Dependência térmica da germinação de sementes de Drymaria cordata (L.) Willd. ex Roem. & Schult. (Cariophyllaceae)
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062009000200002 http://hdl.handle.net/11449/28829 |
Resumo: | A temperatura representa um importante fator ambiental regulador da germinação de sementes. Procurou-se avaliar a resposta de sementes de D. cordata à temperatura, com base no modelo de graus-dia, testando-se assim a eficiência desse modelo em descrever o comportamento germinativo da semente em diferentes regimes térmicos. Testou-se também a resposta das sementes à luz, concluindo-se que a luz branca promove a germinação. As temperaturas mínima, ótima e máxima de germinação foram, respectivamente, 17,1, 26 e 33,4 ºC. Considerando-se que a velocidade de germinação de D. cordata variou com a temperatura numa relação aproximadamente linear, o modelo de graus-dia pode ser uma ferramenta válida para se estudar a dependência da temperatura da germinação dessas sementes. Uma possível aquisição de dormência durante a incubação isotérmica pode exigir a aplicação de outros modelos que descrevam melhor o comportamento germinativo de D. cordata em diferentes regimes térmicos. |
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Dependência térmica da germinação de sementes de Drymaria cordata (L.) Willd. ex Roem. & Schult. (Cariophyllaceae)Thermal-dependence of seed germination in Drymaria cordata (L.) Willd. ex Roem. & Schult. (Cariophyllaceae)fotoblastismograus diaplanta invasoratemperaturaphotoblastic reactiontemperaturethermal timeweedA temperatura representa um importante fator ambiental regulador da germinação de sementes. Procurou-se avaliar a resposta de sementes de D. cordata à temperatura, com base no modelo de graus-dia, testando-se assim a eficiência desse modelo em descrever o comportamento germinativo da semente em diferentes regimes térmicos. Testou-se também a resposta das sementes à luz, concluindo-se que a luz branca promove a germinação. As temperaturas mínima, ótima e máxima de germinação foram, respectivamente, 17,1, 26 e 33,4 ºC. Considerando-se que a velocidade de germinação de D. cordata variou com a temperatura numa relação aproximadamente linear, o modelo de graus-dia pode ser uma ferramenta válida para se estudar a dependência da temperatura da germinação dessas sementes. Uma possível aquisição de dormência durante a incubação isotérmica pode exigir a aplicação de outros modelos que descrevam melhor o comportamento germinativo de D. cordata em diferentes regimes térmicos.Temperature is an important environmental factor controlling seed germination. The temperature response of D. cordata seeds was assessed on a thermal time basis in order to evaluate this model describing germination behavior of the seeds under different thermal regimes. Seed response to light was also tested, and the results led to the conclusion that germination was promoted by white light. Base, optima and ceiling temperatures for germination of D. cordata were, respectively, 17.1 ºC, 26 ºC and 33.4 ºC. Since germination rate was linearly related to temperature, the thermal time model can be used to assess temperature dependence of seed germination in D.cordata. Possible acquisition of seed dormancy during imbibition may not allow a good fit of cumulative germination under some temperature regimes, and other models must be used.Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho IB Departamento de BotânicaUniversidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho IB Departamento de BotânicaSociedade Botânica do BrasilUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Cardoso, Victor José Mendes [UNESP]Pereira, Fernando Jorge Muniz [UNESP]2014-05-20T15:13:33Z2014-05-20T15:13:33Z2009-06-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article305-312application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062009000200002Acta Botanica Brasilica. Sociedade Botânica do Brasil, v. 23, n. 2, p. 305-312, 2009.0102-3306http://hdl.handle.net/11449/2882910.1590/S0102-33062009000200002S0102-33062009000200002WOS:000268836400002S0102-33062009000200002.pdf6960838311041673SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporActa Botanica Brasilica0.8170,325info:eu-repo/semantics/openAccess2023-10-15T06:03:45Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28829Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T14:56:49.215703Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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