AUTOPERCEPÇÃO DE SAÚDE EM IDOSOS E LONGEVOS NA PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE (PNS) DE 2013 E 2019

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Breda Martins, Renata
Data de Publicação: 2022
Outros Autores: de Paula Rocha, Josemara, Ulrich, Vivian, Cássio Pereira Grigol, Marlon, José Gonçalves Bós, Ângelo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)
Texto Completo: http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/13576
Resumo: INTRODUÇÃO: A autopercepção de saúde é um relevante indicador de mortalidade e procura por serviços de cuidados à saúde. OBJETIVO: Comparar a autopercepção de saúde em idosos jovens e longevos brasileiros na PNS de 2013 e 2019. MÉTODOS: Estudo transversal, descritivo e analítico utilizando dados da PNS de 2013 (CAAE 10853812.7.0000.0008) e 2019 (CAAE 11713319.7.0000.0008). A PNS caracterizou as condições de saúde da população brasileira adulta (≥ 18 anos) por interrogatório domiciliar. Das 64.348 entrevistas em 2013 e 94.114 em 2019, incluiu-se idosos jovens (≥ 60 anos) e longevos (≥ 80 anos) que responderam a pergunta “J001- De um modo geral, como é o estado de saúde?” atribuindo as respostas: bom, muito bom, muito ruim, regular e ruim. RESULTADOS: Participaram 9.679 idosos jovens e 1.498 longevos em 2013 e, 19.712 idosos jovens e 3.016 longevos em 2019. Referiu-se mais frequentemente autopercepção “regular” em ambos grupos e anos pesquisados, com comportamento de mudança diferente entre os grupos. Idosos jovens diminuíram a autopercepção “regular” (43,1% para 41,1%) acompanhada de aumento do estado “muito bom” (5,9% para 8,3%). Longevos aumentaram a autopercepção “regular” (42,7% para 44,5%) e reduziram mais pontos percentuais na categoria “ruim” (12,8% para 10,8%).  Autopercepção “bom” foi a segunda mais relatada, sendo 39,8% em 2013 e 39,9% em 2019 nos idosos, e 36,4% e 35,9% nos longevos. CONCLUSÃO: Em ambos os anos e grupos investigados as autopercepções “regular” e “boa” foram mais referidas. Idosos jovens e longevos diferiram nas mudanças, com piores indicadores entre os longevos.
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