Influência do jogo Pokémon GO no cotidiano de adolescentes do município de Rio Claro/SP

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Oswaldino, Lourenzo Volpi da Silva
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/243850
Resumo: O sucesso imediato do jogo Pokémon Go, após seu lançamento em 7 de julho de 2016, foi um marco cultural, principalmente em relação a tecnologia e entretenimento. Até agosto de 2017, houveram mais de 750 milhões de downloads do aplicativo. Jogos com a realidade aumentada, onde ocorre a interação do jogo com o ambiente real, completando o mundo com personagens animados, trazem aspectos positivos e negativos. O envolvimento familiar, como crianças e adolescentes que jogaram o jogo acompanhados dos pais, o aumento do nível de atividade física diário e a redução do comportamento sedentário, são pontos positivos. Entretanto um dos pontos negativos são a falta de segurança, acidentes e lesões que poderiam/podem acontecer no momento do jogo, durante o deslocamento na cidade. Assim estudar os pontos positivos e negativos, saber o nível de envolvimento familiar, os relatos dos adolescentes em relação a situações de riscos e verificar as funções que eles mais gostaram é interessante para aumentar os entendimentos teóricos sobre a área e conhecer como o fenômeno Pokémon Go afetou os adolescentes da cidade de Rio Claro. Ao todo participaram 482 pessoas, 177 jogaram o jogo ao menos uma vez, onde 157 apresentaram envolvimento familiar e 100 pessoas se envolveram em situação de risco ou conhecem alguém que se envolveu enquanto jogavam o jogo. Os pontos positivos são a socialização, realização de tarefas dentro do jogo, mecânica do jogo. Pontos negativos, possíveis situações de risco, a necessidade de procurar lugares mais centrais para captura de pokémons e alto consumo de dados móveis nos smartphones. O presente estudo não conseguiu monitorar o nível de AF dos participantes da pesquisa. Concluímos que o trabalho reuniu informações que podem auxiliar futuras pesquisas e intervenções na área da saúde que utilizem aplicativos de smartphone.
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