VELOCIDADE DA MARCHA E BAIXO DESEMPENHO NA MOBILIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAUDE
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) |
Texto Completo: | http://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12011 |
Resumo: | Introdução: a velocidade da marcha diminuída e o baixo desempenho da mobilidade podem ocasionar limitações importantes ao idoso, como o declínio no desempenho físico para realizar atividades cotidianas, perda da autonomia e independência. Objetivo: avaliar associação entre velocidade da marcha e baixo desempenho da mobilidade funcional em idosos da Atenção Primária à Saúde. Métodos: estudo de corte transversal desenvolvido em uma Unidade Básica da Saúde em Curitiba/Paraná (Brasil), aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde sob n°2918847. A amostra foi constituída por 389 idosos (≥ 60 anos). Inicialmente foi realizado o rastreio cognitivo dos idosos, e posteriormente aplicado um questionário sociodemográfico e clínico, e avaliados segundo os marcadores do fenótipo da fragilidade e do teste Timed Up and Go. Realizaram-se análises estatísticas descritivas e a distribuição qui-quadrado. Resultados: houve predomínio do sexo feminino n=255 (65,6%), com idade entre 66 a 70 anos n=111 (28,5%), casados n= 187 (48,1%), com baixa escolaridade n=138 (35,5%). Relataram ter problemas de saúde (n=376; 96,7%), com predomínio de doenças cardiovasculares (n=261; 67,1%). Dos 389 idosos, predominaram os idosos com baixo desempenho na mobilidade funcional (n=330; 84,8%). Apresentaram redução na velocidade da marcha, 81(20,8%) e destes, 97,5% (n=79) foi identificado baixo desempenho na mobilidade funcional. Observou-se associação significativa entre redução da velocidade da marcha e baixo desempenho na mobilidade (p<0,001). Conclusão: A associação das variáveis de interesse apontam para a indispensabilidade de estratégias preventivas e gestão de cuidados, para se evitar desfechos negativos nesses idosos. |
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VELOCIDADE DA MARCHA E BAIXO DESEMPENHO NA MOBILIDADE FUNCIONAL EM IDOSOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAUDEIntrodução: a velocidade da marcha diminuída e o baixo desempenho da mobilidade podem ocasionar limitações importantes ao idoso, como o declínio no desempenho físico para realizar atividades cotidianas, perda da autonomia e independência. Objetivo: avaliar associação entre velocidade da marcha e baixo desempenho da mobilidade funcional em idosos da Atenção Primária à Saúde. Métodos: estudo de corte transversal desenvolvido em uma Unidade Básica da Saúde em Curitiba/Paraná (Brasil), aprovado por Comitê de Ética em Pesquisa do Setor de Ciências da Saúde sob n°2918847. A amostra foi constituída por 389 idosos (≥ 60 anos). Inicialmente foi realizado o rastreio cognitivo dos idosos, e posteriormente aplicado um questionário sociodemográfico e clínico, e avaliados segundo os marcadores do fenótipo da fragilidade e do teste Timed Up and Go. Realizaram-se análises estatísticas descritivas e a distribuição qui-quadrado. Resultados: houve predomínio do sexo feminino n=255 (65,6%), com idade entre 66 a 70 anos n=111 (28,5%), casados n= 187 (48,1%), com baixa escolaridade n=138 (35,5%). Relataram ter problemas de saúde (n=376; 96,7%), com predomínio de doenças cardiovasculares (n=261; 67,1%). Dos 389 idosos, predominaram os idosos com baixo desempenho na mobilidade funcional (n=330; 84,8%). Apresentaram redução na velocidade da marcha, 81(20,8%) e destes, 97,5% (n=79) foi identificado baixo desempenho na mobilidade funcional. Observou-se associação significativa entre redução da velocidade da marcha e baixo desempenho na mobilidade (p<0,001). Conclusão: A associação das variáveis de interesse apontam para a indispensabilidade de estratégias preventivas e gestão de cuidados, para se evitar desfechos negativos nesses idosos.Editora UPF2020-12-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado por paresapplication/pdfhttp://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/1201110.5335/rbceh.v17i2.12011Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano; v. 17 n. 2 (2020): Resumos da 22ª Jornada de Inverno da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia - Sucursal RS2317-66951679-7930reponame:Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online)instname:Universidade de Passo Fundo (UPF)instacron:UPFporhttp://seer.upf.br/index.php/rbceh/article/view/12011/114115769Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humanohttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0info:eu-repo/semantics/openAccessBrito, Conceição da SilvaBarbiero, Márcia Marrocos Aristidesde Sousa, Reuber LimaLeta, Patrícia Rosa GonçalvesBrasileiro, Kamila AlvesBetiolli, Susanne EleroKuznier, Tatiane PretteLenardt, Maria Helena2021-07-27T14:27:22Zoai:seer.upf.br:article/12011Revistahttp://www.upf.br/seer/index.php/rbcehhttp://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/oairbceh@upf.br||pasqualotti@upf.br2317-66951679-7930opendoar:2021-07-27T14:27:22Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (Online) - Universidade de Passo Fundo (UPF)false |
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