A representação do negro na obra Coragem não tem cor de Marcia Kupstas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UPF |
Texto Completo: | http://repositorio.upf.br/handle/riupf/1745 |
Resumo: | Sabe-se que a sociedade brasileira é multiétnica e plurirracial, contudo, isso nem sempre reflete no ambiente artístico. De maneira geral, os meios ficcionais são compostos majoritariamente por personagens brancos, esses ganham posição de destaque, são bem vistos e valorizados. Aos negros, comumente, cabem os papéis secundários, os quais são dotados de estereótipos, reducionismo e depreciação de sua imagem. Em vista disso, torna-se relevante atentar a uma literatura distinta da qual costumamos ter contato. Logo, o presente trabalho acadêmico possui como objetivo analisar a representação do negro na obra Coragem não tem cor, da autora brasileira Marcia Kupstas. O estudo busca, igualmente, examinar e identificar os elementos inovadores que rompem com as concepções tradicionais da literatura, assim como a contribuição para a formação crítica do jovem leitor, a emancipação e a ampliação cultural. Baseia-se, para tanto, em uma revisão bibliográfica, calcada em alguns teóricos da literatura como Antonio Candido, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Nelly Novaes Coelho, e outros voltados ao estudo do negro, como o antropólogo Darcy Ribeiro, a estudiosa Ana Lúcia Valente. Da mesma forma, na leitura interpretativa da obra, avaliando os personagens e as situações vivenciadas na narrativa. Assim, foi possível, por meio deste trabalho, compreender que a arte literária desempenha um papel humanizador na vida dos leitores, amplia suas percepções, rompendo com os preconceitos e visões estigmatizadas. |
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2019-09-17T13:21:09Z2019-09-172019-09-17T13:21:09Z2019-06-24TOMAZONI, Mônica Lubian. A representação do negro na obra Coragem não tem cor de Marcia Kupstas. 2019. 40 f. Monografia (Licenciado em Letras). Curso de Letras. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2019.http://repositorio.upf.br/handle/riupf/1745Submitted by Fernanda Ferronato (fernandaf@upf.br) on 2019-09-17T13:21:09Z No. of bitstreams: 1 PF2019Monica Lubian Tomazoni.pdf: 509020 bytes, checksum: 5ce6a360bac2b755dfc577bca0c31bc1 (MD5)Made available in DSpace on 2019-09-17T13:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PF2019Monica Lubian Tomazoni.pdf: 509020 bytes, checksum: 5ce6a360bac2b755dfc577bca0c31bc1 (MD5) Previous issue date: 2019-06-24Sabe-se que a sociedade brasileira é multiétnica e plurirracial, contudo, isso nem sempre reflete no ambiente artístico. De maneira geral, os meios ficcionais são compostos majoritariamente por personagens brancos, esses ganham posição de destaque, são bem vistos e valorizados. Aos negros, comumente, cabem os papéis secundários, os quais são dotados de estereótipos, reducionismo e depreciação de sua imagem. Em vista disso, torna-se relevante atentar a uma literatura distinta da qual costumamos ter contato. Logo, o presente trabalho acadêmico possui como objetivo analisar a representação do negro na obra Coragem não tem cor, da autora brasileira Marcia Kupstas. O estudo busca, igualmente, examinar e identificar os elementos inovadores que rompem com as concepções tradicionais da literatura, assim como a contribuição para a formação crítica do jovem leitor, a emancipação e a ampliação cultural. Baseia-se, para tanto, em uma revisão bibliográfica, calcada em alguns teóricos da literatura como Antonio Candido, Regina Zilberman, Marisa Lajolo, Nelly Novaes Coelho, e outros voltados ao estudo do negro, como o antropólogo Darcy Ribeiro, a estudiosa Ana Lúcia Valente. 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