IDOSOS CONVIVENDO COM O TRATAMENTO HEMODIALÍTICO NA PERSPECTIVA DA COMPLEXIDADE

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rosa de Oliveira Pires, Fernanda
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Dacoregio Martins, Bianca, Chagas e Silva, Giordanna Nayara, Cristini de Lucca, Danieley, Cegan Gribner, Fernanda, Rosa, Suzana, Silveira de Almeida Hammerschmid, Karina t
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)
Texto Completo: http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12052
Resumo: Introdução: O aumento da população idosa e das doenças crônicas não transmissíveis têm se tornado mais prevalentes, com destaque para a Hipertensão e o Diabetes Mellitus, principais responsáveis pela origem da Doença Renal Crônica (DRC). Os idosos que vivenciam a hemodiálise passam por mudanças de hábitos em seus cotidianos que podem influenciar em sua percepção sobre a essência da vida. Objetivo: Compreender as mudanças de hábitos de vida dos idosos com doença renal crônica em tratamento hemodialítico. Método: Pesquisa qualitativa com referencial metodológico da Teoria Fundamentada nos Dados. A coleta de dados ocorreu por entrevista semiestruturada com total de 20 idosos. A análise de dados se deu por meio da codificação inicial, focalizada e categorização. O estudo teve aprovação do comitê de ética. Resultados: A categoria central: “Convivendo com o tratamento” e suas subcategorias: I) Vivenciando a dualidade; II) Despertando para as mudanças de hábitos de vida demonstram através dos eixos temáticos: dificuldades vivenciadas, despertar para o melhor, alterações dos hábitos de vida,  apego a crenças e  apoio da família a complexa inter-relação dos idosos frente às mudanças decorrentes do tratamento hemodialítico. Conclusão: Os idosos desenvolvem a auto-eco-organização diante de seus processos de mudança de hábitos apesar das dificuldades enfrentadas no tratamento. Deste modo, o equilíbrio é a peça chave para a vida dos idosos em tratamento hemodialítico. O processo de mudança de hábitos torna-se real diante de situação limite de saúde/doença; deve ser analisado no contexto ecossistêmico de saúde, envolvendo a idoso, família, rede de apoio e profissionais.
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