A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28184 |
Resumo: | Este trabalho objetiva analisar o tratamento desigual dado à mulher no trabalho em ambiente fabril. Nesse sentido, foram analisadas legislações e dados estatísticos sociais desde o início da industrialização no Brasil, para verificar se houve tratamento desfavorável à mulher. Descobriu-se que houve uma vontade de afastar a mulher da indústria, por uma alegação de inferioridade biológica e intelectual, institucionalizando esse pensamento por meio da legislação. Afirmava-se buscar pela proteção do trabalho da mulher, revestida de um discurso proibicionista, o que contribuiu para que fossem negados espaços de trabalho à classe. A igualdade advinda com a Constituição Federal de 1988 e a proteção à saúde reprodutiva da mulher modificaram toda uma cultura legislativa existente à época. Com a publicação da Lei nº 13.287/2016, é dada proteção à gestante ou lactante que trabalhe em ambiente insalubre, a fim de realoca-la a local salubre. Acusada de contribuir para uma baixa contratação de mulheres em locais insalubres, foi modificada pela Lei nº 13.467/2017, que incumbiu à mulher o ônus de provar, por atestado médico, a sua necessidade em realocar-se. Impugnada por Ação Direta de Inconstitucionalidade, a medida foi declarada inconstitucional por não respeitar a proteção à maternidade. Ao passo que a mulher foi conquistando o mercado de trabalho, concentrou-se mais no setor de serviços, apesar de ter se percebido um crescente percentual de mulheres no mercado industrial. A norma evoluiu para que não mais admitisse a ideia de inferioridade determinada pelo sexo ou gênero. |
id |
UPM_35d0d1a2aa9761cc2ea1a33264f3f817 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.mackenzie.br:10899/28184 |
network_acronym_str |
UPM |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
repository_id_str |
10277 |
spelling |
Silva, Bianca Isabelle Lourenço de Sousa daSoares, Paulo Ferreira2021-11-20T13:03:49Z2021-11-20T13:03:49Z2019-11-25Este trabalho objetiva analisar o tratamento desigual dado à mulher no trabalho em ambiente fabril. Nesse sentido, foram analisadas legislações e dados estatísticos sociais desde o início da industrialização no Brasil, para verificar se houve tratamento desfavorável à mulher. Descobriu-se que houve uma vontade de afastar a mulher da indústria, por uma alegação de inferioridade biológica e intelectual, institucionalizando esse pensamento por meio da legislação. Afirmava-se buscar pela proteção do trabalho da mulher, revestida de um discurso proibicionista, o que contribuiu para que fossem negados espaços de trabalho à classe. A igualdade advinda com a Constituição Federal de 1988 e a proteção à saúde reprodutiva da mulher modificaram toda uma cultura legislativa existente à época. Com a publicação da Lei nº 13.287/2016, é dada proteção à gestante ou lactante que trabalhe em ambiente insalubre, a fim de realoca-la a local salubre. Acusada de contribuir para uma baixa contratação de mulheres em locais insalubres, foi modificada pela Lei nº 13.467/2017, que incumbiu à mulher o ônus de provar, por atestado médico, a sua necessidade em realocar-se. Impugnada por Ação Direta de Inconstitucionalidade, a medida foi declarada inconstitucional por não respeitar a proteção à maternidade. Ao passo que a mulher foi conquistando o mercado de trabalho, concentrou-se mais no setor de serviços, apesar de ter se percebido um crescente percentual de mulheres no mercado industrial. A norma evoluiu para que não mais admitisse a ideia de inferioridade determinada pelo sexo ou gênero.Textohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28184Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccesstrabalhomulherdiscriminação de gêneroigualdadeinsalubridadedireito do trabalhofábricaA discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabrilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEBrasilFaculdade de Direito (FD)UPMORIGINALBIANCA ISABELLE LOURENÇO DE SOUSA DA SILVA.pdfBIANCA ISABELLE LOURENÇO DE SOUSA DA SILVA.pdfapplication/pdf368403https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/b953bb4f-f0f8-4c4b-9a9d-d738205565bd/downloada138ab45d61639841dedb7a6f30e4d41MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/dc771dc6-4bfb-4fc4-aa1f-8e1e0cc418dd/downloade39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/56d1a4fe-f4eb-427c-af56-3328630e0e3f/downloadfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXTBIANCA ISABELLE LOURENÇO DE SOUSA DA SILVA.pdf.txtBIANCA ISABELLE LOURENÇO DE SOUSA DA SILVA.pdf.txtExtracted texttext/plain157796https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/5da8c12c-7556-4631-a87e-c15ac36a39f4/download384f9c24523f77a164508a2a510e117bMD56THUMBNAILBIANCA ISABELLE LOURENÇO DE SOUSA DA SILVA.pdf.jpgBIANCA ISABELLE LOURENÇO DE SOUSA DA SILVA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1107https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/3b1bb479-2b58-4869-a152-2847f9f2ff2f/download3ef98a7a37e63f508fe653e13d836457MD5710899/281842022-03-14 20:50:46.487http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Braziloai:dspace.mackenzie.br:10899/28184https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772022-03-14T20:50:46Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo= |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril |
title |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril |
spellingShingle |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril Silva, Bianca Isabelle Lourenço de Sousa da trabalho mulher discriminação de gênero igualdade insalubridade direito do trabalho fábrica |
title_short |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril |
title_full |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril |
title_fullStr |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril |
title_full_unstemmed |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril |
title_sort |
A discriminação do trabalho da mulher no ambiente fabril |
author |
Silva, Bianca Isabelle Lourenço de Sousa da |
author_facet |
Silva, Bianca Isabelle Lourenço de Sousa da |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Bianca Isabelle Lourenço de Sousa da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Soares, Paulo Ferreira |
contributor_str_mv |
Soares, Paulo Ferreira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
trabalho mulher discriminação de gênero igualdade insalubridade direito do trabalho fábrica |
topic |
trabalho mulher discriminação de gênero igualdade insalubridade direito do trabalho fábrica |
description |
Este trabalho objetiva analisar o tratamento desigual dado à mulher no trabalho em ambiente fabril. Nesse sentido, foram analisadas legislações e dados estatísticos sociais desde o início da industrialização no Brasil, para verificar se houve tratamento desfavorável à mulher. Descobriu-se que houve uma vontade de afastar a mulher da indústria, por uma alegação de inferioridade biológica e intelectual, institucionalizando esse pensamento por meio da legislação. Afirmava-se buscar pela proteção do trabalho da mulher, revestida de um discurso proibicionista, o que contribuiu para que fossem negados espaços de trabalho à classe. A igualdade advinda com a Constituição Federal de 1988 e a proteção à saúde reprodutiva da mulher modificaram toda uma cultura legislativa existente à época. Com a publicação da Lei nº 13.287/2016, é dada proteção à gestante ou lactante que trabalhe em ambiente insalubre, a fim de realoca-la a local salubre. Acusada de contribuir para uma baixa contratação de mulheres em locais insalubres, foi modificada pela Lei nº 13.467/2017, que incumbiu à mulher o ônus de provar, por atestado médico, a sua necessidade em realocar-se. Impugnada por Ação Direta de Inconstitucionalidade, a medida foi declarada inconstitucional por não respeitar a proteção à maternidade. Ao passo que a mulher foi conquistando o mercado de trabalho, concentrou-se mais no setor de serviços, apesar de ter se percebido um crescente percentual de mulheres no mercado industrial. A norma evoluiu para que não mais admitisse a ideia de inferioridade determinada pelo sexo ou gênero. |
publishDate |
2019 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-11-25 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-11-20T13:03:49Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-11-20T13:03:49Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28184 |
url |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28184 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
Texto |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) instacron:MACKENZIE |
instname_str |
Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) |
instacron_str |
MACKENZIE |
institution |
MACKENZIE |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/b953bb4f-f0f8-4c4b-9a9d-d738205565bd/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/dc771dc6-4bfb-4fc4-aa1f-8e1e0cc418dd/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/56d1a4fe-f4eb-427c-af56-3328630e0e3f/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/5da8c12c-7556-4631-a87e-c15ac36a39f4/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/3b1bb479-2b58-4869-a152-2847f9f2ff2f/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a138ab45d61639841dedb7a6f30e4d41 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57 384f9c24523f77a164508a2a510e117b 3ef98a7a37e63f508fe653e13d836457 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.br |
_version_ |
1813820058232684544 |