Proteína bruta para suínos machos castrados mantidos em ambiente de conforto térmico dos 15 aos 30 kg
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000200022 http://hdl.handle.net/11449/30638 |
Resumo: | RESUMO - Este experimento foi realizado para determinar a exigência de proteína bruta para suínos mestiços (Landrace x Large White), machos, castrados dos 15 aos 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico. Durante o período experimental, a temperatura da sala manteve-se em 23,1±1,19°C, com umidade relativa de 80,6±4,59% e índice de temperatura do globo e umidade de 69,85±1,38. Foi usado um total de 60 leitões mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 14,8±0,85kg e final de 29,3±2,42 kg. Foi usado delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (17,0; 18,0; 19,0; 20,0; e 21,0% de proteína bruta), seis repetições e dois animais por unidade experimental. O nível de proteína bruta na ração influenciou o ganho de peso diário e os consumos de proteína e lisina diários, que aumentaram linearmente. Entretanto, a conversão alimentar diminuiu linearmente. Não houve efeito do nível de proteína sobre os consumos de ração e energia diários. A taxa de deposição de gordura não foi influenciada, enquanto a taxa de deposição de proteína aumentou quadraticamente até o nível de 20,0% de proteína bruta. Os pesos absolutos do fígado e do intestino e o peso relativo do fígado aumentaram linearmente com o crescente nível de proteína bruta da ração. A concentração de uréia plasmática não foi influenciada pelos níveis de proteína bruta da ração. Suínos mestiços, machos, castrados de 15 a 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico exigem 20,0% de proteína bruta na ração, correspondente a 0,90% de lisina total ou 57 g de proteína/Mcal ED. O nível de uréia no plasma sangüíneo não foi um parâmetro adequado para estimar a exigência de proteína bruta. |
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Proteína bruta para suínos machos castrados mantidos em ambiente de conforto térmico dos 15 aos 30 kgCrude protein for barrows in thermal comfort from 15 to 30 kgfase inicialleitõesproteína brutatermoneutralidadecrude proteininitial phasepigletsthermoneutralityRESUMO - Este experimento foi realizado para determinar a exigência de proteína bruta para suínos mestiços (Landrace x Large White), machos, castrados dos 15 aos 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico. Durante o período experimental, a temperatura da sala manteve-se em 23,1±1,19°C, com umidade relativa de 80,6±4,59% e índice de temperatura do globo e umidade de 69,85±1,38. Foi usado um total de 60 leitões mestiços, machos castrados, com peso médio inicial de 14,8±0,85kg e final de 29,3±2,42 kg. Foi usado delineamento de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (17,0; 18,0; 19,0; 20,0; e 21,0% de proteína bruta), seis repetições e dois animais por unidade experimental. O nível de proteína bruta na ração influenciou o ganho de peso diário e os consumos de proteína e lisina diários, que aumentaram linearmente. Entretanto, a conversão alimentar diminuiu linearmente. Não houve efeito do nível de proteína sobre os consumos de ração e energia diários. A taxa de deposição de gordura não foi influenciada, enquanto a taxa de deposição de proteína aumentou quadraticamente até o nível de 20,0% de proteína bruta. Os pesos absolutos do fígado e do intestino e o peso relativo do fígado aumentaram linearmente com o crescente nível de proteína bruta da ração. A concentração de uréia plasmática não foi influenciada pelos níveis de proteína bruta da ração. Suínos mestiços, machos, castrados de 15 a 30 kg, mantidos em ambiente de conforto térmico exigem 20,0% de proteína bruta na ração, correspondente a 0,90% de lisina total ou 57 g de proteína/Mcal ED. O nível de uréia no plasma sangüíneo não foi um parâmetro adequado para estimar a exigência de proteína bruta.Resumo - This experiment was carried out to evaluate the requirement of crude protein for initial growing crossbred barrows (Landrace x Large White), from 15 to 30 kg, maintained in thermal comfort. During the experimental period, the room temperature was maintained at 23.1±1.19°C, with relative humidity at 80.6±4.59% and Black Globe Index Humidity at 69.8±1.38. Sixty crossbred barrows with initial average weight of 14.8±0.85 kg and final weight of 29.3±2.4 2kg, were used. A completely randomized blocks design, with five treatments (17.0, 18.0, 19.0, 20.0 and 21.0% of crude protein), six replicates and two animal per experimental unit was used. The dietary crude protein level influenced the daily weight gain and protein and lysine daily intakes that linearly increased. However, the feed:gain ratio linearly decreased. There was no effect of crude protein level on diet and digestible energy daily intakes. The fat deposition rate was not affected, while the protein deposition rate in a quadratic way increased up to the crude protein level of 20.0%. The absolute and relative weight of liver linearly increased as dietary crude protein level increased. The urea plasma concentration was not affected by the dietary crude protein level. Crossbred barrows pigs, from 15 to 30 kg, maintained under thermal comfort, require 20.0% of dietary crude protein, corresponding to 0.901% of total lysine or 57 g of protein/Mcal DE. The plasma urea concentration did not constitute to be an adequate parameter to estimate the crude protein requirement.UNESPUFV DZOAgroceresUFV ZootecniaUNESPSociedade Brasileira de ZootecniaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)UFV DZOAgroceresUFV ZootecniaHannas, Melissa Izabel [UNESP]Oliveira, Rita Flávia Miranda deDonzele, Juarez LopesFerreira, Aloízio SoaresLopes, Darci ClementinoSoares, José LuizMoretti, Andréa Monica2014-05-20T15:17:51Z2014-05-20T15:17:51Z2000-04-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article476-484application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-35982000000200022Revista Brasileira de Zootecnia. Sociedade Brasileira de Zootecnia, v. 29, n. 2, p. 476-484, 2000.1516-3598http://hdl.handle.net/11449/3063810.1590/S1516-35982000000200022S1516-35982000000200022S1516-35982000000200022.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Zootecnia0,337info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-03T06:02:36Zoai:repositorio.unesp.br:11449/30638Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-10-03T06:02:36Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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