A diversidade cultural brasileira como vivência para experienciar alteridade e empatia através da arte Naif.
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Data de Publicação: | 2024 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/38387 |
Resumo: | O objetivo desta pesquisa foi investigar a expressão da cultura brasileira de pintores da arte naif que estabelecem um diálogo com o cotidiano, levantando questionamentos de conduta em relação às diferenças culturais. Ao analisar as obras selecionadas, identificando os elementos culturais presentes e compreendendo como essas representações artísticas podem estimular a reflexão e a transformação de atitudes em relação à diversidade cultural nos alunos, procurou-se explorar se o comportamento empático pode ser gerado a partir de experiências estéticas. Foi realizado um estudo de caso com crianças de classes média e média alta, por meio de oficinas realizadas com dois grupos distintos. O primeiro, em uma escola particular durante uma feira cultural e, um segundo, realizado em um condomínio fechado, com crianças da cidade de Guarulhos, região metropolitana da grande São Paulo. Houve a necessidade de uma abordagem qualitativa fundamentando-se na revisão bibliográfica embasada nos estudos de teóricos como Carl Rogers (1975), Ana Mae Barbosa (1995), Jean Piaget (2010), John Dewey (1934) e Sérgio Buarque de Holanda (1936). Na pesquisa em campo, houve a necessidade da criação e desenvolvimento de um jogo de tabuleiro como um artefato para vivenciar o olhar artístico e a contextualização, além de um trabalho artístico em conjunto com as crianças, incentivando a cooperação entre elas, e de maneira positiva, agregando não somente um conhecimento artístico, mas sobretudo, evidenciando assim um comportamento empático. |
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Marcelino, DaversonAmbrogi, Ingrid Hötte2024-04-08T18:46:21Z2024-04-08T18:46:21Z2024-02-28O objetivo desta pesquisa foi investigar a expressão da cultura brasileira de pintores da arte naif que estabelecem um diálogo com o cotidiano, levantando questionamentos de conduta em relação às diferenças culturais. Ao analisar as obras selecionadas, identificando os elementos culturais presentes e compreendendo como essas representações artísticas podem estimular a reflexão e a transformação de atitudes em relação à diversidade cultural nos alunos, procurou-se explorar se o comportamento empático pode ser gerado a partir de experiências estéticas. Foi realizado um estudo de caso com crianças de classes média e média alta, por meio de oficinas realizadas com dois grupos distintos. O primeiro, em uma escola particular durante uma feira cultural e, um segundo, realizado em um condomínio fechado, com crianças da cidade de Guarulhos, região metropolitana da grande São Paulo. Houve a necessidade de uma abordagem qualitativa fundamentando-se na revisão bibliográfica embasada nos estudos de teóricos como Carl Rogers (1975), Ana Mae Barbosa (1995), Jean Piaget (2010), John Dewey (1934) e Sérgio Buarque de Holanda (1936). Na pesquisa em campo, houve a necessidade da criação e desenvolvimento de um jogo de tabuleiro como um artefato para vivenciar o olhar artístico e a contextualização, além de um trabalho artístico em conjunto com as crianças, incentivando a cooperação entre elas, e de maneira positiva, agregando não somente um conhecimento artístico, mas sobretudo, evidenciando assim um comportamento empático.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de NívelMackPesquisa - Fundo Mackenzie de Pesquisahttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/38387Universidade Presbiteriana Mackenzieempatiainterdisciplinaridadearte naifA diversidade cultural brasileira como vivência para experienciar alteridade e empatia através da arte Naif.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisporreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttp://lattes.cnpq.br/6330995631263989https://orcid.org/0000-0001-8697-7047http://lattes.cnpq.br/3385289695239417https://orcid.org/0000-0002-5490-9709Martins, Mirian Celeste Ferreira Diashttp://lattes.cnpq.br/7167254305943668https://orcid.org/0000-0002-3418-0471Oliveira, Igor Alves Dantas dehttp://lattes.cnpq.br/3267525309956512Schwartz, Rosana Maria Pires Barbatohttp://lattes.cnpq.br/8177502122038987https://orcid.org/0000-0003-3734-0941The objective of this research was to investigate the expression of Brazilian culture by naïve art painters who engage in a dialogue with everyday life, raising questions about conduct in relation to cultural differences. By analyzing the selected artworks, identifying the cultural elements present, and understanding how these artistic representations can stimulate reflection and transform attitudes towards cultural diversity in students, we sought to explore whether empathetic behavior can be generated through aesthetic experiences. A case study was conducted with children from middle and upper-middle-class backgrounds through workshops held with two distinct groups. The first group was in a private school during a cultural fair, and the second group was in a gated community with children from Guarulhos, a metropolitan area near São Paulo. A qualitative approach was necessary, based on a literature review grounded in the studies of theorists such as Carl Rogers (1975), Ana Mae Barbosa (1995), Jean Piaget (2010), John Dewey (1934), and Sérgio Buarque de Holanda (1936). In the field research, there was a need for the creation and development of a board game as an artifact to experience artistic perspective and contextualization. Additionally, collaborative artistic work with children was undertaken, encouraging cooperation among them and positively contributing not only to artistic knowledge but, above all, highlighting empathetic behavior.empathyinterdisciplinaritynaïve artBrasilCentro de Educação, Filosofia e Teologia (CEFT)UPMEducação, Arte e História da CulturaCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESORIGINALDAVERSON MARCELINO atual.pdfapplication/pdf3691378https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/fb963524-bfbe-4b8e-b8c3-930c01e4a355/download491ae4bf357ddbec6688c935c3cce8d1MD56LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82269https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/453d27cc-79d7-41e4-bcba-17e2fbec3a63/downloadf0d4931322d30f6d2ee9ebafdf037c16MD52TEXTDAVERSON MARCELINO.pdf.txtDAVERSON MARCELINO.pdf.txtExtracted texttext/plain281893https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/b4d55826-8c74-4a08-8fe3-8ca7fefc0a46/download026acd3f397ac0544663073bc403eeb6MD53DAVERSON MARCELINO atual.pdf.txtDAVERSON MARCELINO atual.pdf.txtExtracted texttext/plain281964https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/d2f69e9e-5de3-4854-aff8-0e3e7fcb29ed/download2d254943eb5e73e852f3fea2ea945fa0MD57THUMBNAILDAVERSON MARCELINO.pdf.jpgDAVERSON MARCELINO.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2383https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/b8321f79-6b79-4bcf-a980-2c032f5a68c6/downloada0899c2b180428e78726dbf74341e14eMD54DAVERSON MARCELINO atual.pdf.jpgDAVERSON MARCELINO atual.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg2386https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/2118f2ae-ca2f-41ef-9050-780e0cc27927/downloada2cee5e7a4883d5aee061fe2674df367MD5810899/383872024-04-26 03:02:47.958oai:dspace.mackenzie.br:10899/38387https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772024-04-26T03:02:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKPGJyPjxicj4KQ29tIG8gYWNlaXRlIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCB0cmFkdXppciAoY29uZm9ybWUgZGVmaW5pZG8gYWJhaXhvKSwgZS9vdSBkaXN0cmlidWlyIHNldSB0cmFiYWxobyAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0csO0bmljbyBlIGVtIHF1YWxxdWVyIG1laW8sIGluY2x1aW5kbyBvcyBmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgo8YnI+PGJyPgpBY2VpdGFuZG8gZXNzYSBsaWNlbsOnYSB2b2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgYSBVbml2ZXJzaWRhZGUgUHJlc2JpdGVyaWFuYSBNYWNrZW56aWUgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgo8YnI+PGJyPgpDb25jb3JkYXLDoSBxdWUgc2V1IHRyYWJhbGhvIHRhbWLDqW0gc2Vyw6EgcmVnaWRvIHBlbGEgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyBxdWUgTsODTyBwZXJtaXRlIG8gdXNvIGNvbWVyY2lhbCBvdSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbyBkYSBvYnJhIHBvciB0ZXJjZWlyb3MgY29uZm9ybWUgZGVzY3JpdG8gZW0gPGEgaHJlZj0iaHR0cHM6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLW5kLzQuMC8iIHRhcmdldD0iX2JsYW5rIj5odHRwczovL2NyZWF0aXZlY29tbW9ucy5vcmcvbGljZW5zZXMvYnktbmMtbmQvNC4wLzwvYT4uCjxicj48YnI+ClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCjxicj48YnI+CkNhc28gbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc8OjbyBpcnJlc3RyaXRhIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBwYXJhIGNvbmNlZGVyIMOgIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRvIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmEgZGVwb3NpdGFkby4KPGJyPjxicj4KQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KPGJyPjxicj4KQSBVbml2ZXJzaWRhZGUgUHJlc2JpdGVyaWFuYSBNYWNrZW56aWUgc2UgY29tcHJvbWV0ZSBhIGlkZW50aWZpY2FyIGNsYXJhbWVudGUgbyBzZXUgbm9tZSAocykgb3UgbyhzKSBub21lKHMpIGRvKHMpIGRldGVudG9yKGVzKSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvLCBlIG7Do28gZmFyw6EgcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJhw6fDo28sIGFsw6ltIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7Dp2EuCg== |
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