Medicalização do corpo da mulher e criminalização do aborto no Brasil
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/1984-0292/1016 http://hdl.handle.net/11449/212151 |
Resumo: | This paper aims to reflect about the medicalization of the body and the criminalization of abortion in the range of population management of biopolitical character. The criminalization of abortion in Brazil will allow poor women to undergo the precarious forms of discontinuation of pregnancy and are brutally victims of this option. The “killable life” of these women is not only devoid of rights but of the quality itself of the human. Decriminalization must break with moral medical addresses to promote the public service for women who wish to opt for abortion, without discrimination of race, belief, ethnics and social status. |
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Medicalização do corpo da mulher e criminalização do aborto no BrasilMedicalization of woman’s body and criminalization of abortion in Brazilmedicalizationbiopolitical controlabortionmedicalizaçãocontrole biopolíticoabortoThis paper aims to reflect about the medicalization of the body and the criminalization of abortion in the range of population management of biopolitical character. The criminalization of abortion in Brazil will allow poor women to undergo the precarious forms of discontinuation of pregnancy and are brutally victims of this option. The “killable life” of these women is not only devoid of rights but of the quality itself of the human. Decriminalization must break with moral medical addresses to promote the public service for women who wish to opt for abortion, without discrimination of race, belief, ethnics and social status.O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre a medicalização do corpo e a criminalização do aborto no âmbito do gerenciamento de população de caráter biopolítico. A criminalização do aborto no Brasil permitirá que mulheres pobres se submetam as precárias formas de descontinuação da gravidez e sejam brutalmente vítimas dessa opção. A “vida matável” dessas mulheres não está somente desprovida de direitos, mas da própria qualidade do humano. A descriminalização deve romper com discursos médicos morais para promover o atendimento público para mulheres que queiram optar pela prática do aborto, sem discriminação de raça, credo, etnia e classe social.Universidade Estadual de MaringáUniversidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”Universidade Federal Fluminense, Departamento de PsicologiaUniversidade Estadual de MaringáUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Ferrazza, Daniele De AndradePeres, Wiliam Siqueira [UNESP]2021-07-14T10:35:23Z2021-07-14T10:35:23Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article17-25application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/1984-0292/1016Fractal : Revista de Psicologia. Universidade Federal Fluminense, Departamento de Psicologia, v. 28, n. 1, p. 17-25, 2016.1984-0292http://hdl.handle.net/11449/21215110.1590/1984-0292/1016S1984-02922016000100017S1984-02922016000100017.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporFractal : Revista de Psicologiainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-01-05T06:23:20Zoai:repositorio.unesp.br:11449/212151Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T22:10:22.021291Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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