São Paulo, 1932 e a guerra da propaganda
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Tese |
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Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/30734 |
Resumo: | O proposito desta tese é compreender os mecanismos da propaganda e da contrapropaganda paulista durante o chamado “movimento constitucionalista”, desencadeado no dia 09 de julho de 1932, na cidade de São Paulo. Nela, são analisadas as técnicas de elaboração e difusão da propaganda, bem como seus efeitos, o uso das mídias — então tecnologicamente disponíveis — o recurso às artes visuais, à imprensa, ao rádio e ao cinema, a heráldica e a medalhística, o emprego da censura e a presença dos boatos, bem como impactos remanescentes. Todo esse esforço torna possível perceber, ao menos em parte, o porquê, passados quase noventa anos daquele movimento armado, visões distintas e não isentas de paixão ainda marcam suas análises e o conflitos de narrativas e os argumentos que as sustentaram em 32. A pesquisa limitou sua análise à propaganda e à contrapropaganda paulista, nos momentos que antecederam e durante o movimento cívico-militar, concentrando o foco da pesquisa nos, quase três meses de luta. Assim, a proposta do autor foi observar como se processou a construção — por meio da propaganda paulista — da ideia de que o movimento de 1932 era essencialmente constitucionalista; investigar como foram empregadas técnicas de censura, contenção de boatos e notícias falsas; analisar como atuou a propaganda paulista na desconstrução da propaganda adversária, que classificava o movimento como separatista, comunista, fascista ou elitista, divorciado do interesse das classes proletárias e identificar, na contemporaneidade, reflexos nas imagens, na vida cotidiana e na toponímia — artes e mídia — associados ao movimento constitucionalista. |
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Arruda, Luiz Eduardo Pesce deSchwartz, Rosana Maria Pires Barbato2022-10-14T18:09:43Z2022-10-14T18:09:43Z2022-08-02O proposito desta tese é compreender os mecanismos da propaganda e da contrapropaganda paulista durante o chamado “movimento constitucionalista”, desencadeado no dia 09 de julho de 1932, na cidade de São Paulo. Nela, são analisadas as técnicas de elaboração e difusão da propaganda, bem como seus efeitos, o uso das mídias — então tecnologicamente disponíveis — o recurso às artes visuais, à imprensa, ao rádio e ao cinema, a heráldica e a medalhística, o emprego da censura e a presença dos boatos, bem como impactos remanescentes. Todo esse esforço torna possível perceber, ao menos em parte, o porquê, passados quase noventa anos daquele movimento armado, visões distintas e não isentas de paixão ainda marcam suas análises e o conflitos de narrativas e os argumentos que as sustentaram em 32. A pesquisa limitou sua análise à propaganda e à contrapropaganda paulista, nos momentos que antecederam e durante o movimento cívico-militar, concentrando o foco da pesquisa nos, quase três meses de luta. 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In it, the techniques of elaboration and diffusion of propaganda are analyzed, as well as its effects, the use of the media - then technologically available - the use of visual arts, the press, radio and cinema, heraldry and medals, the use of of censorship and the presence of rumours, as well as remaining impacts. All this effort makes it possible to perceive, at least in part, why, after almost ninety years of that armed movement, different and not exempt visions of passion still mark his analyzes and the conflicts of narratives and the arguments that supported them in 32. The research limited its analysis to propaganda and counter-propaganda in São Paulo, in the moments that preceded and during the civic-military movement, concentrating the focus of the research on the almost three months of struggle. Thus, the author's proposal was to observe how the construction process took place — through São Paulo propaganda — of the idea that the 1932 movement was essentially constitutionalist; investigate how techniques of censorship, suppression of rumors and false news were used; to analyze how São Paulo propaganda acted in the deconstruction of the opposing propaganda, which classified the movement as separatist, communist, fascist or elitist, divorced from the interest of the proletarian classes and to identify, in contemporary times, reflections in images, in everyday life and in toponymy - arts and media — associated with the constitutionalist movement.São Paulo1932propagandaconstitutionalist revolutionBrasilCentro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT)UPMEducação, Arte e História da CulturaCNPQ: LINGUISTICA, LETRAS E ARTES: LETRASORIGINALLUIZ EDUARDO PESCE DE ARRUDA.pdfLUIZ EDUARDO PESCE DE ARRUDA.pdfSão Paulo, 1932 e a guerra da propagandaapplication/pdf21501076https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/29cc2204-52dc-4b0a-a0fe-1a4e17d87fd6/downloada0ea8debd5cd1e13536559858261f84eMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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