Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/4696 http://hdl.handle.net/11449/127055 |
Resumo: | This essay aims to contribute to discuss public policies of social protection and practice guidelines for psychosocial care. Targeting children and underage adolescents whose documents, even though permeated with egalitarian discourses and promoted actions aimed at the construction of autonomy, continue endorsing welfare guardianship and addressed to the people classified as at-risk through biopolitical, disciplinary and security technologies based on a minority logic. The essay problematizes the ways in which psychology has found legitimacy in practices that eventually looms confinement practices which aspire to move away from, as was evidenced by documents and practices. |
id |
UNSP_f1da355aace708f715cc1e5fe659b008 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.unesp.br:11449/127055 |
network_acronym_str |
UNSP |
network_name_str |
Repositório Institucional da UNESP |
repository_id_str |
2946 |
spelling |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção socialHow to forge the underage: wefts of psychosocial attention and social protectionCómo se forja al menor: entramados de la atención psicosocial y de la protección socialPsicologiaPsychosocial attentionSocial ProtectionPsicologíaAtención PsicosocialProtección SocialPsicologiaAtenção PsicossocialProteção SocialThis essay aims to contribute to discuss public policies of social protection and practice guidelines for psychosocial care. Targeting children and underage adolescents whose documents, even though permeated with egalitarian discourses and promoted actions aimed at the construction of autonomy, continue endorsing welfare guardianship and addressed to the people classified as at-risk through biopolitical, disciplinary and security technologies based on a minority logic. The essay problematizes the ways in which psychology has found legitimacy in practices that eventually looms confinement practices which aspire to move away from, as was evidenced by documents and practices.El objetivo de este ensayo es contribuir a la problematización de las políticas públicas de protección social y las directrices para las prácticas de atención psicosocial, dirigidas a adolescentes y jóvenes. Dichos documentos, aunque permeados de discursos igualitarios y de promoción de acciones que apuntan a la construcción de autonomía, continúan reforzando prácticas asistencialistas y tutelares orientadas a las poblaciones clasificadas en riesgo social, por medio de tecnologías biopolíticas, disciplinares y de seguridad, basadas en lógicas reduccionista. Problematiza entonces, las formas en que la Psicología ha encontrado legitimidad en prácticas que terminan aproximándose al confinamiento, prácticas de las cuales pretende alejarse.Neste ensaio, objetiva-secontribuir para problematizar políticas públicas e diretrizes para atenção psicossocial, destinadas às crianças, adolescentes e jovens, nas tramas da Proteção Social. São indagados os modos como a psicologia tem encontrado legitimidade e vem sendo instada a adquirir legitimidade, prioritariamente, por meio de práticas orientadas por racionalidades que terminam por se avizinhar das lógicas que governam as dinâmicas de confinamento e a tutela menorista das quais almejam se distanciar. Mesmo após o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente, documentos e práticas permeados de discursos igualitários e de promoção de ações que visam à construção de autonomia continuam referendando dispositivos assistencialistas e tutelares endereçados às populações classificadas como em risco social, por meio de tecnologias biopolíticas, disciplinares e de segurança.Os resquícios da lógica menorista compõem uma das barreiras com as quais se enfrentam práticas em psicologia que visam promover resistências e exercícios ativos de liberdade.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19806900, SP, BrasilUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, Assis, Av. Dom Antonio, 2100, Parque Universitário, CEP 19806900, SP, BrasilUniversidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMT)Universidade Federal do Pará (UFPA)Universidade Estadual Paulista (Unesp)Galindo, Dolores Cristina GomesLemos, Flávia Cristina SilveiraSouza, Leonardo Lemos de [UNESP]Vilela, Renata2015-08-21T17:53:49Z2015-08-21T17:53:49Z2014info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article56-81application/pdfhttps://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/4696Barbarói, n. 41, v. 1, p. 56-81, 2014.1982-2022http://hdl.handle.net/11449/127055ISSN1982-2022-2014-01-41-56-81.pdf813259549810475964442035224474036781116835399339Currículo Lattesreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporBarbaróiinfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-14T19:10:35Zoai:repositorio.unesp.br:11449/127055Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-06-14T19:10:35Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social How to forge the underage: wefts of psychosocial attention and social protection Cómo se forja al menor: entramados de la atención psicosocial y de la protección social |
title |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social |
spellingShingle |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social Galindo, Dolores Cristina Gomes Psicologia Psychosocial attention Social Protection Psicología Atención Psicosocial Protección Social Psicologia Atenção Psicossocial Proteção Social |
title_short |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social |
title_full |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social |
title_fullStr |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social |
title_full_unstemmed |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social |
title_sort |
Como se forja o menor: tramas da atenção psicossocial e da proteção social |
author |
Galindo, Dolores Cristina Gomes |
author_facet |
Galindo, Dolores Cristina Gomes Lemos, Flávia Cristina Silveira Souza, Leonardo Lemos de [UNESP] Vilela, Renata |
author_role |
author |
author2 |
Lemos, Flávia Cristina Silveira Souza, Leonardo Lemos de [UNESP] Vilela, Renata |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMT) Universidade Federal do Pará (UFPA) Universidade Estadual Paulista (Unesp) |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Galindo, Dolores Cristina Gomes Lemos, Flávia Cristina Silveira Souza, Leonardo Lemos de [UNESP] Vilela, Renata |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Psicologia Psychosocial attention Social Protection Psicología Atención Psicosocial Protección Social Psicologia Atenção Psicossocial Proteção Social |
topic |
Psicologia Psychosocial attention Social Protection Psicología Atención Psicosocial Protección Social Psicologia Atenção Psicossocial Proteção Social |
description |
This essay aims to contribute to discuss public policies of social protection and practice guidelines for psychosocial care. Targeting children and underage adolescents whose documents, even though permeated with egalitarian discourses and promoted actions aimed at the construction of autonomy, continue endorsing welfare guardianship and addressed to the people classified as at-risk through biopolitical, disciplinary and security technologies based on a minority logic. The essay problematizes the ways in which psychology has found legitimacy in practices that eventually looms confinement practices which aspire to move away from, as was evidenced by documents and practices. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014 2015-08-21T17:53:49Z 2015-08-21T17:53:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/4696 Barbarói, n. 41, v. 1, p. 56-81, 2014. 1982-2022 http://hdl.handle.net/11449/127055 ISSN1982-2022-2014-01-41-56-81.pdf 8132595498104759 6444203522447403 6781116835399339 |
url |
https://online.unisc.br/seer/index.php/barbaroi/article/view/4696 http://hdl.handle.net/11449/127055 |
identifier_str_mv |
Barbarói, n. 41, v. 1, p. 56-81, 2014. 1982-2022 ISSN1982-2022-2014-01-41-56-81.pdf 8132595498104759 6444203522447403 6781116835399339 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
Barbarói |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
56-81 application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
Currículo Lattes reponame:Repositório Institucional da UNESP instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP) instacron:UNESP |
instname_str |
Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
instacron_str |
UNESP |
institution |
UNESP |
reponame_str |
Repositório Institucional da UNESP |
collection |
Repositório Institucional da UNESP |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803045247823904768 |