Effects of meloxicam administered by different routes to control experimental uveitis in dogs
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782009005000154 http://hdl.handle.net/11449/1693 |
Resumo: | Foram estudados os efeitos do meloxicam, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, foram coletados 0,2mL de humor aquoso e determinou-se a concentração de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n=5), que receberam meloxicam ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (Controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. Os resultados foram avaliados estatisticamente (p≤0,05). em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis protéicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do meloxicam. O meloxicam foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas. |
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Effects of meloxicam administered by different routes to control experimental uveitis in dogsEfeitos do meloxicam, aplicado por diferentes vias, no controle de uveíte experimental em cãesUveitisMeloxicamtotal proteinProstaglandin E2DogUveiteMeloxicamproteína totalProstaglandina E2CãoForam estudados os efeitos do meloxicam, aplicado por diferentes vias, em uveítes experimentais em cães. Realizou-se paracentese de câmara anterior em dois momentos (M0 e M1), com intervalo de cinco horas entre si. em M0 e M1, foram coletados 0,2mL de humor aquoso e determinou-se a concentração de proteína total e de prostaglandina E2 (PGE2). Constituíram-se quatro grupos (n=5), que receberam meloxicam ao final de M0 pelas vias subcutânea (GI), subconjuntival (GII) e tópica (GIII). Um quarto grupo não recebeu tratamento (Controle). Procedeu-se à avaliação histopatológica nos indivíduos do GII. Os resultados foram avaliados estatisticamente (p≤0,05). em todos os grupos, encontrou-se aumento significativo dos níveis protéicos e de PGE2 em M1. Não se observou diferença significativa, em M1, entre os grupos para nenhum dos parâmetros estudados. Exsudado inflamatório de caráter agudo e hemorragia discreta foram vistos à histopatologia após a aplicação do meloxicam. O meloxicam foi ineficaz em inibir a síntese de PGE2 e o influxo de proteínas para a câmara anterior, por qualquer uma das vias testadas.Efficacy of meloxicam, administered by different routes was studied in experimental uveitis in dogs. Anterior chamber paracenteses was accomplished at two different moments (M0 and M1), with a five hour interval among them. At M0 and M1, 0.2mL of aqueous humor was collected and total protein and prostaglandin E2 (PGE2) quantitation was determined. Four groups were formed (n=5), which received meloxicam at the end of M0. by the following routes: subcutaneous (GIm), subconjunctival (GII), and topical (GIII). A fourth group that received no treatment was instituted (Control). Conjunctival histopathology of the GII was performed. Results were evaluated statistically (P≤0.05). In all groups, protein and PGE2 values enhanced significantly in M1. Protein and PGE2 values did not change significantly between groups at M1. Inflammatory exudate of acute character and mild hemorrhage were seen at histopathology, after meloxicam administration. Meloxicam were unable to inhibit PGE2 synthesis and the protein influx to the anterior chamber by any of the tested routes.Universidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica e Cirurgia VeterináriaUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e VeterináriasUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Departamento de Clínica e Cirurgia VeterináriaUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Ribeiro, Alexandre Pinto [UNESP]Escobar, André [UNESP]Motheo, Tathiana Fergunson [UNESP]Godoy, Guilherme Selera [UNESP]Laus, José Luiz [UNESP]2014-05-20T13:14:08Z2014-05-20T13:14:08Z2009-10-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article2111-2116application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782009005000154Ciência Rural. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), v. 39, n. 7, p. 2111-2116, 2009.0103-8478http://hdl.handle.net/11449/169310.1590/S0103-84782009005000154S0103-84782009000700024WOS:000270230400024S0103-84782009000700024.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPengCiência Rural0.5250,337info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-06T14:10:47Zoai:repositorio.unesp.br:11449/1693Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:29:29.555964Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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