |
Belote, Juliana Gisele [UNESP] Belline, Márcia Zilioli [UNESP] Cruz, Rubens [UNESP] |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cruz, Vinícius D Arcadia [UNESP] Belote, Juliana Gisele [UNESP] Belline, Márcia Zilioli [UNESP] Cruz, Rubens [UNESP] |
dc.subject.por.fl_str_mv |
inulinase Aspergillus niger inulina xarope de frutose inulinase Aspergillus niger fructose syrup inulin |
topic |
inulinase Aspergillus niger inulina xarope de frutose inulinase Aspergillus niger fructose syrup inulin |
description |
Uma linhagem de Aspergillus niger isolada de amostras de solo mostrou grande capacidade de produzir inulinase extracelular. Embora a enzima tenha sido sintetizada na presença de monossacarídeos, sacarose e melaço de cana, a produtividade foi significativamente maior (p<0.01) quando o microrganismo foi inoculado em meios formulados com extrato de dália e inulina pura, como fontes de carbono. em relação à fonte de nitrogênio, os melhores resultados foram obtidos com caseína e outras fontes de nitrogênio proteico, comparativamente ao nitrogênio mineral. Entretanto, somente foi encontrada significância (p<0.01) entre a produtividade obtida nos meios preparados com caseína e sulfato de amônia. O pH ótimo da enzima purificada foi localizado entre 4.0 e 4.5 e a temperatura ótima a 60ºC. Quando tratada por 30 minutos nesta temperatura nenhuma perda de atividade foi observada. A enzima mostrou capacidade de hidrolisar sacarose, rafinose e inulina, da qual liberou apenas unidades de frutose, mostrando, portanto, um mecanismo de exo-ação. Atuando sobre inulinas de diversas fontes, a enzima mostrou maior velocidade de hidrólise sobre o polissacarídeo da chicória, comparativamente, às inulinas de raízes de dalia e alcachofra. |
publishDate |
1998 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1998-10-01 2014-05-20T13:22:08Z 2014-05-20T13:22:08Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37141998000400013 Revista de Microbiologia. Sociedade Brasileira de Microbiologia, v. 29, n. 4, p. 301-306, 1998. 0001-3714 http://hdl.handle.net/11449/6464 10.1590/S0001-37141998000400013 S0001-37141998000400013 |
url |
http://dx.doi.org/10.1590/S0001-37141998000400013 http://hdl.handle.net/11449/6464 |
identifier_str_mv |
Revista de Microbiologia. Sociedade Brasileira de Microbiologia, v. 29, n. 4, p. 301-306, 1998. 0001-3714 10.1590/S0001-37141998000400013 S0001-37141998000400013 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
eng |
language |
eng |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Revista de Microbiologia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
301-306 |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Microbiologia |
publisher.none.fl_str_mv |
Sociedade Brasileira de Microbiologia |
dc.source.none.fl_str_mv |
SciELO reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1808128833159692288 |