Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pimenta, Rafael Elias Farres [UNESP]
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/153307
Resumo: Introdução: A doença venosa em sua apresentação mais grave, úlcera venosa em atividade ou cicatrizada, afeta de 2 – 6 milhões de pessoas, se considerarmos a população acima de 70 anos. A terapia de compressão (EC) é considerada o tratamento clínico mais eficaz para úlcera venosa(UV), mas a recorrência deve ser prevenida com o tratamento da hipertensão venosa. Evidências sugerem que a recorrência da úlcera é diminuída com a cirurgia venosa superficial, com superioridade de intervenções endovenosas minimamente invasivas, como laser (EVLA) ou ablação por radiofrequência (RF), sobre o tratamento cirúrgico clássico. A escleroterapia com espuma (EE) tem demonstrado também eficácia na correção da hipertensão venosa, sendo seu uso cada vez mais difundido. Entretanto, ainda faltam evidências comparando as técnicas entre si com a terapia compressiva clássica. Objetivo: Comparar as técnicas endovenosas, como radiofrequência (RF) e endolaser (ELVA), com escleroterapia por espuma (EE) e o tratamento clínico por meio de elastocompressão em pacientes com insuficiência venosa crônica (IVC) avançada (CEAP 6). Casuística e Métodos: Estudo prospectivo, controlado e randomizado. Foram incluídos 126 (cento e vinte e seis) pacientes, num total de 139 (cento e trinta e nove) pernas com úlceras venosas ativas, randomizados de maneira independente em 4 grupos: Radiofrequência ou Laser ou Espuma ou Elastocompressão. A área da ferida foi determinada em cm2, com controle fotográfico das úlceras venosas e dos possíveis eventos adversos apresentados por cada método, assim como um controle ultrassonográfico do eixo venoso tratado. Os desfechos de eficácia, foram a cicatrização das feridas; a taxa de cicatrização mensal das úlcera; e a oclusão da veia safena. Os desfechos de segurança foram a presença de eventos adversos, maiores ou menores ao longo do seguimento. Foi aplicado um questionário para avaliação do impacto na qualidade de vida dos pacientes portadores de úlcera venosas. (Qualidade de vida em úlceras venosas de membros inferiores). Resultados: Os grupos demonstraram homogeneidade para variáveis de idade, sexo, raça índice de massa corpórea (IMC), comorbidades, tamanho e tempo de úlcera ativa. As taxas de cicatrização das úlceras ao longo do tempo de seguimento de 1 ano foram de 63% dos membros (Grupo A (EC) 40%; Grupo B (RF) 82,50%; Grupo C (EVLA) 64,30%; Grupo D (EE) 63,8%, sendo mais pronunciada no grupo RF (p<0,01). O tempo médio de cicatrização foi de 66,65 dias e não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre as técnicas. O sucesso do fechamento completo da veia alvo ao USD no sétimo dia pós-procedimento foi 96,93% (EE=81,25%, EVLA=RF=100% (p=0,03) e no seguimento de um ano 92,86% para o grupo EVLA e 97,50% para o grupo RF(p=0,33). A regressão do tamanho da úlcera ao longo do tempo de seguimento foi significativa (p<0,0001) para todas as técnicas, não havendo diferença entre elas (p>0,05). A análise do rVCSS demonstrou melhora em todos os grupos (p<0,0001), com melhor impacto na gravidade da doença nos pacientes dos grupos intervencionistas. Os eventos adversos observados no seguimento pós-operatório foram em sua grande maioria menores, sendo que em apenas três casos observamos eventos adversos considerados maiores. Conclusão: As técnicas minimamente invasivas utilizadas (RF, EVLA e EE) mostraram-se efetivas e seguras, promovendo taxas de cicatrização maiores, além de promover impacto na gravidade da doença, quando comparadas à elastocompressão, apresentando baixa taxa de complicações. Os paciente submetidos a intervenção minimamente invasiva, notadamente o grupo RF, apresentaram a maior taxa de cicatrização.
id UNSP_f921250a4529d19f004c7db2241ddb65
oai_identifier_str oai:repositorio.unesp.br:11449/153307
network_acronym_str UNSP
network_name_str Repositório Institucional da UNESP
repository_id_str 2946
spelling Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.Comparison of efficacy and safety in the treatment of severe chronic venous insufficiency (ceap 6): endovenous radiofrequency ablation versus endovenous laser ablation versus foam sclerotherapy versus elastic compression.VarizesÚlcera venosaAblação por cateter de radiofrequênciaTermocoagulação por LASEREscleroterapiaSclerotherapyEndolaserRadiofrequency ablationVenous ulcerVaricose veinIntrodução: A doença venosa em sua apresentação mais grave, úlcera venosa em atividade ou cicatrizada, afeta de 2 – 6 milhões de pessoas, se considerarmos a população acima de 70 anos. A terapia de compressão (EC) é considerada o tratamento clínico mais eficaz para úlcera venosa(UV), mas a recorrência deve ser prevenida com o tratamento da hipertensão venosa. Evidências sugerem que a recorrência da úlcera é diminuída com a cirurgia venosa superficial, com superioridade de intervenções endovenosas minimamente invasivas, como laser (EVLA) ou ablação por radiofrequência (RF), sobre o tratamento cirúrgico clássico. A escleroterapia com espuma (EE) tem demonstrado também eficácia na correção da hipertensão venosa, sendo seu uso cada vez mais difundido. Entretanto, ainda faltam evidências comparando as técnicas entre si com a terapia compressiva clássica. Objetivo: Comparar as técnicas endovenosas, como radiofrequência (RF) e endolaser (ELVA), com escleroterapia por espuma (EE) e o tratamento clínico por meio de elastocompressão em pacientes com insuficiência venosa crônica (IVC) avançada (CEAP 6). Casuística e Métodos: Estudo prospectivo, controlado e randomizado. Foram incluídos 126 (cento e vinte e seis) pacientes, num total de 139 (cento e trinta e nove) pernas com úlceras venosas ativas, randomizados de maneira independente em 4 grupos: Radiofrequência ou Laser ou Espuma ou Elastocompressão. A área da ferida foi determinada em cm2, com controle fotográfico das úlceras venosas e dos possíveis eventos adversos apresentados por cada método, assim como um controle ultrassonográfico do eixo venoso tratado. Os desfechos de eficácia, foram a cicatrização das feridas; a taxa de cicatrização mensal das úlcera; e a oclusão da veia safena. Os desfechos de segurança foram a presença de eventos adversos, maiores ou menores ao longo do seguimento. Foi aplicado um questionário para avaliação do impacto na qualidade de vida dos pacientes portadores de úlcera venosas. (Qualidade de vida em úlceras venosas de membros inferiores). Resultados: Os grupos demonstraram homogeneidade para variáveis de idade, sexo, raça índice de massa corpórea (IMC), comorbidades, tamanho e tempo de úlcera ativa. As taxas de cicatrização das úlceras ao longo do tempo de seguimento de 1 ano foram de 63% dos membros (Grupo A (EC) 40%; Grupo B (RF) 82,50%; Grupo C (EVLA) 64,30%; Grupo D (EE) 63,8%, sendo mais pronunciada no grupo RF (p<0,01). O tempo médio de cicatrização foi de 66,65 dias e não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre as técnicas. O sucesso do fechamento completo da veia alvo ao USD no sétimo dia pós-procedimento foi 96,93% (EE=81,25%, EVLA=RF=100% (p=0,03) e no seguimento de um ano 92,86% para o grupo EVLA e 97,50% para o grupo RF(p=0,33). A regressão do tamanho da úlcera ao longo do tempo de seguimento foi significativa (p<0,0001) para todas as técnicas, não havendo diferença entre elas (p>0,05). A análise do rVCSS demonstrou melhora em todos os grupos (p<0,0001), com melhor impacto na gravidade da doença nos pacientes dos grupos intervencionistas. Os eventos adversos observados no seguimento pós-operatório foram em sua grande maioria menores, sendo que em apenas três casos observamos eventos adversos considerados maiores. Conclusão: As técnicas minimamente invasivas utilizadas (RF, EVLA e EE) mostraram-se efetivas e seguras, promovendo taxas de cicatrização maiores, além de promover impacto na gravidade da doença, quando comparadas à elastocompressão, apresentando baixa taxa de complicações. Os paciente submetidos a intervenção minimamente invasiva, notadamente o grupo RF, apresentaram a maior taxa de cicatrização.ABSTRACT: Introduction: Venous disease in its more serious presentation, healed or open venous ulcers, affects 2 – 6 million people worldwide. Compression therapy (EC) is considered the most effective clinical treatment for venous ulcers (VU) ; however, recurrence is prevented by treating underlying venous hypertension. Current evidence suggests that ulcer recurrence is reduced by superficial venous surgery. Minimally invasive endovenous treatment modalities, such as laser (EVLA) or radiofrequency ablation (RF) have shown superiority over the classic open surgical treatment. Foam sclerotherapy (EE) has also been shown to be effective in treating venous hypertension, Nonetheless, there isn’t enough evidence comparing all these techniques against classic compression therapy. Objective: To compare catheter-based endovenous techniques, such as radiofrequency (RF) and endolaser (ELVA) with foam sclerotherapy (EE) and clinical treatment using elastic compression in patients with advanced chronic venous disease (IVC) (CEAP 6). Methods: Randomized, open label, controlled trialy. One hundred twenty-six (N=126) patients in a total of 139 (one hundred thirty-nine) legs with active venous ulcers, were randomized and enrolled in an independent manner into 4 groups: RF, EVLA, EE or EC.. The wound area was measured in cm2. Photographic assessment of venous ulcer healing along with ultrasonography control. Major adverse events, such as deep vein thrombosis, pulmonary embolism, and death were recorded. The efficacy outcomes were wound healing, the monthly rate of the ulcer healing, and saphenous vein occlusion rates. A questionnaire was utilized to gauge the impact of these four different treatment modalities on quality of life. Results: All four groups were similar based on age, gender, race, body mass index (BMI), comorbidities, active ulcer time and size. Overall, the ulcer healing rate at a 1-year follow-up was 63% (Group A (EC) 40%; Group B (RF) 82.5%; Group C (EVLA) 64.3%; Group D (EE) 63.8% (p<0,01; RF)). The average time of healing was, 65±X days, which was similar among all four treatment groups. Complete closure of the target vein on the seventh day after the procedure was 96,93% (EE=81.25%, EVLA=RF=100% (p=0,03)) and at 1-year follow-up 92.9% for EVLA and 97,5% for RF (p=0,33). The ulcer size reduction during the follow-up period (what’s the trial follow-up time? 1-year? Needs to be in the methods) was similar among RF, EVLA, and EE and significantly (p<0,0001) higher when compared to EC. The rVCSS analysis showed improvement in all 4 treatment groups (p<0,0001), with a greater impact on the disease severity in patients who underwent interventional treatment. The majority of adverse events was minor with only three major adverse events. Conclusion: All minimally invasive techniques studied, RF, EVLA and EE were effective and safe with greater ulcer healing rates and impact on disease severity when compared to elastic compression alone. Patients who underwent RF, had the highest ulcer healing rateUniversidade Estadual Paulista (Unesp)Sobreira, Marcone Lima [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pimenta, Rafael Elias Farres [UNESP]2018-04-02T14:07:31Z2018-04-02T14:07:31Z2018-03-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/15330700089910433004064006P89609324832591382porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2024-09-02T17:38:31Zoai:repositorio.unesp.br:11449/153307Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestrepositoriounesp@unesp.bropendoar:29462024-09-02T17:38:31Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
dc.title.none.fl_str_mv Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
Comparison of efficacy and safety in the treatment of severe chronic venous insufficiency (ceap 6): endovenous radiofrequency ablation versus endovenous laser ablation versus foam sclerotherapy versus elastic compression.
title Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
spellingShingle Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
Pimenta, Rafael Elias Farres [UNESP]
Varizes
Úlcera venosa
Ablação por cateter de radiofrequência
Termocoagulação por LASER
Escleroterapia
Sclerotherapy
Endolaser
Radiofrequency ablation
Venous ulcer
Varicose vein
title_short Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
title_full Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
title_fullStr Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
title_full_unstemmed Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
title_sort Comparação de eficácia e segurança no tratamento da insuficiência venosa crônica grave (CEAP 6): ablação endovenosa por radiofrequência versus ablação endovenosa por laser versus escleroterapia por espuma versus elastocompressão.
author Pimenta, Rafael Elias Farres [UNESP]
author_facet Pimenta, Rafael Elias Farres [UNESP]
author_role author
dc.contributor.none.fl_str_mv Sobreira, Marcone Lima [UNESP]
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.author.fl_str_mv Pimenta, Rafael Elias Farres [UNESP]
dc.subject.por.fl_str_mv Varizes
Úlcera venosa
Ablação por cateter de radiofrequência
Termocoagulação por LASER
Escleroterapia
Sclerotherapy
Endolaser
Radiofrequency ablation
Venous ulcer
Varicose vein
topic Varizes
Úlcera venosa
Ablação por cateter de radiofrequência
Termocoagulação por LASER
Escleroterapia
Sclerotherapy
Endolaser
Radiofrequency ablation
Venous ulcer
Varicose vein
description Introdução: A doença venosa em sua apresentação mais grave, úlcera venosa em atividade ou cicatrizada, afeta de 2 – 6 milhões de pessoas, se considerarmos a população acima de 70 anos. A terapia de compressão (EC) é considerada o tratamento clínico mais eficaz para úlcera venosa(UV), mas a recorrência deve ser prevenida com o tratamento da hipertensão venosa. Evidências sugerem que a recorrência da úlcera é diminuída com a cirurgia venosa superficial, com superioridade de intervenções endovenosas minimamente invasivas, como laser (EVLA) ou ablação por radiofrequência (RF), sobre o tratamento cirúrgico clássico. A escleroterapia com espuma (EE) tem demonstrado também eficácia na correção da hipertensão venosa, sendo seu uso cada vez mais difundido. Entretanto, ainda faltam evidências comparando as técnicas entre si com a terapia compressiva clássica. Objetivo: Comparar as técnicas endovenosas, como radiofrequência (RF) e endolaser (ELVA), com escleroterapia por espuma (EE) e o tratamento clínico por meio de elastocompressão em pacientes com insuficiência venosa crônica (IVC) avançada (CEAP 6). Casuística e Métodos: Estudo prospectivo, controlado e randomizado. Foram incluídos 126 (cento e vinte e seis) pacientes, num total de 139 (cento e trinta e nove) pernas com úlceras venosas ativas, randomizados de maneira independente em 4 grupos: Radiofrequência ou Laser ou Espuma ou Elastocompressão. A área da ferida foi determinada em cm2, com controle fotográfico das úlceras venosas e dos possíveis eventos adversos apresentados por cada método, assim como um controle ultrassonográfico do eixo venoso tratado. Os desfechos de eficácia, foram a cicatrização das feridas; a taxa de cicatrização mensal das úlcera; e a oclusão da veia safena. Os desfechos de segurança foram a presença de eventos adversos, maiores ou menores ao longo do seguimento. Foi aplicado um questionário para avaliação do impacto na qualidade de vida dos pacientes portadores de úlcera venosas. (Qualidade de vida em úlceras venosas de membros inferiores). Resultados: Os grupos demonstraram homogeneidade para variáveis de idade, sexo, raça índice de massa corpórea (IMC), comorbidades, tamanho e tempo de úlcera ativa. As taxas de cicatrização das úlceras ao longo do tempo de seguimento de 1 ano foram de 63% dos membros (Grupo A (EC) 40%; Grupo B (RF) 82,50%; Grupo C (EVLA) 64,30%; Grupo D (EE) 63,8%, sendo mais pronunciada no grupo RF (p<0,01). O tempo médio de cicatrização foi de 66,65 dias e não se observaram diferenças estatisticamente significativas entre as técnicas. O sucesso do fechamento completo da veia alvo ao USD no sétimo dia pós-procedimento foi 96,93% (EE=81,25%, EVLA=RF=100% (p=0,03) e no seguimento de um ano 92,86% para o grupo EVLA e 97,50% para o grupo RF(p=0,33). A regressão do tamanho da úlcera ao longo do tempo de seguimento foi significativa (p<0,0001) para todas as técnicas, não havendo diferença entre elas (p>0,05). A análise do rVCSS demonstrou melhora em todos os grupos (p<0,0001), com melhor impacto na gravidade da doença nos pacientes dos grupos intervencionistas. Os eventos adversos observados no seguimento pós-operatório foram em sua grande maioria menores, sendo que em apenas três casos observamos eventos adversos considerados maiores. Conclusão: As técnicas minimamente invasivas utilizadas (RF, EVLA e EE) mostraram-se efetivas e seguras, promovendo taxas de cicatrização maiores, além de promover impacto na gravidade da doença, quando comparadas à elastocompressão, apresentando baixa taxa de complicações. Os paciente submetidos a intervenção minimamente invasiva, notadamente o grupo RF, apresentaram a maior taxa de cicatrização.
publishDate 2018
dc.date.none.fl_str_mv 2018-04-02T14:07:31Z
2018-04-02T14:07:31Z
2018-03-02
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/11449/153307
000899104
33004064006P8
9609324832591382
url http://hdl.handle.net/11449/153307
identifier_str_mv 000899104
33004064006P8
9609324832591382
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
publisher.none.fl_str_mv Universidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UNESP
instname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron:UNESP
instname_str Universidade Estadual Paulista (UNESP)
instacron_str UNESP
institution UNESP
reponame_str Repositório Institucional da UNESP
collection Repositório Institucional da UNESP
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)
repository.mail.fl_str_mv repositoriounesp@unesp.br
_version_ 1810021362792660992