Movimento Escola Nova e Geografia Moderna Escolar em manuais para o ensino secundário brasileiro (1905-1941)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pereira, Diego Carlos [UNESP]
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UNESP
Texto Completo: http://hdl.handle.net/11449/191140
Resumo: A presente pesquisa trata da história da Geografia Escolar por meio dos manuais e livros escolares no período de abrangência e influência dos ideias pedagógicos do Movimento Escola Nova, entre 1905-1941, no ensino secundário brasileiro. Consideramos os livros e manuais escolares como materialização histórico-cultural das disciplinas escolares e, portanto, são fontes que representam um nível de análise da cultura escolar e do currículo. Caracterizamos ao longo da tese o entremeio histórico e conceitual do Movimento Escola Nova e da Geografia Moderna Escolar enquanto processos que pretendiam renovações de ensino no âmbito das práticas escolares na primeira metade do século XX no país. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo compreender as continuidades e descontinuidades dos movimentos de renovação pedagógica vinculados ao Movimento Escola Nova e à Geografia Moderna Escolar no âmbito da disciplina de Geografia no ensino secundário brasileiro a partir dos livros escolares como fontes, construindo uma tecedura dessa narrativa histórica. Por meio da história cultural, história das disciplinas escolares e do paradigma indiciário como pressupostos epistemológicos, teóricos e metodológicos, buscamos construir uma tecedura narrativa histórica com base em diversos livros e manuais escolares do período de 1905-1941 levantados nos principais arquivos e bibliotecas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A partir dos indícios, interpretamos discursos marcam esses movimentos de renovação como oscilantes, permeados por processos graduais e lentos, marcados por continuidades e permanências na constituição da Geografia escolar. Identificamos, a partir dos indícios dos manuais escolares, manifestações e materializações discursivas e retóricas convenientes e convergentes com os pressupostos de renovação; ao mesmo tempo, identificamos uma série de contradições e permanências que denotam que, para além dos discursos, os livros escolares mantiveram diversos aspectos não renovadores no período. Os vestígios oriundos dos manuais escolares nos permitem caracterizar um processo de autonomia da Geografia Escolar frente à Geografia Acadêmica, cujas características e finalidades próprias à escola nos permitem interpretar a disciplina nesse período como expressão de uma “modernização conservadora”. Identificamos ainda que os discursos renovadores da disciplina pautados pela “Abordagem Regional” e pelo “Nacionalismo / Geografia do Brasil” podem ser interpretados, de acordo com os indícios, como “vulgatas” escolares renovadoras, que se constituem como novos espaços-tempos no currículo do ensino secundário, porém não são matérias hegemônicas em todo o ordenamento seriado da Geografia escolar do período analisado. Assim, a Geografia como disciplina escolar tem sua história curricular marcada por processos que envolveram diversas disputas curriculares e discursivas que evidenciam conflitos de interesses de grupos profissionais e políticos. Tais disputas deixaram registros de sua influência nos compêndios e, portanto, na cultura escolar brasileira do período estudado.
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spelling Movimento Escola Nova e Geografia Moderna Escolar em manuais para o ensino secundário brasileiro (1905-1941)El movimiento Escuela Nueva y la Geografia Moderna Escolar en manuales para la enseñanza secundaria brasileña (1905-1941)Progressive Education and School Modern Geography in textbooks for brazilian secondary education (1905-1941)Geografia escolarManuais escolaresEscola novaGeografia modernaHistória da geografiaManuales escolaresEscuela nuevaHistoria de la geografíaSchool geographyTextbooksProgressive educationModern geographyGeography’s historyA presente pesquisa trata da história da Geografia Escolar por meio dos manuais e livros escolares no período de abrangência e influência dos ideias pedagógicos do Movimento Escola Nova, entre 1905-1941, no ensino secundário brasileiro. Consideramos os livros e manuais escolares como materialização histórico-cultural das disciplinas escolares e, portanto, são fontes que representam um nível de análise da cultura escolar e do currículo. Caracterizamos ao longo da tese o entremeio histórico e conceitual do Movimento Escola Nova e da Geografia Moderna Escolar enquanto processos que pretendiam renovações de ensino no âmbito das práticas escolares na primeira metade do século XX no país. Nesse sentido, este trabalho teve por objetivo compreender as continuidades e descontinuidades dos movimentos de renovação pedagógica vinculados ao Movimento Escola Nova e à Geografia Moderna Escolar no âmbito da disciplina de Geografia no ensino secundário brasileiro a partir dos livros escolares como fontes, construindo uma tecedura dessa narrativa histórica. Por meio da história cultural, história das disciplinas escolares e do paradigma indiciário como pressupostos epistemológicos, teóricos e metodológicos, buscamos construir uma tecedura narrativa histórica com base em diversos livros e manuais escolares do período de 1905-1941 levantados nos principais arquivos e bibliotecas dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A partir dos indícios, interpretamos discursos marcam esses movimentos de renovação como oscilantes, permeados por processos graduais e lentos, marcados por continuidades e permanências na constituição da Geografia escolar. Identificamos, a partir dos indícios dos manuais escolares, manifestações e materializações discursivas e retóricas convenientes e convergentes com os pressupostos de renovação; ao mesmo tempo, identificamos uma série de contradições e permanências que denotam que, para além dos discursos, os livros escolares mantiveram diversos aspectos não renovadores no período. Os vestígios oriundos dos manuais escolares nos permitem caracterizar um processo de autonomia da Geografia Escolar frente à Geografia Acadêmica, cujas características e finalidades próprias à escola nos permitem interpretar a disciplina nesse período como expressão de uma “modernização conservadora”. Identificamos ainda que os discursos renovadores da disciplina pautados pela “Abordagem Regional” e pelo “Nacionalismo / Geografia do Brasil” podem ser interpretados, de acordo com os indícios, como “vulgatas” escolares renovadoras, que se constituem como novos espaços-tempos no currículo do ensino secundário, porém não são matérias hegemônicas em todo o ordenamento seriado da Geografia escolar do período analisado. Assim, a Geografia como disciplina escolar tem sua história curricular marcada por processos que envolveram diversas disputas curriculares e discursivas que evidenciam conflitos de interesses de grupos profissionais e políticos. Tais disputas deixaram registros de sua influência nos compêndios e, portanto, na cultura escolar brasileira do período estudado.Esta investigación aborda la historia de la geografía escolar a través de manuales escolares y libros de texto en el período de cobertura e influencia de las ideas pedagógicas del Movimiento Escuela Nueva, entre 1905-1941, en la educación secundaria brasileña. Consideramos los manuales escolares como materialización histórica y cultural de las asignaturas escolares y, por lo tanto, son fuentes que representan un nivel de análisis de la cultura y el currículo escolar. Caracterizamos a lo largo de la tesis el entrelazamiento histórico y conceptual del Movimiento Escuela Nueva y la Geografía Moderna Escolar como procesos que pretendían renovar la enseñanza en el ámbito de las prácticas escolares en la primera mitad del siglo XX en el país. En este sentido, este trabajo tuvo como objetivo comprender las continuidades y discontinuidades de los movimientos de renovación pedagógica vinculados al Movimiento Escuela Nueva y la Geografía Moderna Escolar dentro de la disciplina de Geografía en la educación secundaria brasileña a partir de libros escolares como fuentes, construyendo un tejido narrativo histórico A través de la historia cultural, la historia de las asignaturas escolares y el paradigma indiciario como supuestos epistemológicos, teóricos y metodológicos, buscamos construir un tejido narrativo histórico basado en varios manuales y libros de texto de 1905-1941 planteados en los principales archivos y bibliotecas de las ciudades de São Paulo y Río de Janeiro. A partir de los indicios, interpretamos que los discursos marcan estos movimientos de renovación como oscilantes, impregnados por procesos graduales y lentos, marcados por continuidades y permanencias en la constitución de la Geografía Escolar. Identificamos, a partir de evidencias en los libros de texto, manifestaciones y materializaciones discursivas y retóricas, convenientes y convergentes con los supuestos de renovación; al mismo tiempo, identificamos una serie de contradicciones y permanencias que denotan que, además de los discursos, los libros de texto mantuvieron varios aspectos no renovadores en el período. Las huellas de los libros de texto nos permiten caracterizar un proceso de autonomía de la Geografía Escolar en comparación con la Geografía Académica, cuyas características y propósitos específicos de la escuela nos permiten interpretar la disciplina en este período como una expresión de una "modernización conservadora". También identificamos que los discursos renovadores de la disciplina guiados por el "Enfoque Regional" y el "Nacionalismo / Geografía de Brasil" pueden interpretarse, según los indicios, como "vulgatas" renovadoras de la escuela, que constituyen nuevos espacios-tiempos en el plan de estudios de educación secundaria, pero no son contenidos hegemónicos en todos los tiempos del currículo seriado de la Geografía Escolar del período analizado. Por lo tanto, la Geografía como materia escolar tiene su historia curricular marcada por procesos que involucraron varias disputas curriculares y discursivas que resaltan los conflictos de intereses de grupos profesionales y políticos. Tales disputas dejaron registros de su influencia en los libros de texto y, por lo tanto, en la cultura escolar brasileña del período estudiado.This research deals with the history of School Geography through textbooks in the period of coverage and influence of the pedagogical ideals of the New School/Progressive Education, between 1905-1941, in Brazilian secondary level. We consider textbooks as historical and cultural materialization of school subjects and, therefore, are sources that represent a level of analysis of school culture and curriculum. We characterize throughout the thesis the historical and conceptual intertwining of the New School/Progressive Education and Modern Geography as processes that intended renewals of teaching in the scope of school practices in the first half of the twentieth century in the country. In this sense, this thesis aimed to understand the continuities and discontinuities of movements of pedagogical renewal linked to the New School/Progressive Education and Modern Geography within the discipline of Geography in Brazilian secondary education using textbooks as sources, building a historical narrative. Through Cultural History, the History of School Subjects and the Indiciary Paradigm as epistemological, theoretical and methodological assumptions, we seek to construct a historical narrative based on several textbooks from 1905-1941 raised in archives and libraries at São Paulo and Rio de Janeiro. From evidences, we interpret discourses mark these movements of renewal as oscillating, permeated by gradual and slow processes, marked by continuities and permanencies in the constitution of School Geography. We identified, from textbooks, discursive and rhetorical manifestations and materializations convenient and convergent with the assumptions of renewal; at the same time, we identified a series of contradictions and permanencies that denote that, in addition to the discourses, the textbooks maintained several non-renewing aspects in the period. The traces from the textbooks allow us to characterize a process of autonomy of School Geography compared to Academic Geography, whose characteristics and purposes specific to the school allow us to interpret the discipline in this period as an expression of a "conservative modernization". We also identified that the renewing discourses of the discipline guided by the “Regional Approach” and the “Nationalism / Geography of Brazil” can be interpreted, according to the textbooks, as renewing school “vulgates”, which constitute new spaces-times in the curriculum of secondary education, but they are not hegemonic subjects in all the serial ordering of the School Geography of the analyzed period. Thus, Geography as a school subject has its curricular history marked by processes that involved several curricular and discursive disputes that highlight conflicts of interest of professional and political groups. Such disputes left records of their influence on the textbooks and, therefore, on the Brazilian school culture of the studied period.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)FAPESP: 2016/04813-4Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pezzato, João Pedro [UNESP]Universidade Estadual Paulista (Unesp)Pereira, Diego Carlos [UNESP]2019-11-29T18:59:23Z2019-11-29T18:59:23Z2019-11-01info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/11449/19114000092746733004137004P0porinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UNESPinstname:Universidade Estadual Paulista (UNESP)instacron:UNESP2023-12-24T06:19:23Zoai:repositorio.unesp.br:11449/191140Repositório InstitucionalPUBhttp://repositorio.unesp.br/oai/requestopendoar:29462024-08-05T21:10:52.168634Repositório Institucional da UNESP - Universidade Estadual Paulista (UNESP)false
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