Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28274 |
Resumo: | Introdução: Esclerodermia (“pele dura”) é uma doença autoimune não contagiosa que causa fibrose na pele e nos órgãos internos. Pode ser classificada em esclerodermia localizada ou esclerose sistêmica O fator antinuclear (FAN) está presente em cerca de 90% destes pacientes. Não é adequadamente estudado se os indivíduos com esclerodermia e FAN negativo diferem clinicamente daqueles com FAN positivo. Objetivos: Comparar o perfil clinico e epidemiológico de pacientes com esclerodermia que possuem fan positivo com os que possuem fan positivo. Metodologia: Estudo retrospectivo de prontuários de pacientes com esclerodermia do ambulatório do HUEM atendidos durante os últimos 10 anos. Foram coletados dados epidemiológicos (idade, sexo, idade ao início da doença, raça) , clínicos (envolvimento do esôfago, penumonite, miosite, miocardite, Raynaud, cicatriz estelar, úlcera digital, telangiectasia, calcinose, pericardite, pleurite, hipertensão pulmonar, manifestação articular, rim) e presença ou não do FAN. Resultados: Foram estudados 211 pacientes, desses 93% foram FAN positivo, com maior prevalência do padrão pontilhado. A idade media do diagnóstico foi de 44 anos. As manifestações clínicas mais frequentes foram o fenômeno de Raynaud (95%), envolvimento do esôfago (63,4%) e cicatriz estelar ( 53.6%). Pacientes com envolvimento renal (p: 0,03) e com calcinose (p: 0,02) eram mais FAN negativos.Mulheres tinham mais FAN positivo ( p=0.04). Conclusão: Existem diferenças epidemiológicas e clínicas em pacientes com esclerodermia FAN positivo e negativo. Calcinose e crise renal esclerodermica são mais comuns nos FAN negativos.Mulheres têm mais FAN positivo. |
id |
UPM_f252685c28ca3c6bc88daef73a9104fc |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.mackenzie.br:10899/28274 |
network_acronym_str |
UPM |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
repository_id_str |
10277 |
spelling |
Nunes, Ana Paula FerreiraAoki, Andressa SakamotoSkare, Thelma Larocca2021-11-27T16:06:35Z2021-11-27T16:06:35Z2020https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28274Introdução: Esclerodermia (“pele dura”) é uma doença autoimune não contagiosa que causa fibrose na pele e nos órgãos internos. Pode ser classificada em esclerodermia localizada ou esclerose sistêmica O fator antinuclear (FAN) está presente em cerca de 90% destes pacientes. Não é adequadamente estudado se os indivíduos com esclerodermia e FAN negativo diferem clinicamente daqueles com FAN positivo. Objetivos: Comparar o perfil clinico e epidemiológico de pacientes com esclerodermia que possuem fan positivo com os que possuem fan positivo. Metodologia: Estudo retrospectivo de prontuários de pacientes com esclerodermia do ambulatório do HUEM atendidos durante os últimos 10 anos. Foram coletados dados epidemiológicos (idade, sexo, idade ao início da doença, raça) , clínicos (envolvimento do esôfago, penumonite, miosite, miocardite, Raynaud, cicatriz estelar, úlcera digital, telangiectasia, calcinose, pericardite, pleurite, hipertensão pulmonar, manifestação articular, rim) e presença ou não do FAN. Resultados: Foram estudados 211 pacientes, desses 93% foram FAN positivo, com maior prevalência do padrão pontilhado. A idade media do diagnóstico foi de 44 anos. As manifestações clínicas mais frequentes foram o fenômeno de Raynaud (95%), envolvimento do esôfago (63,4%) e cicatriz estelar ( 53.6%). Pacientes com envolvimento renal (p: 0,03) e com calcinose (p: 0,02) eram mais FAN negativos.Mulheres tinham mais FAN positivo ( p=0.04). Conclusão: Existem diferenças epidemiológicas e clínicas em pacientes com esclerodermia FAN positivo e negativo. Calcinose e crise renal esclerodermica são mais comuns nos FAN negativos.Mulheres têm mais FAN positivo.Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessEsclerodermiaEsclerose sistêmicaFANComparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIELICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/3/license.txtfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53ORIGINAL31 - ANA PAULA FERREIRA NUNES E ANDRESSA SAKAMOTO AOKI.pdf31 - ANA PAULA FERREIRA NUNES E ANDRESSA SAKAMOTO AOKI.pdfapplication/pdf1152336https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/1/31%20-%20ANA%20PAULA%20FERREIRA%20NUNES%20E%20ANDRESSA%20SAKAMOTO%20AOKI.pdf382da41bc409711b36ebceb636429b74MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52TEXT31 - ANA PAULA FERREIRA NUNES E ANDRESSA SAKAMOTO AOKI.pdf.txt31 - ANA PAULA FERREIRA NUNES E ANDRESSA SAKAMOTO AOKI.pdf.txtExtracted texttext/plain47284https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/4/31%20-%20ANA%20PAULA%20FERREIRA%20NUNES%20E%20ANDRESSA%20SAKAMOTO%20AOKI.pdf.txt74346a272a5022136d130bc291b7825eMD54THUMBNAIL31 - ANA PAULA FERREIRA NUNES E ANDRESSA SAKAMOTO AOKI.pdf.jpg31 - ANA PAULA FERREIRA NUNES E ANDRESSA SAKAMOTO AOKI.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1140https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/5/31%20-%20ANA%20PAULA%20FERREIRA%20NUNES%20E%20ANDRESSA%20SAKAMOTO%20AOKI.pdf.jpgff36a0ca74fe4ac1406eb100ed10ee6fMD5510899/282742021-11-28 03:01:43.687TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRI |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo |
title |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo |
spellingShingle |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo Nunes, Ana Paula Ferreira Esclerodermia Esclerose sistêmica FAN |
title_short |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo |
title_full |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo |
title_fullStr |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo |
title_full_unstemmed |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo |
title_sort |
Comparação entre pacientes com esclerodermia com fan negativo e positivo |
author |
Nunes, Ana Paula Ferreira |
author_facet |
Nunes, Ana Paula Ferreira Aoki, Andressa Sakamoto |
author_role |
author |
author2 |
Aoki, Andressa Sakamoto |
author2_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nunes, Ana Paula Ferreira Aoki, Andressa Sakamoto |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Skare, Thelma Larocca |
contributor_str_mv |
Skare, Thelma Larocca |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Esclerodermia Esclerose sistêmica FAN |
topic |
Esclerodermia Esclerose sistêmica FAN |
description |
Introdução: Esclerodermia (“pele dura”) é uma doença autoimune não contagiosa que causa fibrose na pele e nos órgãos internos. Pode ser classificada em esclerodermia localizada ou esclerose sistêmica O fator antinuclear (FAN) está presente em cerca de 90% destes pacientes. Não é adequadamente estudado se os indivíduos com esclerodermia e FAN negativo diferem clinicamente daqueles com FAN positivo. Objetivos: Comparar o perfil clinico e epidemiológico de pacientes com esclerodermia que possuem fan positivo com os que possuem fan positivo. Metodologia: Estudo retrospectivo de prontuários de pacientes com esclerodermia do ambulatório do HUEM atendidos durante os últimos 10 anos. Foram coletados dados epidemiológicos (idade, sexo, idade ao início da doença, raça) , clínicos (envolvimento do esôfago, penumonite, miosite, miocardite, Raynaud, cicatriz estelar, úlcera digital, telangiectasia, calcinose, pericardite, pleurite, hipertensão pulmonar, manifestação articular, rim) e presença ou não do FAN. Resultados: Foram estudados 211 pacientes, desses 93% foram FAN positivo, com maior prevalência do padrão pontilhado. A idade media do diagnóstico foi de 44 anos. As manifestações clínicas mais frequentes foram o fenômeno de Raynaud (95%), envolvimento do esôfago (63,4%) e cicatriz estelar ( 53.6%). Pacientes com envolvimento renal (p: 0,03) e com calcinose (p: 0,02) eram mais FAN negativos.Mulheres tinham mais FAN positivo ( p=0.04). Conclusão: Existem diferenças epidemiológicas e clínicas em pacientes com esclerodermia FAN positivo e negativo. Calcinose e crise renal esclerodermica são mais comuns nos FAN negativos.Mulheres têm mais FAN positivo. |
publishDate |
2020 |
dc.date.qualified.none.fl_str_mv |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-11-27T16:06:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-11-27T16:06:35Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28274 |
url |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28274 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) instacron:MACKENZIE |
instname_str |
Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) |
instacron_str |
MACKENZIE |
institution |
MACKENZIE |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/3/license.txt https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/1/31%20-%20ANA%20PAULA%20FERREIRA%20NUNES%20E%20ANDRESSA%20SAKAMOTO%20AOKI.pdf https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/2/license_rdf https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/4/31%20-%20ANA%20PAULA%20FERREIRA%20NUNES%20E%20ANDRESSA%20SAKAMOTO%20AOKI.pdf.txt https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28274/5/31%20-%20ANA%20PAULA%20FERREIRA%20NUNES%20E%20ANDRESSA%20SAKAMOTO%20AOKI.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57 382da41bc409711b36ebceb636429b74 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 74346a272a5022136d130bc291b7825e ff36a0ca74fe4ac1406eb100ed10ee6f |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1757177221048434688 |