Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Jorge, Igor Zammar
Data de Publicação: 2020
Outros Autores: Costa, Matheus Renato
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
Texto Completo: https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28281
Resumo: Introdução: A esclerodermia é uma disfunção autoimune do tecido conjuntivo. Como todas as colagenoses é uma doença com preferência pelo sexo feminino. Não se sabe se este fato é devido à presença dos estrogenios ou de algum gene transmitido pelo cromossoma X. Assim sendo, homens podem ter um espectro diferente da doença seja do ponto de vista clínico ou sorológico. Isto é pouco estudado na literatura, o que justifica o presente estudo. Objetivos: Verificar se há diferenças na apresentação da esclerodermia em pacientes homens e mulheres. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo de analise de prontuários cerca de 200 pacientes com diagnóstico de esclerodermia e acompanhados pelo ambulatório de reumatologia do HUEM de janeiro de 2010 a janeiro de 2020 Resultados: A amostra do trabalho totalizou 214 pacientes entre 16 e 74 anos, com mediana de idade de 44 anos. Foram 192 (89,7%) mulheres e 22 (10,3%) homens, portanto, uma proporção de 8,7 mulheres para cada homem. Ao se analisar o índice de Medsger, que avalia o grau de gravidade da doença, os pacientes pontuaram entre 0 (zero) a 16. As pacientes mulheres tiverem um caso de pontuação 16, enquanto que o score mais alto dos homens foi de 11. Porém ao se analisar a mediana dos casos, nota-se que o grupo dos homens obteve uma mediana de 6 entanto o grupo das mulheres obteve uma mediana de 4. Isso indica uma quantidade maior de casos graves por parte do grupo dos homens quando comparado às mulheres. O p valor através do teste de Mann Whitney para o índice de Medsger foi de 0.05, notando-se que há evidência de que a gravidade e atividade da doença foi maior nos homens. Conclusão: As apresentações clínicas entre homens e mulheres com esclerodermia são diferentes: homens apresentam mais ulceras digitais e cicatrizes estelares; mulheres têm mais envolvimento esofágico e FAN positivo. A gravidade da doença avaliada pelo índice de Medgser foi maior nos homens.
id UPM_5df3ff32de7c1e2121fcf01860f27473
oai_identifier_str oai:dspace.mackenzie.br:10899/28281
network_acronym_str UPM
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
repository_id_str 10277
spelling Jorge, Igor ZammarCosta, Matheus RenatoSkare, Thelma Larocca2021-11-27T16:13:44Z2021-11-27T16:13:44Z2020https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28281Introdução: A esclerodermia é uma disfunção autoimune do tecido conjuntivo. Como todas as colagenoses é uma doença com preferência pelo sexo feminino. Não se sabe se este fato é devido à presença dos estrogenios ou de algum gene transmitido pelo cromossoma X. Assim sendo, homens podem ter um espectro diferente da doença seja do ponto de vista clínico ou sorológico. Isto é pouco estudado na literatura, o que justifica o presente estudo. Objetivos: Verificar se há diferenças na apresentação da esclerodermia em pacientes homens e mulheres. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo de analise de prontuários cerca de 200 pacientes com diagnóstico de esclerodermia e acompanhados pelo ambulatório de reumatologia do HUEM de janeiro de 2010 a janeiro de 2020 Resultados: A amostra do trabalho totalizou 214 pacientes entre 16 e 74 anos, com mediana de idade de 44 anos. Foram 192 (89,7%) mulheres e 22 (10,3%) homens, portanto, uma proporção de 8,7 mulheres para cada homem. Ao se analisar o índice de Medsger, que avalia o grau de gravidade da doença, os pacientes pontuaram entre 0 (zero) a 16. As pacientes mulheres tiverem um caso de pontuação 16, enquanto que o score mais alto dos homens foi de 11. Porém ao se analisar a mediana dos casos, nota-se que o grupo dos homens obteve uma mediana de 6 entanto o grupo das mulheres obteve uma mediana de 4. Isso indica uma quantidade maior de casos graves por parte do grupo dos homens quando comparado às mulheres. O p valor através do teste de Mann Whitney para o índice de Medsger foi de 0.05, notando-se que há evidência de que a gravidade e atividade da doença foi maior nos homens. Conclusão: As apresentações clínicas entre homens e mulheres com esclerodermia são diferentes: homens apresentam mais ulceras digitais e cicatrizes estelares; mulheres têm mais envolvimento esofágico e FAN positivo. A gravidade da doença avaliada pelo índice de Medgser foi maior nos homens.Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessesclerodermiaesclerodermia em homensesclerodermia em mulheresComparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermiainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINAL32 - IGOR ZAMMAR JORGE E MATHEUS RENATO COSTA.pdf32 - IGOR ZAMMAR JORGE E MATHEUS RENATO COSTA.pdfapplication/pdf1490982https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/1/32%20-%20IGOR%20ZAMMAR%20JORGE%20E%20MATHEUS%20RENATO%20COSTA.pdf0f988cb581026ba2ff9ae858cacf05a3MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/3/license.txtfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52TEXT32 - IGOR ZAMMAR JORGE E MATHEUS RENATO COSTA.pdf.txt32 - IGOR ZAMMAR JORGE E MATHEUS RENATO COSTA.pdf.txtExtracted texttext/plain45371https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/4/32%20-%20IGOR%20ZAMMAR%20JORGE%20E%20MATHEUS%20RENATO%20COSTA.pdf.txt4a3a6d9c04f9229e03f1cf9880a36351MD54THUMBNAIL32 - IGOR ZAMMAR JORGE E MATHEUS RENATO COSTA.pdf.jpg32 - IGOR ZAMMAR JORGE E MATHEUS RENATO COSTA.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1099https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/5/32%20-%20IGOR%20ZAMMAR%20JORGE%20E%20MATHEUS%20RENATO%20COSTA.pdf.jpgf76f3dd02ff3b927b3cd03578e9a203bMD5510899/282812021-11-28 03:01:44.623TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRI
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
title Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
spellingShingle Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
Jorge, Igor Zammar
esclerodermia
esclerodermia em homens
esclerodermia em mulheres
title_short Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
title_full Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
title_fullStr Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
title_full_unstemmed Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
title_sort Comparação entre quadro clínico de pacientes homens e mulheres portadores de esclerodermia
author Jorge, Igor Zammar
author_facet Jorge, Igor Zammar
Costa, Matheus Renato
author_role author
author2 Costa, Matheus Renato
author2_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Jorge, Igor Zammar
Costa, Matheus Renato
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Skare, Thelma Larocca
contributor_str_mv Skare, Thelma Larocca
dc.subject.por.fl_str_mv esclerodermia
esclerodermia em homens
esclerodermia em mulheres
topic esclerodermia
esclerodermia em homens
esclerodermia em mulheres
description Introdução: A esclerodermia é uma disfunção autoimune do tecido conjuntivo. Como todas as colagenoses é uma doença com preferência pelo sexo feminino. Não se sabe se este fato é devido à presença dos estrogenios ou de algum gene transmitido pelo cromossoma X. Assim sendo, homens podem ter um espectro diferente da doença seja do ponto de vista clínico ou sorológico. Isto é pouco estudado na literatura, o que justifica o presente estudo. Objetivos: Verificar se há diferenças na apresentação da esclerodermia em pacientes homens e mulheres. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo de analise de prontuários cerca de 200 pacientes com diagnóstico de esclerodermia e acompanhados pelo ambulatório de reumatologia do HUEM de janeiro de 2010 a janeiro de 2020 Resultados: A amostra do trabalho totalizou 214 pacientes entre 16 e 74 anos, com mediana de idade de 44 anos. Foram 192 (89,7%) mulheres e 22 (10,3%) homens, portanto, uma proporção de 8,7 mulheres para cada homem. Ao se analisar o índice de Medsger, que avalia o grau de gravidade da doença, os pacientes pontuaram entre 0 (zero) a 16. As pacientes mulheres tiverem um caso de pontuação 16, enquanto que o score mais alto dos homens foi de 11. Porém ao se analisar a mediana dos casos, nota-se que o grupo dos homens obteve uma mediana de 6 entanto o grupo das mulheres obteve uma mediana de 4. Isso indica uma quantidade maior de casos graves por parte do grupo dos homens quando comparado às mulheres. O p valor através do teste de Mann Whitney para o índice de Medsger foi de 0.05, notando-se que há evidência de que a gravidade e atividade da doença foi maior nos homens. Conclusão: As apresentações clínicas entre homens e mulheres com esclerodermia são diferentes: homens apresentam mais ulceras digitais e cicatrizes estelares; mulheres têm mais envolvimento esofágico e FAN positivo. A gravidade da doença avaliada pelo índice de Medgser foi maior nos homens.
publishDate 2020
dc.date.qualified.none.fl_str_mv 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-11-27T16:13:44Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-11-27T16:13:44Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28281
url https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28281
dc.rights.driver.fl_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
publisher.none.fl_str_mv Universidade Presbiteriana Mackenzie
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron:MACKENZIE
instname_str Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)
instacron_str MACKENZIE
institution MACKENZIE
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie
bitstream.url.fl_str_mv https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/1/32%20-%20IGOR%20ZAMMAR%20JORGE%20E%20MATHEUS%20RENATO%20COSTA.pdf
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/3/license.txt
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/2/license_rdf
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/4/32%20-%20IGOR%20ZAMMAR%20JORGE%20E%20MATHEUS%20RENATO%20COSTA.pdf.txt
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28281/5/32%20-%20IGOR%20ZAMMAR%20JORGE%20E%20MATHEUS%20RENATO%20COSTA.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 0f988cb581026ba2ff9ae858cacf05a3
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57
e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34
4a3a6d9c04f9229e03f1cf9880a36351
f76f3dd02ff3b927b3cd03578e9a203b
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1757177238518759424