Própolis ou monensina sódica como aditivo para cordeiros terminados em confinamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Itavo, Camila Celeste Brandão Ferreira [UNESP]
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/104119
Resumo: Objetivou-se avaliar os efeitos dos aditivos própolis verde, própolis marrom e monensina sódica sobre o comportamento ingestivo, consumo de matéria seca e fibra em detergente neutro e desempenho produtivo de cordeiros terminados em confinamento. Foram utilizados 32 cordeiros, machos, sem raça definida, com oito animais por tratamento. O confinamento teve duração de 64 dias, no qual utilizou-se dieta com relação volumoso:concentrado de 50:50, a base de feno de capim-Tifton 85 (Cynodon spp.) e concentrado comercial. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, pelo critério de peso, e os animais distribuídos aleatoriamente entre os tratamentos: (1) controle, dieta sem aditivo; (2) própolis verde, (3) própolis marrom e (4) monensina sódica. Para ruminação e ócio, houve efeito de tratamento, com menor tempo de ruminação e maior de ócio, no tratamento própolis verde. Os cordeiros apresentaram semelhante eficiência de alimentação. Os consumos de matéria seca e fibra em detergente neutro, em porcentagem do peso vivo e em g/kg de peso metabólico, foram maiores para tratamento controle. Os valores de ganho de peso foram superiores para tratamentos controle; entretanto, a conversão e eficiência alimentar foram superiores para própolis marrom e monensina sódica. Tecnicamente, a própolis marrom pode ser utilizada como aditivo alimentar em substituição a monensina sódica em dietas para ovinos confinados. Mais estudos são necessários para identificação dos melhores níveis de inclusão de própolis marrom como aditivo alimentar para ovinos.
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