Análise da performance de duas técnicas restauradoras diretas e uma semidireta: estudo clínico prospectivo e randomizado e laboratorial em restaurações tipo classe II

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Hoshino, Isis Almela Endo [UNESP]
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: https://hdl.handle.net/11449/250868
Resumo: Objetivo: comparar o desempenho clínico através dos modelos de avaliação FDI e USPHS modificado de restaurações posteriores de classe II realizadas com duas técnicas diretas e uma semidireta no período de 12 meses, comparar o tempo operatório para execução do procedimento restaurador de cada técnica e avaliar a resistência à fratura após ensaio mecânico de fadiga. Material e métodos: O ensaio clínico foi planejado como um modelo de intervenção, prospectivo, randomizado, duplo- cego (participantes e examinadores). 156 restaurações classe II composta e complexa foram realizadas em pré-molares e molares de 52 pacientes, sendo que cada paciente recebeu 3 restaurações, de acordo com as seguintes técnicas restauradoras: GI- Técnica incremental oblíqua; GII- Técnica de incremento único; GIII- Técnica semidireta. Dois examinadores calibrados avaliaram o desempenho clínico das restaurações nos períodos T0 (baseline), T1 (7 dias), T2 (6 meses) e T3 (12 meses) utilizando os critérios propostos pelo USPHS modificado e FDI. No ensaio in vitro, foram utilizados 63 terceiros molares humanos permanentes hígidos recém extraídos, onde foram divididos aleatoriamente nos mesmos três grupos (n=21). Os dentes foram preparados simulando uma cavidade Classe II oclusomesial e restaurados e, foram submetidos ao teste de resistência de fadiga com carregamento dinâmico de 100N ± 10N e um total de 1x106 ciclos. Após, o teste resistência à fratura foi realizado em uma máquina de ensaio universal EMIC® DL- 3000. A carga foi aplicada até ocorrer a fratura da resina composta ou até que a força máxima de deformação fosse ultrapassada e deformações plásticas começaram a ocorrer, com decréscimo da força de resistência, mesmo que não houvesse ocorrência de fratura. Os dados do ensaio clínico foram analisados usando o teste Chi-quadrado com um nível de significância de 5% para cada parâmetro individual e comparação dos dois modelos de avaliação, considerando cada período de acompanhamento. Os valores obtidos no teste de resistência à fratura foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, a fim de detectar as variações significantes entre os grupos. Resultados: As restaurações apresentaram bom desempenho após 12 meses de acompanhamento nos modelos de avaliação USHPS modificado e FDI, no entanto, as primeiras falhas foram registradas. A realização da técnica semidireta necessitou maior tempo para execução das etapas operatórias. No teste de resistência à fadiga, ambos grupos obtiveram 100% de sobrevivência dos espécimes. Em relação a resistência à fratura foi observado diferenças estatísticas entre todas as técnicas restauradoras analisadas, sendo GI<GII<GIII. A fratura do tipo III, considerada como catastrófica e não restaurável, ocorreu na maioria dos grupos (GIII > GI > GII). Conclusão: as restaurações apresentaram bom desempenho clínico após 12 meses de acompanhamento, para ambos os critérios USPHS modificado e FDI. O número de falhas depende do modelo de avaliação adotado e da sua peculiaridade/sensibilidade. O tempo de execução de cada técnica não influenciou no seu desempenho. Em relação a resistência à fratura após ensaio mecânico de fadiga, o menor acúmulo de tensão gerado pela ciclagem mecânica na técnica restauradora semidireta contribuiram para a menor propagação de trincas, maiores valores de resistência à fratura e menor frequência de fraturas catastróficas.
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Material e métodos: O ensaio clínico foi planejado como um modelo de intervenção, prospectivo, randomizado, duplo- cego (participantes e examinadores). 156 restaurações classe II composta e complexa foram realizadas em pré-molares e molares de 52 pacientes, sendo que cada paciente recebeu 3 restaurações, de acordo com as seguintes técnicas restauradoras: GI- Técnica incremental oblíqua; GII- Técnica de incremento único; GIII- Técnica semidireta. Dois examinadores calibrados avaliaram o desempenho clínico das restaurações nos períodos T0 (baseline), T1 (7 dias), T2 (6 meses) e T3 (12 meses) utilizando os critérios propostos pelo USPHS modificado e FDI. No ensaio in vitro, foram utilizados 63 terceiros molares humanos permanentes hígidos recém extraídos, onde foram divididos aleatoriamente nos mesmos três grupos (n=21). Os dentes foram preparados simulando uma cavidade Classe II oclusomesial e restaurados e, foram submetidos ao teste de resistência de fadiga com carregamento dinâmico de 100N ± 10N e um total de 1x106 ciclos. Após, o teste resistência à fratura foi realizado em uma máquina de ensaio universal EMIC® DL- 3000. A carga foi aplicada até ocorrer a fratura da resina composta ou até que a força máxima de deformação fosse ultrapassada e deformações plásticas começaram a ocorrer, com decréscimo da força de resistência, mesmo que não houvesse ocorrência de fratura. Os dados do ensaio clínico foram analisados usando o teste Chi-quadrado com um nível de significância de 5% para cada parâmetro individual e comparação dos dois modelos de avaliação, considerando cada período de acompanhamento. Os valores obtidos no teste de resistência à fratura foram submetidos ao teste de Kruskal-Wallis, a fim de detectar as variações significantes entre os grupos. Resultados: As restaurações apresentaram bom desempenho após 12 meses de acompanhamento nos modelos de avaliação USHPS modificado e FDI, no entanto, as primeiras falhas foram registradas. A realização da técnica semidireta necessitou maior tempo para execução das etapas operatórias. No teste de resistência à fadiga, ambos grupos obtiveram 100% de sobrevivência dos espécimes. Em relação a resistência à fratura foi observado diferenças estatísticas entre todas as técnicas restauradoras analisadas, sendo GI<GII<GIII. A fratura do tipo III, considerada como catastrófica e não restaurável, ocorreu na maioria dos grupos (GIII > GI > GII). Conclusão: as restaurações apresentaram bom desempenho clínico após 12 meses de acompanhamento, para ambos os critérios USPHS modificado e FDI. O número de falhas depende do modelo de avaliação adotado e da sua peculiaridade/sensibilidade. O tempo de execução de cada técnica não influenciou no seu desempenho. Em relação a resistência à fratura após ensaio mecânico de fadiga, o menor acúmulo de tensão gerado pela ciclagem mecânica na técnica restauradora semidireta contribuiram para a menor propagação de trincas, maiores valores de resistência à fratura e menor frequência de fraturas catastróficas.Objective: to compare the clínical performance using the FDI and modified USPHS evaluation models of Class II posterior restorations performed with two direct techniques and one semi-direct technique over a period of 12 months, compare the operative time for performing the restorative procedure of each technique and evaluate the fracture resistance after mechanical fatigue test. Material and methods: The clínical trial was planned as an intervention model, prospective, randomized, double-blind (volunteers and examiners). 156 composite and complex class II restorations were performed on premolars and molars of 52 patients, each patient receiving 3 restorations, according to the following restorative techniques: GI- Incremental technique; GII- Single increment technique; GIII- Semi-direct technique. Two calibrated examiners evaluated the clínical performance of the restorations at periods T0 (baseline), T1 (7 days), T2 (6 months) and T3 (12 months) using the criteria proposed by the modified USPHS and FDI. In the in vitro test, 63 freshly extracted sound permanent human third molars were used, where they were randomly divided into the same three groups (n=21). The teeth were prepared simulating an occlusomesial Class II cavity and restored and were submitted to the fatigue resistance test with a dynamic load of 100N ± 10N and a total of 1x106 cycles. Afterwards, the fracture resistance test was carried out in an EMIC® DL-3000 universal testing machine. The load was applied until fracture of the composite resin occurred or until the maximum deformation force was exceeded and plastic deformations began to occur, with a decrease in the resistance force, even if there was no occurrence of fracture. Clínical trial data were analyzed using the Chi-square test with a significance level of 5% for each individual parameter and comparison of the two assessment models, considering each follow-up period. The values obtained in the fracture resistance test were submitted to the Kruskal-Wallis test, in order to detect significant variations between groups. Results: The restorations performed well after 12 months of follow-up in the modified USHPS and FDI evaluation models, however, the 'first failures' were recorded. Performing the semi-direct technique required more time to perform the operative steps. In the fatigue resistance test, both groups achieved 100% specimen survival. Regarding fracture resistance, statistical differences were observed between all the restorative techniques analyzed, with GI<GII<GIII. Type III fractures, considered catastrophic and non-restorable, occurred in most groups (GIII > GI > GII). Conclusion: the restorations showed good clinical performance after 12 months of follow-up, for both the modified USPHS and FDI criteria. The number of failures depends on the evaluation model adopted and its peculiarity/sensitivity. The execution time of each technique did not influence its performance. In relation to fracture resistance after mechanical fatigue testing, the lower stress accumulation generated by mechanical cycling in the semi-direct restorative technique contributed to less crack propagation, higher fracture resistance values and a lower frequency of catastrophic fractures.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Capes: 001Universidade Estadual Paulista (Unesp)Anchieta, Rodolfo Bruniera [UNESP]Hoshino, Isis Almela Endo [UNESP]2023-10-05T13:56:18Z2023-10-05T13:56:18Z2023-08-09info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfHoshino IAE. Análise da performance de duas técnicas restauradoras diretas e uma semidireta: estudo clínico prospectivo e randomizado e laboratorial em restaurações tipo classe II [tese]. Araçatuba: Faculdade de Odontologia de Araçatuba da Universidade Estadual Paulista (Unesp); 2023.https://hdl.handle.net/11449/25086848567077102952120000-0001-8570-0425porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-10-16T06:05:01Zoai:repositorio.unesp.br:11449/250868Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T15:05:19.533509Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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