Ocorrência de Megabacteriose em Periquitos Autralianos, Canários e Agapornis na Região de Ribeirão Preto- Estado de São Paulo - Brasil
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2000 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UNESP |
Texto Completo: | http://dx.doi.org/10.1590/S1516-635X2000000200008 http://hdl.handle.net/11449/3129 |
Resumo: | Este trabalho tem como objetivo relatar a ocorrência de um agente etiológico, denominado na Europa, Australia e EUA como megabactéria, observado em estômago de pequenas aves (canários belgas, agapornis e periquitos australianos), provenientes da região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo/SP. As necropsias de 64 aves silvestres (4 periquitos australianos, 12 agapornis e 48 canários), realizadas no perído de 1994 a 1997, foram analisadas, constatando-se em 56% dos casos a presença de estruturas filiformes, acidofílicas sob coloração Giemsa, gram positivas, existentes no muco do proventrículo, descritas na literatura como megabactérias. Foram testados diversos tipos de meios de cultura para reprodução in vitro deste microrganismo. Foram ainda comparadas as dimensões (comprimento e largura) dessa bactéria obtida apartir do esfregaço fresco de muco proventricular e da megabactéria proveniente de cultivo in vitro. Também foram listados os principais achados macroscópicos do animais portadores desta bactéria. |
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Ocorrência de Megabacteriose em Periquitos Autralianos, Canários e Agapornis na Região de Ribeirão Preto- Estado de São Paulo - BrasilMegabacteriosis Occurrence in Budgerigars, Canaries and Lovebirds in Ribeirao Preto region - São Paulo State - Brazilmegabacteriosesíndrome do peito secodoença do facãoproventriculitemegabacteriumproventriculitisGoing Light SyndromEste trabalho tem como objetivo relatar a ocorrência de um agente etiológico, denominado na Europa, Australia e EUA como megabactéria, observado em estômago de pequenas aves (canários belgas, agapornis e periquitos australianos), provenientes da região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo/SP. As necropsias de 64 aves silvestres (4 periquitos australianos, 12 agapornis e 48 canários), realizadas no perído de 1994 a 1997, foram analisadas, constatando-se em 56% dos casos a presença de estruturas filiformes, acidofílicas sob coloração Giemsa, gram positivas, existentes no muco do proventrículo, descritas na literatura como megabactérias. Foram testados diversos tipos de meios de cultura para reprodução in vitro deste microrganismo. Foram ainda comparadas as dimensões (comprimento e largura) dessa bactéria obtida apartir do esfregaço fresco de muco proventricular e da megabactéria proveniente de cultivo in vitro. Também foram listados os principais achados macroscópicos do animais portadores desta bactéria.This paper reports the occurrence of an megabacterium-like organism at small birds from the Northeast area of São Paulo State - Brazil. The results presented herein were obtained from 64 necropsy along four years (1994-1997). Sixty four birds (4 budgerigars Melopsittacus undulatus, 12 lovebirds Agapornis spp and 48 canaries Serinus canaria) were studied. At 56% of the examined birds showed at the proventricular mucus smear a presence of rod-shaped (similar to a toothpick) organisms, Gram positive and acidophilic in Giemsa staining, called megabacteria. Different kind of culture media was testes to replicated these organism in vitro. Also the dimension (large and width) of the fresh microorganism from the proventricular mucus and from the first culture was compared. The macroscopic alterations observed at the necropsies was also listed.UNESP FCAV Depto. de Patologia VeterináriaUNESP FCAV Depto. de Patologia VeterináriaFundação APINCO de Ciência e Tecnologia AvícolasUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Werther, K [UNESP]Schocken-Iturrino, R P [UNESP]Verona, CESBarros, LSS2014-05-20T13:16:11Z2014-05-20T13:16:11Z2000-08-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/article183-187http://dx.doi.org/10.1590/S1516-635X2000000200008Revista Brasileira de Ciência Avícola. Fundação APINCO de Ciência e Tecnologia Avícolas, v. 2, n. 2, p. 183-187, 2000.1516-635Xhttp://hdl.handle.net/11449/312910.1590/S1516-635X2000000200008S1516-635X20000002000088846803499562819SciELOreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESPporRevista Brasileira de Ciência Avícola0.463info:eu-repo/semantics/openAccess2024-06-07T13:01:20Zoai:repositorio.unesp.br:11449/3129Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T13:55:12.315171Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false |
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Este trabalho tem como objetivo relatar a ocorrência de um agente etiológico, denominado na Europa, Australia e EUA como megabactéria, observado em estômago de pequenas aves (canários belgas, agapornis e periquitos australianos), provenientes da região de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo/SP. As necropsias de 64 aves silvestres (4 periquitos australianos, 12 agapornis e 48 canários), realizadas no perído de 1994 a 1997, foram analisadas, constatando-se em 56% dos casos a presença de estruturas filiformes, acidofílicas sob coloração Giemsa, gram positivas, existentes no muco do proventrículo, descritas na literatura como megabactérias. Foram testados diversos tipos de meios de cultura para reprodução in vitro deste microrganismo. Foram ainda comparadas as dimensões (comprimento e largura) dessa bactéria obtida apartir do esfregaço fresco de muco proventricular e da megabactéria proveniente de cultivo in vitro. Também foram listados os principais achados macroscópicos do animais portadores desta bactéria. |
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