Comparação do sinal EMG e das características da passada em diferentes protocolos de corrida incremental
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1807-55092012000400006 http://hdl.handle.net/11449/213163 |
Resumo: | The aim of this study was to compare the electromyographic signal and the stride frequency and length among different intensities of running: 60%, 80% and 100% of maximum speed in two incremental protocols. The study included 11 male runners. The protocols were performed with initial running speed of 10 km.hr-1, with increments of 1 km.hr-1 at every three minutes until exhaustion. The two protocols differed in the interval between each incremental stage: 30 to 120 seconds. We analyzed RMS values of the iliocostalis lumbar, rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, tibialis anterior, gastrocnemius lateralis, and the stride length and frequency. The RMS values showed an increase among intensities for almost all muscles, and were not influenced by the type of protocol used for most muscles. The contribution of stride length and frequency were percentile different as the running speed increased. |
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Comparação do sinal EMG e das características da passada em diferentes protocolos de corrida incrementalComparison of EMG activity and step characteristics of different running incremental protocolsComparación de la actividad EMG y características del pasado en los diferentes protocolos de raza incrementalesElectromyographyKinematicsRunnersEletromiografiaCinemáticaCorredoresThe aim of this study was to compare the electromyographic signal and the stride frequency and length among different intensities of running: 60%, 80% and 100% of maximum speed in two incremental protocols. The study included 11 male runners. The protocols were performed with initial running speed of 10 km.hr-1, with increments of 1 km.hr-1 at every three minutes until exhaustion. The two protocols differed in the interval between each incremental stage: 30 to 120 seconds. We analyzed RMS values of the iliocostalis lumbar, rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, tibialis anterior, gastrocnemius lateralis, and the stride length and frequency. The RMS values showed an increase among intensities for almost all muscles, and were not influenced by the type of protocol used for most muscles. The contribution of stride length and frequency were percentile different as the running speed increased.El objetivo de este estudio es comparar la actividad electromiográfica, la amplitud y la frecuencia del pasado entre las diferentes intensidades de carrera: 60%, 80% y 100% de la velocidad máxima en dos protocolos adicionales. En el estudio participaron 11 corredores. Los protocolos se realizaron con velocidades de carrera iniciales de 10 km.hr-1, con incrementos de 1 km.hr-1 cada tres minutos hasta que se agoten, que diferían en el intervalo entre cada etapa incremental: 30 a 120 segundos. Se analizaron los valores RMS de las iliocostalis lumbar, rectus femoris, vastus lateralis, vastus medialis, biceps femoris, tibialis anterior, gastrocnemius, la amplitud y la frecuencia del pasado. Los valores de RMS mostró un aumento entre las intensidades para casi todos los músculos, y no fueron influenciadas por el tipo de protocolo utilizado. Las contribuciones de frecuencia y amplitud de pasado presentaran porcentaje diferenciado para aumentar la velocidad de funcionamiento.O objetivo do presente estudo foi comparar o sinal eletromiográfi co, a frequência e a amplitude de passada entre diferentes intensidades de corrida: 60%, 80% e 100% da velocidade máxima em dois protocolos incrementais. Participaram deste estudo 11 corredores do sexo masculino. Os protocolos de corrida foram realizados com velocidades iniciais de 10 km.hr-1, com incrementos de 1 km.hr-1 a cada três minutos até a exaustão, que diferiram em relação ao intervalo entre cada estágio incremental: 30 e 120 segundos. Foram analisados valores RMS dos músculos iliocostal lombar, reto femoral, vasto lateral, vasto medial, bíceps femoral, tibial anterior, e gastrocnêmio, e a amplitude e frequência de passada. Os valores RMS mostraram aumento entre as intensidades para quase todos os músculos, e não foram influenciados pelo tipo de protocolo utilizado para maioria dos músculos. A frequência e amplitude de passada apresentaram contribuições percentuais diferenciadas para o aumento da velocidade de corrida.Universidade de São Paulo, Escola de Educação Física e EsporteUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação FísicaUniversidade Estadual Paulista, Departamento de Educação FísicaEscola de Educação Física e Esporte da Universidade de São PauloUniversidade de São Paulo (USP)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Fraga, Carina Helena WasemBianco, RobertoGonçalves, Mauro [UNESP]2021-07-14T10:51:04Z2021-07-14T10:51:04Z2012-12info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article599-610application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S1807-55092012000400006Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, SP, Brazil: Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, v. 26, n. 4, p. 599-610, 2012.1807-55091981-4690http://hdl.handle.net/11449/21316310.1590/S1807-55092012000400006S1807-55092012000400006S1807-55092012000400006.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Educação Física e Esporteinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-22T06:24:43Zoai:repositorio.unesp.br:11449/213163Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:02:07.187666Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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