Avaliação da aplicação exógena de poliaminas no crescimento de calos de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452009000400040 http://hdl.handle.net/11449/130594 |
Resumo: | Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito das poliaminas espermidina e espermina no crescimento de calos Hancornia speciosa Gomes. Calos com 0,5 cm de diâmetro foram inoculados em meio Murashige & Skoog (1962) (MS) a 50% + 100 mg L-1 de caseína hidrolisada + 200 mg L-1 de levedura de cerveja, variando os tratamentos:A: 1 mmol de espermina + 2 mg L-1 de 2,4-D (ácido 2,4 diclorofenoxiacético) + 0,5 mg L-1 de NAA (ácido naftalenoacético); B: 1 mmol de espermidina + 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA; C: 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA. Não houve influência das poliaminas no crescimento dos calos. observou-se, nos calos tratados com espermidina, maior concentração celular de putrescina (582,37 µg g mf-1) aos 60 dias, maior teor de espermidina (502,54 µg g mf-1) e espermina (868,53 µg g mf-1) aos 40 dias de cultivo, quando se aplicou a própria poliamina. Conclui-se que a aplicação exógena de poliaminas em Hancornia speciosa não proporciona aumento no crescimento de calos. A oxidação promovida por longos períodos de cultivo in vitro induz aumento nos níveis de putrescina. |
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Avaliação da aplicação exógena de poliaminas no crescimento de calos de mangabeira (Hancornia speciosa Gomes)Evaluation of exogenous application of polyamines on callus growth of mangaba tree (Hancornia speciosa Gomes)Cultura de tecidosMangabeiraPutrescinaEsperminaEspermidinaTissue cultureMangaba treePutrescineSpermineSpermidineEste trabalho teve como objetivo estudar o efeito das poliaminas espermidina e espermina no crescimento de calos Hancornia speciosa Gomes. Calos com 0,5 cm de diâmetro foram inoculados em meio Murashige & Skoog (1962) (MS) a 50% + 100 mg L-1 de caseína hidrolisada + 200 mg L-1 de levedura de cerveja, variando os tratamentos:A: 1 mmol de espermina + 2 mg L-1 de 2,4-D (ácido 2,4 diclorofenoxiacético) + 0,5 mg L-1 de NAA (ácido naftalenoacético); B: 1 mmol de espermidina + 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA; C: 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA. Não houve influência das poliaminas no crescimento dos calos. observou-se, nos calos tratados com espermidina, maior concentração celular de putrescina (582,37 µg g mf-1) aos 60 dias, maior teor de espermidina (502,54 µg g mf-1) e espermina (868,53 µg g mf-1) aos 40 dias de cultivo, quando se aplicou a própria poliamina. Conclui-se que a aplicação exógena de poliaminas em Hancornia speciosa não proporciona aumento no crescimento de calos. A oxidação promovida por longos períodos de cultivo in vitro induz aumento nos níveis de putrescina.The effect of polyamines spermine and spermidine in the calluses growth of Hancornia speciosa Gomes was studied. Calluses with 0.5 cm diameter were inoculated in Murashige & Skoog (1962) (MS) medium 50% + hidrolizated casein 100 mg L-1 + yeast 200 mg L-1, according to the treatments: A: spermine 1 mmol + 2.4-D 2 mg L-1 + NAA 0.5 mg L-1, B: spermidine 1 mmol + 2.4-D 2 mg L-1 + NAA 0.5 mg L-1, C: 2.4-D 2 mg L-1 + NAA 0.5 mg L-1. There was not polyamine influence in the calluses growth. It was observed in the treated calluses with spermidine larger cellular putrescine concentration (582.37 µg g mf-1) at 60 days, larger spermidine concentration (502.54 µg g mf-1) and spermine (868.53 µg g mf-1) at 40 days of cultivation, when the own polyamine was applied. It was concluded that the exogenous polyamine application in Hancornia speciosa does not provide an increase in the calluses growth. The oxidation promoted by long periods of in vitro cultivation induces an increase in the putrescine levels.UNESP, Dept Quim & Bioquim IB, Inst Biociencias, BR-18618000 Botucatu, SP, BrazilUniversidade Federal de Lavras (UFLA), Dept Agr, Lavras, MG, BrazilUNESP, Dept Quim & Bioquim IB, Inst Biociencias, BR-18618000 Botucatu, SP, BrazilSociedade Brasileira de FruticulturaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal de Lavras (UFLA)Fráguas, Chrystiane BorgesVilla, FabíolaLima, Giuseppina Pace Pereira [UNESP]2014-05-20T15:10:09Z2014-05-20T15:10:09Z2009-12-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article1206-1210application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-29452009000400040Revista Brasileira de Fruticultura. Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 31, n. 4, p. 1206-1210, 2009.0100-2945http://hdl.handle.net/11449/13059410.1590/S0100-29452009000400040S0100-29452009000400040WOS:000273736700040S0100-29452009000400040.pdf8104143593771412SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Fruticultura0.4750,410info:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-28T06:47:41Zoai:repositorio.unesp.br:11449/130594Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-06T00:08:17.275144Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito das poliaminas espermidina e espermina no crescimento de calos Hancornia speciosa Gomes. Calos com 0,5 cm de diâmetro foram inoculados em meio Murashige & Skoog (1962) (MS) a 50% + 100 mg L-1 de caseína hidrolisada + 200 mg L-1 de levedura de cerveja, variando os tratamentos:A: 1 mmol de espermina + 2 mg L-1 de 2,4-D (ácido 2,4 diclorofenoxiacético) + 0,5 mg L-1 de NAA (ácido naftalenoacético); B: 1 mmol de espermidina + 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA; C: 2 mg L-1 de 2,4-D + 0,5 mg L-1 de NAA. Não houve influência das poliaminas no crescimento dos calos. observou-se, nos calos tratados com espermidina, maior concentração celular de putrescina (582,37 µg g mf-1) aos 60 dias, maior teor de espermidina (502,54 µg g mf-1) e espermina (868,53 µg g mf-1) aos 40 dias de cultivo, quando se aplicou a própria poliamina. Conclui-se que a aplicação exógena de poliaminas em Hancornia speciosa não proporciona aumento no crescimento de calos. A oxidação promovida por longos períodos de cultivo in vitro induz aumento nos níveis de putrescina. |
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