Avaliação dos componentes de óleos essenciais 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno como possíveis repelentes para Aedes (Stegomyia) aegypti (Diptera: Culicidae)
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/11449/124205 http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-06-10/000833590.pdf |
Resumo: | Aedes aegypti, mosquito da família Culicidae responsável pela transmissão dos vírus da dengue, da febre amarela urbana e da febre chikungunya, apresenta grande proliferação em áreas urbanas das regiões tropicais e subtropicais, além de representar um fator de incômodo por causar alergias devido à inoculação dos componentes salivares durante o processo do repasto sanguíneo. Como forma de evitar os problemas causados por eles, o repelente mais usado e registrado comercialmente desde 1957 é o DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida ou N,N-dietil-meta-toluamida), que apesar de apresentar eficácia comprovada possui determinada toxicidade quando utilizado por crianças e por mulheres grávidas ou lactantes. Atualmente, grande parte dos estudos sobre novas substâncias repelentes envolvem óleos essenciais de plantas, principalmente por serem atóxicos, biodegradáveis, possuírem um preço mais acessível e uma ampla atividade contra diferentes espécies de mosquitos. Os terpenos 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno podem ser encontrados em óleos essenciais de uma grande variedade de plantas e apesar de dados da literatura mostrarem uma eficácia dessas substâncias como repelentes para outras espécies de insetos, até o presente momento não existem estudos que relacionam porcentagem de repelência ao longo do tempo para avaliar o potencial de repelência das mesmas para culicídeos.O presente estudo avaliou tais substâncias como possíveis repelentes para A. aegypti, utilizando o DEET como controle positivo. Para avaliar a eficácia do β-cariofileno foi utilizada a BG-cage, uma gaiola desenvolvida especificamente para testes de repelência onde o voluntário expõe um braço sob uma abertura coberta por uma tela onde os mosquitos pousam, mas não picam. Os testes foram repetidos a cada 30 minutos após a aplicação do produto por um tempo máximo de duas horas (seguindo a recomendação de reaplicação do produto comercial ... |
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Avaliação dos componentes de óleos essenciais 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno como possíveis repelentes para Aedes (Stegomyia) aegypti (Diptera: Culicidae)RepelentesAedes aegyptiDengueCulicoidesRepellentsAedes aegypti, mosquito da família Culicidae responsável pela transmissão dos vírus da dengue, da febre amarela urbana e da febre chikungunya, apresenta grande proliferação em áreas urbanas das regiões tropicais e subtropicais, além de representar um fator de incômodo por causar alergias devido à inoculação dos componentes salivares durante o processo do repasto sanguíneo. Como forma de evitar os problemas causados por eles, o repelente mais usado e registrado comercialmente desde 1957 é o DEET (N,N-dietil-3-metilbenzamida ou N,N-dietil-meta-toluamida), que apesar de apresentar eficácia comprovada possui determinada toxicidade quando utilizado por crianças e por mulheres grávidas ou lactantes. Atualmente, grande parte dos estudos sobre novas substâncias repelentes envolvem óleos essenciais de plantas, principalmente por serem atóxicos, biodegradáveis, possuírem um preço mais acessível e uma ampla atividade contra diferentes espécies de mosquitos. Os terpenos 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno podem ser encontrados em óleos essenciais de uma grande variedade de plantas e apesar de dados da literatura mostrarem uma eficácia dessas substâncias como repelentes para outras espécies de insetos, até o presente momento não existem estudos que relacionam porcentagem de repelência ao longo do tempo para avaliar o potencial de repelência das mesmas para culicídeos.O presente estudo avaliou tais substâncias como possíveis repelentes para A. aegypti, utilizando o DEET como controle positivo. Para avaliar a eficácia do β-cariofileno foi utilizada a BG-cage, uma gaiola desenvolvida especificamente para testes de repelência onde o voluntário expõe um braço sob uma abertura coberta por uma tela onde os mosquitos pousam, mas não picam. Os testes foram repetidos a cada 30 minutos após a aplicação do produto por um tempo máximo de duas horas (seguindo a recomendação de reaplicação do produto comercial ...Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pinto, Mara Cristina [UNESP]Santos, André Gonzaga dos [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Silva, Flávia Benini da Rocha [UNESP]2015-07-13T12:09:17Z2015-07-13T12:09:17Z2014-12-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis29 fapplication/pdfSILVA, Flávia Benini da Rocha. Avaliação dos componentes de óleos essenciais 1,8-cineol, β-cariofileno e α-humuleno como possíveis repelentes para Aedes (Stegomyia) aegypti (Diptera: Culicidae). 2014. 29 f. , 2014.http://hdl.handle.net/11449/124205000833590http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-06-10/000833590.pdf8221737491598415Alephreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-08T06:17:06Zoai:repositorio.unesp.br:11449/124205Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462023-12-08T06:17:06Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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