Protocolo para micropropagação de bananeira ‘Thap maeo’
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/106146 |
Resumo: | A evolução da bananicultura brasileira foi possível em virtude dos progressos obtidos no que se refere à disponibilidade de material genético diversificado, à disponibilidade de mudas sadias e de boa qualidade genética, às práticas culturais de manejo pré e pós-colheita, às técnicas fitossanitárias desenvolvidas, às técnicas de nutrição e de irrigação, e à melhoria do nível técnico e organizacional do bananicultor brasileiro. Métodos de propagação, como a micropropagação in vitro, vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados, para elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade das mudas. O processo de micropropagação é realizado em fases, sendo estas a escolha da planta matriz, desinfestação do material, estabelecimento, multiplicação enraizamento e aclimatação das mudas. Objetivou-se com este trabalho estabelecer um protocolo de micropropagação de explantes de bananeira ‘Thap maeo’, envolvendo as etapas de desinfestação utilizando concentrações de cloro ativo e os antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol, multiplicação estudando concentraçoes de citocininas como o 6-Benzilaminopurina (BAP) e Cinetina e no enraizamento in vitro verificando concentrações de auxinas como o Ácido Indol Butírico (AIB) e o Ácido Naftaleno Acético (ANA). Concluiu-se que a concentração de 2% de cloro ativo proporcionou redução de 92% e 88% respectivamente para bactérias e fungos. Para os antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol a concentração de 20 mg L-1 reduziu em 70% de desinfestação de bactérias e fungos. Quando se utilizou os reguladores vegetais, BAP e cinetina, o maior numero de brotos obtido foi na concentração foi de 4mg L-1 conseguindo em média 3,8 brotos por explantes no 4o subcultivo. Para o enraizamento in vitro a concentração de 4,0 mg L-1 de AIB apresentou melhor resultado com 3,2 raizes por broto |
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Protocolo para micropropagação de bananeira ‘Thap maeo’BananaPlantas - ReguladoresPlantas - Propagação in vitroPlant regulatorsA evolução da bananicultura brasileira foi possível em virtude dos progressos obtidos no que se refere à disponibilidade de material genético diversificado, à disponibilidade de mudas sadias e de boa qualidade genética, às práticas culturais de manejo pré e pós-colheita, às técnicas fitossanitárias desenvolvidas, às técnicas de nutrição e de irrigação, e à melhoria do nível técnico e organizacional do bananicultor brasileiro. Métodos de propagação, como a micropropagação in vitro, vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados, para elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade das mudas. O processo de micropropagação é realizado em fases, sendo estas a escolha da planta matriz, desinfestação do material, estabelecimento, multiplicação enraizamento e aclimatação das mudas. Objetivou-se com este trabalho estabelecer um protocolo de micropropagação de explantes de bananeira ‘Thap maeo’, envolvendo as etapas de desinfestação utilizando concentrações de cloro ativo e os antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol, multiplicação estudando concentraçoes de citocininas como o 6-Benzilaminopurina (BAP) e Cinetina e no enraizamento in vitro verificando concentrações de auxinas como o Ácido Indol Butírico (AIB) e o Ácido Naftaleno Acético (ANA). Concluiu-se que a concentração de 2% de cloro ativo proporcionou redução de 92% e 88% respectivamente para bactérias e fungos. Para os antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol a concentração de 20 mg L-1 reduziu em 70% de desinfestação de bactérias e fungos. Quando se utilizou os reguladores vegetais, BAP e cinetina, o maior numero de brotos obtido foi na concentração foi de 4mg L-1 conseguindo em média 3,8 brotos por explantes no 4o subcultivo. Para o enraizamento in vitro a concentração de 4,0 mg L-1 de AIB apresentou melhor resultado com 3,2 raizes por brotoThe evolution of Brazilian banana was possible because of progress in relation to the availability of diverse genetic material, the availability of healthy seedlings and good quality genetics, cultural practices of management and post-harvest phytosanitary techniques developed techniques, nutrition and irrigation, and improving the technical and organizational bananicultor Brazil. Propagation methods, such as in vitro micropropagation, have been developed and improved to increase the multiplication rate in a short time and improve the quality of seedlings. The acclimatization process is performed in phases, these being the choice of the mother plant, disinfection equipment, establishment, multiplication, rooting and acclimatization of the seedlings. The objective of this study establish a protocol for micropropagation of banana explants 'Thap Maeo', involving the steps of disinfection using chlorine concentrations and antibiotic ampicillin sodium and chloramphenicol, multiplication studying concentrations of cytokinins like 6-Benzylaminopurine (BAP ) and Kinetin and in vitro rooting checking concentrations of auxin and Indole Butyric acid (IBA) and Naphthalene Acetic Acid (NAA). It was concluded that the 2% concentration provided a reduction of active chlorine of 92% and 88% respectively for bacteria and fungi. For the antibiotics sodium ampicillin and chloranphenicol concentration of 20 mg.L-1 reduced by 70% of disinfection of bacteria and fungi. When using the plant growth regulators, BAP and kinetin, the highest number of shoots was obtained on concentration was 4 mg L -1 achieving an average of 3,8 shoots per explant in the 4th subculture. For rooting in vitro concentration of 4.0 mg L-1 IBA showed the best result with 3,2 roots per shootCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Boliani, Aparecida Conceição [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pereira, Gustavo Alves [UNESP]2014-06-11T19:35:15Z2014-06-11T19:35:15Z2012-06-15info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis121 f. : il.application/pdfPEREIRA, Gustavo Alves. Protocolo para micropropagação de bananeira ‘Thap maeo’. 2012. 121 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, 2012.http://hdl.handle.net/11449/106146000711635pereira_ga_dr_ilha.pdf33004099079P15774626287660602Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-07-10T19:59:29Zoai:repositorio.unesp.br:11449/106146Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-06T00:13:20.036420Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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A evolução da bananicultura brasileira foi possível em virtude dos progressos obtidos no que se refere à disponibilidade de material genético diversificado, à disponibilidade de mudas sadias e de boa qualidade genética, às práticas culturais de manejo pré e pós-colheita, às técnicas fitossanitárias desenvolvidas, às técnicas de nutrição e de irrigação, e à melhoria do nível técnico e organizacional do bananicultor brasileiro. Métodos de propagação, como a micropropagação in vitro, vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados, para elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade das mudas. O processo de micropropagação é realizado em fases, sendo estas a escolha da planta matriz, desinfestação do material, estabelecimento, multiplicação enraizamento e aclimatação das mudas. Objetivou-se com este trabalho estabelecer um protocolo de micropropagação de explantes de bananeira ‘Thap maeo’, envolvendo as etapas de desinfestação utilizando concentrações de cloro ativo e os antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol, multiplicação estudando concentraçoes de citocininas como o 6-Benzilaminopurina (BAP) e Cinetina e no enraizamento in vitro verificando concentrações de auxinas como o Ácido Indol Butírico (AIB) e o Ácido Naftaleno Acético (ANA). Concluiu-se que a concentração de 2% de cloro ativo proporcionou redução de 92% e 88% respectivamente para bactérias e fungos. Para os antibióticos ampicilina sódica e cloranfenicol a concentração de 20 mg L-1 reduziu em 70% de desinfestação de bactérias e fungos. Quando se utilizou os reguladores vegetais, BAP e cinetina, o maior numero de brotos obtido foi na concentração foi de 4mg L-1 conseguindo em média 3,8 brotos por explantes no 4o subcultivo. Para o enraizamento in vitro a concentração de 4,0 mg L-1 de AIB apresentou melhor resultado com 3,2 raizes por broto |
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