Longevidade da resistência de união e extensão de formação de tags de cimentos resinosos autoadesivos na dentina radicular

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Machado, João Victor Pereira
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/238676
Resumo: Os cimentos resinosos autoadesivos surgiram como uma alternativa para a cimentação de pinos de fibra de vidro. Testes avaliando a resistência de união desses cimentos, demonstraram certa eficácia a curto prazo. No entanto, a estabilidade a longo prazo da ligação criada por esses cimentos permanece desconhecida. O objetivo do estudo foi avaliar a longevidade da resistência de união, em 24 horas e após 12 meses, a extensão de tags resinosos dos cimentos autoadesivos Maxcem Elite, RelyX U200, Set PP e Megalink, em comparação ao cimento resinoso convencional RelyX ARC, nos terços cervical, médio e apical. Os dentes foram seccionados transversalmente no comprimento de 17 mm. Os pinos de fibra de vidro foram cimentados com os quatro tipos de cimentos autoadesivos (N = 20, cada) e com cimento resinoso convencional (N = 20). Os espécimes de cada um dos protocolos de cimentação foram subdivididos em 2 subgrupos (N = 10, cada), de acordo com o período de avaliação. Após serem submetidos ao teste de push-out, os dados obtidos foram submetidos aos testes de ANOVA one way e Tukey, e sendo considerado nível de significância de 5%. A resistência de união diminuiu em todos os sistemas de cimentação, mas não há diferença entre os cimentos resinosos autoadesivos, após 12 meses. Entretanto, o sistema com cimento resinoso convencional e adesivo total-etching, de 3 passos (ARC), demonstrou maior resistência de união do que o sistemas de cimentação autoadesivos, independentemente do período de análise.
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