O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Digital do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31464 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo estudar os efeitos gerados a partir da Repercussão Geral 622, do Supremo Triunal Federal, analisando, a partir da jurisprudência e doutrina, os efeitos sucessóerios da possibilidade de concomitância de ascendetes, denominada multiparentalidade. A citada repercussão fixou a tese de que “a paternidade socioafetiva, declarada ou não em registro público, não impede o reconhecimento do vínculo de filiação concomitante baseado na origem biológica, com os efeitos jurídicos próprios”, entretanto, deixou de delinear quais seus efeitos, devendo os operadores do direito, a partir de doutrinas e jurisprudências, traçar definições sobre o assunto. Diante disso, busco destrinchar a evolução do direito de família, e averiguar as implicações dessa matéria no direito sucessório. Aparentemente, existe consenso no que diz respeito ao direito sucessório dos descendentes, segundo a posição de que o filho multiparental tem os mesmos diretos do filho parental. Porém, surgem controvérsias quanto aos direitos sucessórios dos ascendentes, alguns entendem que a divisão deveria ser igualitária, supõem que essa era a intenção do legislador, e outros entendem que deve ser feita uma interpretação literal do Código Civil, seguindo a divisão por linha ascendente. Equitativamente, há lacuna quanto ao efeito gerado na sucessão favorável aos parentes colaterais, quando estes têm direito à herança. Aqui foram apontadas três possibilidades, de equiparação entre bilaterais e plurilaterais, não aplicação do artigo 1.843, §§2º e 3º do Código Civil, e, por fim, escalonamento em virtude da quantidade de ascendentes em comum. |
id |
UPM_c6a3d644cf3a0053a9c1726214a81a86 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.mackenzie.br:10899/31464 |
network_acronym_str |
UPM |
network_name_str |
Repositório Digital do Mackenzie |
repository_id_str |
10277 |
spelling |
Nasr, Victor Daniel PigozziAguirre, João Ricardo BrandãoCarvalho, André Norberto Carbone dePeghini, Cesar Calo2023-03-02T19:05:38Z2023-03-02T19:05:38Z2021-06Este artigo tem como objetivo estudar os efeitos gerados a partir da Repercussão Geral 622, do Supremo Triunal Federal, analisando, a partir da jurisprudência e doutrina, os efeitos sucessóerios da possibilidade de concomitância de ascendetes, denominada multiparentalidade. A citada repercussão fixou a tese de que “a paternidade socioafetiva, declarada ou não em registro público, não impede o reconhecimento do vínculo de filiação concomitante baseado na origem biológica, com os efeitos jurídicos próprios”, entretanto, deixou de delinear quais seus efeitos, devendo os operadores do direito, a partir de doutrinas e jurisprudências, traçar definições sobre o assunto. Diante disso, busco destrinchar a evolução do direito de família, e averiguar as implicações dessa matéria no direito sucessório. Aparentemente, existe consenso no que diz respeito ao direito sucessório dos descendentes, segundo a posição de que o filho multiparental tem os mesmos diretos do filho parental. Porém, surgem controvérsias quanto aos direitos sucessórios dos ascendentes, alguns entendem que a divisão deveria ser igualitária, supõem que essa era a intenção do legislador, e outros entendem que deve ser feita uma interpretação literal do Código Civil, seguindo a divisão por linha ascendente. Equitativamente, há lacuna quanto ao efeito gerado na sucessão favorável aos parentes colaterais, quando estes têm direito à herança. Aqui foram apontadas três possibilidades, de equiparação entre bilaterais e plurilaterais, não aplicação do artigo 1.843, §§2º e 3º do Código Civil, e, por fim, escalonamento em virtude da quantidade de ascendentes em comum.This article contains the purpose of study the effects generated from the General Repercussion 622, of the Supreme Federal Court, analyzing, from the jurisprudence and doctrine, the succession effects of the possibility of the concurrence of ascendants, called multiparenting. The aforementioned repercussion fixed the thesis that “the socio-affective paternity, declared or not in Public Registry, does not prevent the recognition of the concomitant affiliation link based on biological origin”, however, it failed to outline what its effects, and the operators of law, based on doctrines and jurisprudence, should draw up definitions on the subject. Therefore, I try to expose the evolution of family law, and observe the implications of this subject in inheritance law. Apparently, there is a consensus on the inheritance right of descesdants, according to the position that the multiparental chid has the same rights as the parental child. However, controversies arise regarding the succession rights of ascendants, some believe that division sholb be egalitarian and assume that this was the intention of the legislator. Others undestand that a literal interpretation of the Civil Code should be made, following the division by ascending line. Equally, there is a gap in the effect generated in the succession favorable to collateral relatives, when they are entitled to inheritance. Here three possibilities were pointed out, of equalization between bilateral and plurilateral, non-application of article 1,843, §§2 and 3 of the Civil Code, and, finally, escalation due to the number of common ancestors.Textohttps://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31464Universidade Presbiteriana MackenzieUPMBrasilFaculdade de Direito (FD)Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessmultiparentalidadesocioafetividaderepercussão geral 622filiaçãomultiparentingsocio-affectivitygeneral repercussion 622affiliationO reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessórioinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Digital do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINALVICTOR DANIEL PIGOZZI NASR ._753115_assignsubmission_file_TCC - VDPN - FINAL.pdfVICTOR DANIEL PIGOZZI NASR ._753115_assignsubmission_file_TCC - VDPN - FINAL.pdfapplication/pdf915980https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/be372131-85f7-4310-9901-d4257e3061f3/download6f0ed61ea80bcbb3768b34c6fde83a02MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/30daf493-efe8-4c4c-8a4f-5f2571cf2ac4/downloade39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/b3f15421-92aa-4e5f-a511-f5de0077906b/downloadfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXTVICTOR DANIEL PIGOZZI NASR ._753115_assignsubmission_file_TCC - VDPN - FINAL.pdf.txtVICTOR DANIEL PIGOZZI NASR ._753115_assignsubmission_file_TCC - VDPN - FINAL.pdf.txtExtracted texttext/plain69149https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/9cab4775-8407-4a30-8b5e-63282237f168/downloadcd492f53b97468066efef5874123226aMD54THUMBNAILVICTOR DANIEL PIGOZZI NASR ._753115_assignsubmission_file_TCC - VDPN - FINAL.pdf.jpgVICTOR DANIEL PIGOZZI NASR ._753115_assignsubmission_file_TCC - VDPN - FINAL.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1234https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/7ab5bce3-1686-4b7c-a0a9-d4b6df212bfc/download492b85971bf0cf97dd441db93645e7b6MD5510899/314642023-10-30 19:49:01.721http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Braziloai:dspace.mackenzie.br:10899/31464https://dspace.mackenzie.brBiblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRIhttps://adelpha-api.mackenzie.br/server/oai/repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.bropendoar:102772023-10-30T19:49:01Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)falseTElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo= |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório |
title |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório |
spellingShingle |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório Nasr, Victor Daniel Pigozzi multiparentalidade socioafetividade repercussão geral 622 filiação multiparenting socio-affectivity general repercussion 622 affiliation |
title_short |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório |
title_full |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório |
title_fullStr |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório |
title_full_unstemmed |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório |
title_sort |
O reconhecimento da multiparentalidade e seus efeitos no direito sucessório |
author |
Nasr, Victor Daniel Pigozzi |
author_facet |
Nasr, Victor Daniel Pigozzi |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Nasr, Victor Daniel Pigozzi |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Aguirre, João Ricardo Brandão |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Carvalho, André Norberto Carbone de Peghini, Cesar Calo |
contributor_str_mv |
Aguirre, João Ricardo Brandão Carvalho, André Norberto Carbone de Peghini, Cesar Calo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
multiparentalidade socioafetividade repercussão geral 622 filiação multiparenting socio-affectivity general repercussion 622 affiliation |
topic |
multiparentalidade socioafetividade repercussão geral 622 filiação multiparenting socio-affectivity general repercussion 622 affiliation |
description |
Este artigo tem como objetivo estudar os efeitos gerados a partir da Repercussão Geral 622, do Supremo Triunal Federal, analisando, a partir da jurisprudência e doutrina, os efeitos sucessóerios da possibilidade de concomitância de ascendetes, denominada multiparentalidade. A citada repercussão fixou a tese de que “a paternidade socioafetiva, declarada ou não em registro público, não impede o reconhecimento do vínculo de filiação concomitante baseado na origem biológica, com os efeitos jurídicos próprios”, entretanto, deixou de delinear quais seus efeitos, devendo os operadores do direito, a partir de doutrinas e jurisprudências, traçar definições sobre o assunto. Diante disso, busco destrinchar a evolução do direito de família, e averiguar as implicações dessa matéria no direito sucessório. Aparentemente, existe consenso no que diz respeito ao direito sucessório dos descendentes, segundo a posição de que o filho multiparental tem os mesmos diretos do filho parental. Porém, surgem controvérsias quanto aos direitos sucessórios dos ascendentes, alguns entendem que a divisão deveria ser igualitária, supõem que essa era a intenção do legislador, e outros entendem que deve ser feita uma interpretação literal do Código Civil, seguindo a divisão por linha ascendente. Equitativamente, há lacuna quanto ao efeito gerado na sucessão favorável aos parentes colaterais, quando estes têm direito à herança. Aqui foram apontadas três possibilidades, de equiparação entre bilaterais e plurilaterais, não aplicação do artigo 1.843, §§2º e 3º do Código Civil, e, por fim, escalonamento em virtude da quantidade de ascendentes em comum. |
publishDate |
2021 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2021-06 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-03-02T19:05:38Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-03-02T19:05:38Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31464 |
url |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/31464 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
Texto |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UPM |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Faculdade de Direito (FD) |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Digital do Mackenzie instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) instacron:MACKENZIE |
instname_str |
Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) |
instacron_str |
MACKENZIE |
institution |
MACKENZIE |
reponame_str |
Repositório Digital do Mackenzie |
collection |
Repositório Digital do Mackenzie |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/be372131-85f7-4310-9901-d4257e3061f3/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/30daf493-efe8-4c4c-8a4f-5f2571cf2ac4/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/b3f15421-92aa-4e5f-a511-f5de0077906b/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/9cab4775-8407-4a30-8b5e-63282237f168/download https://dspace.mackenzie.br/bitstreams/7ab5bce3-1686-4b7c-a0a9-d4b6df212bfc/download |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
6f0ed61ea80bcbb3768b34c6fde83a02 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57 cd492f53b97468066efef5874123226a 492b85971bf0cf97dd441db93645e7b6 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Digital do Mackenzie - Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) |
repository.mail.fl_str_mv |
repositorio@mackenzie.br||paola.damato@mackenzie.br |
_version_ |
1822588143065366528 |