Freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais em cativeiro no Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Guerra Neto, Guilherme [UNESP]
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/96007
Resumo: Levantamentos sorológicos em todo o mundo têm demonstrado o envolvimento de diferentes espécies silvestres na epidemiologia da da leptospirose, como roedores, edentatas, carnívoros, marsupiais e artiodáctilos. São poucos os estudos sobre a leptospirose em animais silvestres cativos, especialmente com animais neotropicais, onde a literatura é ainda mais escassa. Com o objetivo de determinar a freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais e identificar os sorovares de maior predominância nas diferentes espécies estudadas, foram colhidas amostras sanguíneas de 359 felídeos de cativeiro provenientes de 41 instituições localizadas em 41 cidades nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Dos 359 soros sangüíneos, 46 (12,81%) foram reagentes no teste de soroalglutinação microscópica (SAM). As espécies de felídeos que apresentaram amostras reagentes foram: Panthera onca, Puma concolor; Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Herpailurus yagouaroundi. Os felídeos .das espécies Leopardus wiedii, Oncifelis colocolo e Oncifelis geoffroy não foram reagentes. O sorovar Grippotyphosa foi o mais freqüente (39,13%) e a maior freqüência de soros reagentes foi para a espécie Leopardus pardalis (20,54%). As freqüências de animais reagentes, com exceção das jaguatiricas, quando comparadas estatisticamente entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais não apresentaram diferença significativa. Os exames das amostras de felídeos pertencentes às instituições no Estado do Rio de Janeiro não foram suficientes para verificar a presença de anticorpos contra Leptospira spp.
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