Seleção de flexibilidades de manufatura: uma analogia à carteira de ações para minimização de riscos e problemas no ambiente fabril

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oliveira, Ualison Rébula [UNESP]
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Marins, Fernando Augusto Silva [UNESP], Dalcol, Paulo Roberto Tavares
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-530X2010000200010
http://hdl.handle.net/11449/29891
Resumo: Para empresas de manufatura, vários autores recomendam a utilização da flexibilidade de manufatura para a minimização dos impactos prejudiciais que os riscos incutem às organizações. Entretanto, a característica multidimensional da flexibilidade de manufatura e os trade-offs existentes entre os diversos tipos dificultam a tarefa de se selecionar e adequar o grau de flexibilidade a ser adotado, frente às variáveis existentes. Além disso, a escolha indevida de tipos de flexibilidade para a solução de problemas pode gerar investimentos desnecessários e inadequados, ocasionando perda de capital e ineficiência no uso dos recursos flexíveis escolhidos para antecipação aos riscos. Assim, disponibilizar à gestão de operações resultados que permitam a seleção de diferentes tipos de flexibilidade, segundo as necessidades e a disponibilidade de recursos de cada empresa, torna-se crucial. Com esse propósito, efetuou-se uma pesquisa empírica que contemplou oito empresas de cinco segmentos industriais, na qual, por meio de uma analogia à diversificação de riscos em carteira de ações, propõe-se a composição de cinco diferentes tipos de carteiras de flexibilidades, para cinco diferentes segmentos industriais.
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