Teste de condutividade elétrica em sementes de Bowdichia virgilioides Kunth

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Dalanhol, Samanta Jaqueline [UNESP]
Data de Publicação: 2014
Outros Autores: Rezende, Eduardo Henrique, Abreu, Daniela Cleide Azevedo De, Nogueira, Antonio Carlos
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://dx.doi.org/10.4322/floram.2014.013
http://hdl.handle.net/11449/109733
Resumo: The aim of this study was to adapt the methodology of electrical conductivity (EC) test and determine the physiological quality of seeds of B. virgilioides. Seeds were separated into three batches according to tegument color (1-yellow, 2-orange, and 3-red/black). The EC test analyzed three quantities of seeds (25, 50 and 100), three volumes of water (25, 50 and 100 mL), and six times of seed imbibition (12, 24, 36, 48, 60 and 72), at 25 °C with 6 replications. Germination test was employed to compare the results. The EC test allowed the differentiation of batches in three levels of vigor - the same was observed in germination test: batch 1 presented the best seed vigor, followed by batches 2 and 3. The use of 25, 50 or 100 seeds imbibed in 50 mL of water for 24 hours is recommended.
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spelling Teste de condutividade elétrica em sementes de Bowdichia virgilioides KunthElectrical conductivity test in seeds of Bowdichia virgilioides Kunthsucupira-pretatestes de vigormaturação fisiológicablack sucupiraseed vigor testsphysiological maturationThe aim of this study was to adapt the methodology of electrical conductivity (EC) test and determine the physiological quality of seeds of B. virgilioides. Seeds were separated into three batches according to tegument color (1-yellow, 2-orange, and 3-red/black). The EC test analyzed three quantities of seeds (25, 50 and 100), three volumes of water (25, 50 and 100 mL), and six times of seed imbibition (12, 24, 36, 48, 60 and 72), at 25 °C with 6 replications. Germination test was employed to compare the results. The EC test allowed the differentiation of batches in three levels of vigor - the same was observed in germination test: batch 1 presented the best seed vigor, followed by batches 2 and 3. The use of 25, 50 or 100 seeds imbibed in 50 mL of water for 24 hours is recommended.O objetivo deste trabalho foi adequar a metodologia do teste de condutividade elétrica (CE), além de determinar a qualidade fisiológica de sementes de B. virgilioides. As sementes foram separadas em três sublotes, de acordo com a coloração do tegumento (1-amarela, 2-alaranjada e 3-vermelha/preta). No teste de CE, estudaram-se três quantidades de sementes (25, 50 100), três volumes de água (25, 50 e 100 mL) e seis tempos de embebição das sementes (12, 24, 36, 48, 60 e 72h), a 25 °C, com seis repetições. Para comparação dos resultados, também se realizou o teste de germinação. O teste de CE possibilitou a diferenciação dos sublotes em três níveis de vigor, igualmente ao observado pelo teste de germinação, sendo que as sementes amarelas possuem o maior vigor, seguidas pelas sementes alaranjadas e vermelhas/pretas, com menor vigor. Recomenda-se utilizar 25, 50 ou 100 sementes embebidas em 50 mL de água por 24 horas.Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Departamento de BotânicaUniversidade Federal do Paraná Departamento de Ciências FlorestaisUniversidade Tecnológica Federal do ParanáUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Departamento de BotânicaUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Instituto de FlorestasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Universidade Federal do Paraná (UFPR)Universidade Tecnológica Federal do ParanáDalanhol, Samanta Jaqueline [UNESP]Rezende, Eduardo HenriqueAbreu, Daniela Cleide Azevedo DeNogueira, Antonio Carlos2014-09-30T18:18:37Z2014-09-30T18:18:37Z2014-03-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article69-77application/pdfhttp://dx.doi.org/10.4322/floram.2014.013Floresta e Ambiente. Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, v. 21, n. 1, p. 69-77, 2014.2179-8087http://hdl.handle.net/11449/10973310.4322/floram.2014.013S2179-80872014000100009S2179-80872014000100009.pdfSciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporFloresta e Ambiente0,300info:eu-repo/semantics/openAccess2023-09-30T06:06:35Zoai:repositorio.unesp.br:11449/109733Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T13:35:30.735753Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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