A dignidade da pessoa humana no processo de morrer: eutanásia e suicídio assistido
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28251 |
Resumo: | Este estudo teve como objetivo discutir a complexidade do processo de morrer de doentes terminais ou com doenças incuráveis que envolve questionamentos sobre a prática da eutanásia ou do suicídio assistido na perspectiva da dignidade da pessoa humana. Para tanto, foram apresentados os conceitos de dignidade da pessoa humana, os conceitos de vida e de morte, os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia como práticas próprias da racionalidade humana sobre o processo de morrer. Considerou ainda as abordagens pertinentes no ordenamento jurídico brasileiro, na bioética e no biodireito com ênfase no princípio da autonomia. Nessa perspectiva, propôs uma reflexão sobre as práticas sociais que acabam se colocando como saída para a realidade jurídica da proibição da eutanásia. A discussão de relatos divulgados pela mídia mostrou que, face à proibição presente no ordenamento jurídico brasileiro, as pessoas que se encontram em situação limite no enfrentamento da morte por decorrência de doenças terminais ou incuráveis acabam expostas a práticas que encerram em si ilicitudes como homicídio que levou à pena de reclusão, anonimatos e ocorrência de rompimento de relações familiares. |
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Costa, Diana PadoveseFelberg, RodrigoFelberg, LiaCorrêa, Márcia Maria de Barros2021-11-22T23:29:05Z2021-11-22T23:29:05Z2019-12-02Este estudo teve como objetivo discutir a complexidade do processo de morrer de doentes terminais ou com doenças incuráveis que envolve questionamentos sobre a prática da eutanásia ou do suicídio assistido na perspectiva da dignidade da pessoa humana. Para tanto, foram apresentados os conceitos de dignidade da pessoa humana, os conceitos de vida e de morte, os conceitos de eutanásia, distanásia e ortotanásia como práticas próprias da racionalidade humana sobre o processo de morrer. Considerou ainda as abordagens pertinentes no ordenamento jurídico brasileiro, na bioética e no biodireito com ênfase no princípio da autonomia. Nessa perspectiva, propôs uma reflexão sobre as práticas sociais que acabam se colocando como saída para a realidade jurídica da proibição da eutanásia. A discussão de relatos divulgados pela mídia mostrou que, face à proibição presente no ordenamento jurídico brasileiro, as pessoas que se encontram em situação limite no enfrentamento da morte por decorrência de doenças terminais ou incuráveis acabam expostas a práticas que encerram em si ilicitudes como homicídio que levou à pena de reclusão, anonimatos e ocorrência de rompimento de relações familiares.Textohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28251Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessdignidade humanaautonomiaeutanásiasuicídio assistidoA dignidade da pessoa humana no processo de morrer: eutanásia e suicídio assistidoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEBrasilFaculdade de Direito (FD)UPMORIGINALDIANA PADOVESE COSTA.pdfDIANA PADOVESE COSTA.pdfapplication/pdf716734https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/42cf936c-4515-4fa4-885f-d720d958c162/downloadd132b8798df72ac16c13a8f1fa98724dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; 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