Estrutura da comunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) da Estação Experimental de Itirapina, estado de São Paulo, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sato, Therys M.
Data de Publicação: 2015
Outros Autores: Carvalho-ricardo, Maria Carolina De, Uieda, Wilson, Passos, Fernando C.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/0031-1049.2015.55.01
http://hdl.handle.net/11449/157521
Resumo: The structure of Brazilian bat communities is poor studied and they have been modified due to the loss of part of their habitats. Here we studied bat community in Estação Experimental de Itirapina, state of São Paulo, Southeastern Brazil. In addition to the cultivated species of Eucalyptus and Pinus in this place, native and exotic plants supply food to the bats. Four to twelve mist nets were opened in 58 nights, from July 2001 to July 2006. A total of 720 individuals of 16 bat species were caught: Five species (Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata and Sturnira lilium) accounted for 80% of the captures. All of them are abundant in disturbed areas and feed on pioneer species, such as Cecropia pachystachya, Solanum spp. and Piper spp. Estação Experimental de Itirapina is an important place for supplying roosting and food sources for bats.
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spelling Estrutura da comunidade de morcegos (Mammalia, Chiroptera) da Estação Experimental de Itirapina, estado de São Paulo, BrasilChiropteraCommunityDiversitySão PauloChiropteraComunidadeDiversidadePrevalência da raivaSão PauloThe structure of Brazilian bat communities is poor studied and they have been modified due to the loss of part of their habitats. Here we studied bat community in Estação Experimental de Itirapina, state of São Paulo, Southeastern Brazil. In addition to the cultivated species of Eucalyptus and Pinus in this place, native and exotic plants supply food to the bats. Four to twelve mist nets were opened in 58 nights, from July 2001 to July 2006. A total of 720 individuals of 16 bat species were caught: Five species (Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata and Sturnira lilium) accounted for 80% of the captures. All of them are abundant in disturbed areas and feed on pioneer species, such as Cecropia pachystachya, Solanum spp. and Piper spp. Estação Experimental de Itirapina is an important place for supplying roosting and food sources for bats.A estrutura de comunidades de morcegos no Brasil ainda é pouco estudada e vêm sofrendo sérias modificações devido à perda de habitats. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar a comunidade de morcegos da Estação Experimental de Itirapina, município de Itirapina, Estado de São Paulo. Nesta Estação, além das espécies cultivadas de Eucalyptus e Pinus, há diversas plantas que podem fornecer alimento aos morcegos. Entre julho de 2001 e julho de 2006, foram realizadas 58 sessões noturnas de captura de morcegos com 4 a 12 redes-de-neblina dispostas a cada sessão. Nesse período, foram capturados 720 indivíduos de 16 espécies de morcegos dos quais 13 pertencem à família Phyllostomidae, duas à Vespertilionidae e uma à Molossidae. A curva cumulativa de espécies atingiu o equilíbrio, no qual apenas espécies raras são acrescentadas. Cinco espécies (Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata, Glossophaga soricina e Sturnira lilium) representaram 80% dos morcegos capturados na Estação Experimental, onde se alimentavam de frutos de plantas pioneiras, tais como Cecropia pachystachya, Solanum spp. e Piper spp. A prevalência do vírus rábico foi zero na amostragem das 10 espécies analisadas. Apesar de estar muito modificada, a Estação Experimental de Itirapina pode ser uma importante área de abrigo e alimento para os morcegos e tem potencial de atuar como corredor entre áreas de Cerrado e Mata Atlântica.Universidade Federal do Paraná Departamento de ZoologiaUniversidade Estadual Paulista Instituto de BiociênciasUniversidade Estadual Paulista Instituto de BiociênciasMuseu de Zoologia da Universidade de São PauloUniversidade Federal do Paraná Departamento de ZoologiaUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Sato, Therys M.Carvalho-ricardo, Maria Carolina DeUieda, WilsonPassos, Fernando C.2018-11-12T17:25:40Z2018-11-12T17:25:40Z2015info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article1-11application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/0031-1049.2015.55.01Papéis Avulsos de Zoologia. Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo, v. 55, n. 1, p. 1-11, 2015.0031-1049http://hdl.handle.net/11449/15752110.1590/0031-1049.2015.55.01S0031-10492015000100001S0031-10492015000100001.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporPapéis Avulsos de Zoologia0,417info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-14T06:24:25Zoai:repositorio.unesp.br:11449/157521Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T20:21:02.130989Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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