Caracterização antropométrica de adultos iniciantes, em 2002, do programa de exercícios físicos supervisionados: mexa-se pró-saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bastos, Juliana Machado [UNESP]
Data de Publicação: 2003
Outros Autores: Silva, Carla Cristiane da [UNESP], Maestá, Nailza [UNESP], Pereira, Avany Fernandes [UNESP], Coelho, Christiane de Faria [UNESP], Morelli, Mônica Yara Gabriel [UNESP], Antunes, Aline de Araújo [UNESP], Rinaldi, Ana Elisa Madalena [UNESP], Sakzenian, Viviane Mariotone [UNESP], Burini, Roberto Carlos [UNESP]
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude134.htm
http://hdl.handle.net/11449/148250
Resumo: Introdução: A avaliação antropométrica é um meio eficiente de se detectar possíveis alterações na quantidade e distribuição da gordura corporal em todas as faixas de idade. Objetivo: Verificar por meio de indicadores de composição corporal, a prevalência de sobrepeso/obesidade e adiposidade corporal, em uma amostra populacional adulta iniciantes de um projeto de extensão universitária que envolve exercício físico supervisionado e aconselhamento nutricional. Indivíduos e Métodos: Participaram do estudo 226 indivíduos, sendo 71 homens e 155 mulheres, com idade média de 55±10 anos. A avaliação antropométrica constou da verificação do peso e estatura e a partir dessas medidas foi calculado o IMC. Foram mensuradas também as dobras cutâneas (triciptal, supra ilíaca, abdominal, peitoral e da coxa), por meio de um compasso (Lange) e para o cálculo do percentual de gordura (%G) foram utilizadas as equações propostas por JACKSON & POLLOCK (1978). Como indicador de distribuição da gordura abdominal foi verificada a circunferência abdominal (CA). A classificação do IMC em ambos os sexos (OMS, 1998), foi feita com os valores entre 18,5 a 24,9 classificados como eutróficos, 25 a 29,9 como pré-obesos e > 30 como obesidade. Os critérios assumidos como corte para o %G foram valores acima de 18% para os homens e 25% para as mulheres, e para a circunferência abdominal foi considerado critério de risco valores acima de 102 e 88 cm, para homens e mulheres, respectivamente. Resultados: Pelo IMC, 46% foram classificados como pré-obesos e 34% como obesos. A prevalência de pré-obesidade foi maior nos homens (58%) e obesidade nas mulheres (36%). Para o %G verificou-se que 94% da amostra apresentava excesso, na ordem de 97% nos homens e 93% das mulheres Em relação a CA, 62% dos indivíduos apresentam excesso de gordura abdominal, mas em relação ao sexo, observamos que 73% das mulheres e somente 38% dos homens apresentam essa adiposidade. Conclusão: O excesso de peso e de adiposidade corporal e abdominal estão presentes em quase toda a amostra, sendo recomendável a participação em programas emagrecedores como os de adequação dietética e de exercícios físicos supervisionados.
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