Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Franco, S.L.
Data de Publicação: 2000
Outros Autores: Bruschi, M.L., Moura, L.P.P., Bueno, J.H.F [UNESP]
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2000000100001
http://hdl.handle.net/11449/28906
Resumo: Os autores propõem procedimentos para estabelecer o controle de qualidade da própolis. Para tanto, foram adaptadas e executadas técnicas farmacopéicas e/ou desenvolvidas técnicas novas. Foram estabelecidos perfis dos teores de flavonóides, de ceras, de substâncias voláteis totais (através da perda por dessecação) e de cinzas totais. Os valores obtidos para as amostras de própolis estudadas, coletadas em um apiário-escola, foram comparados com os de própolis adquiridas no mercado. Foi estabelecido, ainda, o perfil destes parâmetros para amostras de própolis coletadas nos diferentes locais da colméla, no periodo de três anos, com coletas de inverno e verão. Os teores de flavonóides variaram entre 2,05 - 5,52%.
id UNSP_eb9cbad48231a40e60b0f81b3168f6fd
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/28906
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Avaliação farmacognóstica da própolis da região de MaringáPrópoliscontrole de qualidadepadronizaçãofitoterápicosPropoliscontrol qualityphytopharmaceuticalsstandardizationOs autores propõem procedimentos para estabelecer o controle de qualidade da própolis. Para tanto, foram adaptadas e executadas técnicas farmacopéicas e/ou desenvolvidas técnicas novas. Foram estabelecidos perfis dos teores de flavonóides, de ceras, de substâncias voláteis totais (através da perda por dessecação) e de cinzas totais. Os valores obtidos para as amostras de própolis estudadas, coletadas em um apiário-escola, foram comparados com os de própolis adquiridas no mercado. Foi estabelecido, ainda, o perfil destes parâmetros para amostras de própolis coletadas nos diferentes locais da colméla, no periodo de três anos, com coletas de inverno e verão. Os teores de flavonóides variaram entre 2,05 - 5,52%.The aim of this work was to establish a control quality methodology for propolis. For that, techniques were carried out as described in pharmacopoeias, or adapt from it. Moreover it developed new techniques. It was used propolis collected in the school apiary. Profiles of flavonoids, waxes, total volatile substances and total ashes were determined in propolis collected in different places of bees' hive. The results obtained from this propolis were compared with commercial propolis. Flavonoid drift values obtained from apiary school were established in the range between 2.05-5.52%.Universidade Estadual de Maringá (UEM)UnespUnespSociedade Brasileira de FarmacognosiaUniversidade Estadual de Maringá (UEM)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Franco, S.L.Bruschi, M.L.Moura, L.P.P.Bueno, J.H.F [UNESP]2014-05-20T15:13:43Z2014-05-20T15:13:43Z2000-01-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article1-10application/pdfhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2000000100001Revista Brasileira de Farmacognosia. Sociedade Brasileira de Farmacognosia, v. 9-10, n. 1, p. 1-10, 2000.0102-695Xhttp://hdl.handle.net/11449/2890610.1590/S0102-695X2000000100001S0102-695X2000000100001S0102-695X2000000100001.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Farmacognosia1.596info:eu-repo/semantics/openAccess2023-12-28T06:19:48Zoai:repositorio.unesp.br:11449/28906Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:31:42.493401Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
title Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
spellingShingle Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
Franco, S.L.
Própolis
controle de qualidade
padronização
fitoterápicos
Propolis
control quality
phytopharmaceuticals
standardization
title_short Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
title_full Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
title_fullStr Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
title_full_unstemmed Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
title_sort Avaliação farmacognóstica da própolis da região de Maringá
author Franco, S.L.
author_facet Franco, S.L.
Bruschi, M.L.
Moura, L.P.P.
Bueno, J.H.F [UNESP]
author_role author
author2 Bruschi, M.L.
Moura, L.P.P.
Bueno, J.H.F [UNESP]
author2_role author
author
author
dc.contributor.none.fl_str_mv Universidade Estadual de Maringá (UEM)
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Franco, S.L.
Bruschi, M.L.
Moura, L.P.P.
Bueno, J.H.F [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Própolis
controle de qualidade
padronização
fitoterápicos
Propolis
control quality
phytopharmaceuticals
standardization
topic Própolis
controle de qualidade
padronização
fitoterápicos
Propolis
control quality
phytopharmaceuticals
standardization
description Os autores propõem procedimentos para estabelecer o controle de qualidade da própolis. Para tanto, foram adaptadas e executadas técnicas farmacopéicas e/ou desenvolvidas técnicas novas. Foram estabelecidos perfis dos teores de flavonóides, de ceras, de substâncias voláteis totais (através da perda por dessecação) e de cinzas totais. Os valores obtidos para as amostras de própolis estudadas, coletadas em um apiário-escola, foram comparados com os de própolis adquiridas no mercado. Foi estabelecido, ainda, o perfil destes parâmetros para amostras de própolis coletadas nos diferentes locais da colméla, no periodo de três anos, com coletas de inverno e verão. Os teores de flavonóides variaram entre 2,05 - 5,52%.
publishDate 2000
dc.date.none.fl_str_mv 2000-01-01
2014-05-20T15:13:43Z
2014-05-20T15:13:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2000000100001
Revista Brasileira de Farmacognosia. Sociedade Brasileira de Farmacognosia, v. 9-10, n. 1, p. 1-10, 2000.
0102-695X
http://hdl.handle.net/11449/28906
10.1590/S0102-695X2000000100001
S0102-695X2000000100001
S0102-695X2000000100001.pdf
url http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2000000100001
http://hdl.handle.net/11449/28906
identifier_str_mv Revista Brasileira de Farmacognosia. Sociedade Brasileira de Farmacognosia, v. 9-10, n. 1, p. 1-10, 2000.
0102-695X
10.1590/S0102-695X2000000100001
S0102-695X2000000100001
S0102-695X2000000100001.pdf
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv Revista Brasileira de Farmacognosia
1.596
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv 1-10
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Farmacognosia
publisher.none.fl_str_mv Sociedade Brasileira de Farmacognosia
dc.source.none.fl_str_mv SciELO
reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1808129331122143232