Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
Texto Completo: | https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28293 |
Resumo: | RESUMO: Com o crescimento da população que apresenta algum grau de deficiência auditiva, 5,1% segundo o IBGE de 2010, a necessidade de o profissional de saúde ser capacitado para atender esta população vem crescendo, já previsto pelo artigo 25 do decreto Nº 5.626, o qual regulamenta a lei 10.436, uma parte da equipe do local que presta serviços públicos deve conseguir atender a estes deficientes. Ainda há muitos pacientes que possui medo em ir a uma consulta por não serem compreendidos quanto a sua queixa. Para tentar contornar a falta de conhecimento sobre a Linguagem Brasileiras de Sinais os agentes de saúde tentam utilizar outros métodos, que auxiliam o atendimento, mas ainda causa confusão e desentendimento por ambas as partes. Objetivo: Avaliar as principais dificuldades dos profissionais da área de saúde no atendimento de pacientes surdos, nível do conhecimento sobre a Libras e de um sistema de auxílio ao atendimento destes pacientes. Método: Foi realizado um estudo transversal descritivo, aplicando um questionário, de caráter qualitativo, participaram deste estudos 29 médicos que trabalhavam no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie Resultados: Em maioria os médicos do estabelecimento já realizaram atendimento ao paciente surdo, porém apenas um pequeno grupo detinha algum conhecimento acerca da linguagem de sinais, mais da metade dos profissionais que tiveram contado com o surdo se apresentam incertos no momento da consulta. Conclusão: Devido a falta de capacitação dos profissionais em Libras, a principal opção na comunicação com o paciente, quando sozinho, foi a escrita, criando um grande sentimento de incerteza no atendimento na maioria dos médicos que realizaram atendimento ao deficiente auditivo. |
id |
UPM_d1ff185a43fe60aa947546e0d36f9442 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:dspace.mackenzie.br:10899/28293 |
network_acronym_str |
UPM |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
repository_id_str |
10277 |
spelling |
Heussinger, Thomas KurtFelizari, Cleber Tuleski2021-11-27T16:25:51Z2021-11-27T16:25:51Z2020https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28293RESUMO: Com o crescimento da população que apresenta algum grau de deficiência auditiva, 5,1% segundo o IBGE de 2010, a necessidade de o profissional de saúde ser capacitado para atender esta população vem crescendo, já previsto pelo artigo 25 do decreto Nº 5.626, o qual regulamenta a lei 10.436, uma parte da equipe do local que presta serviços públicos deve conseguir atender a estes deficientes. Ainda há muitos pacientes que possui medo em ir a uma consulta por não serem compreendidos quanto a sua queixa. Para tentar contornar a falta de conhecimento sobre a Linguagem Brasileiras de Sinais os agentes de saúde tentam utilizar outros métodos, que auxiliam o atendimento, mas ainda causa confusão e desentendimento por ambas as partes. Objetivo: Avaliar as principais dificuldades dos profissionais da área de saúde no atendimento de pacientes surdos, nível do conhecimento sobre a Libras e de um sistema de auxílio ao atendimento destes pacientes. Método: Foi realizado um estudo transversal descritivo, aplicando um questionário, de caráter qualitativo, participaram deste estudos 29 médicos que trabalhavam no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie Resultados: Em maioria os médicos do estabelecimento já realizaram atendimento ao paciente surdo, porém apenas um pequeno grupo detinha algum conhecimento acerca da linguagem de sinais, mais da metade dos profissionais que tiveram contado com o surdo se apresentam incertos no momento da consulta. Conclusão: Devido a falta de capacitação dos profissionais em Libras, a principal opção na comunicação com o paciente, quando sozinho, foi a escrita, criando um grande sentimento de incerteza no atendimento na maioria dos médicos que realizaram atendimento ao deficiente auditivo.Universidade Presbiteriana MackenzieAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessAtendimento integral à saúdeSaúde públicaSurdoAvaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzieinstname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE)instacron:MACKENZIEORIGINAL06 - THOMAS KURTH HEUSSINGER.pdf06 - THOMAS KURTH HEUSSINGER.pdfapplication/pdf2740841https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/1/06%20-%20THOMAS%20KURTH%20HEUSSINGER.pdf1cf8d4c7eaf6da34bbb728198f2f6961MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81997https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/3/license.txtfb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57MD53TEXT06 - THOMAS KURTH HEUSSINGER.pdf.txt06 - THOMAS KURTH HEUSSINGER.pdf.txtExtracted texttext/plain31368https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/4/06%20-%20THOMAS%20KURTH%20HEUSSINGER.pdf.txtd22832d788152494f1dc1ca85b36165aMD54THUMBNAIL06 - THOMAS KURTH HEUSSINGER.pdf.jpg06 - THOMAS KURTH HEUSSINGER.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1131https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/5/06%20-%20THOMAS%20KURTH%20HEUSSINGER.pdf.jpg3af50498e5cbdc83591f6e3e92ceb397MD5510899/282932021-11-28 03:01:32.729TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBzZXUgdHJhYmFsaG8gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KClZvY8OqIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBhIFVuaXZlcnNpZGFkZSBQcmVzYml0ZXJpYW5hIE1hY2tlbnppZSBwb2RlIG1hbnRlciBtYWlzIGRlIHVtYSBjw7NwaWEgZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIGUgcHJlc2VydmHDp8Ojby4KClZvY8OqIGRlY2xhcmEgcXVlIHNldSB0cmFiYWxobyDDqSBvcmlnaW5hbCBlIHF1ZSB2b2PDqiB0ZW0gbyBwb2RlciBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYS4gVm9jw6ogdGFtYsOpbSBkZWNsYXJhIHF1ZSBvIGRlcMOzc2l0byBkbyBzZXUgdHJhYmFsaG8gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc2V1IHRyYWJhbGhvIGNvbnRlbmhhIG1hdGVyaWFsIHF1ZSB2b2PDqiBuw6NvIHBvc3N1aSBhIHRpdHVsYXJpZGFkZSBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMsIHZvY8OqIGRlY2xhcmFyIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgw6AgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIG9zIGRpcmVpdG9zIGFwcmVzZW50YWRvcyBuZXN0YSBsaWNlbsOnYSwgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBkZSBwcm9wcmllZGFkZSBkZSB0ZXJjZWlyb3MgZXN0w6EgY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZG8gc2V1IHRyYWJhbGhvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRvLgoKQ0FTTyBPIFRSQUJBTEhPIE9SQSBERVBPU0lUQURPIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ8ONTklPIE9VIEFQT0lPIERFIFVNQSBBR8OKTkNJQSBERSBGT01FTlRPIE9VIE9VVFJPIE9SR0FOSVNNTyBRVUUgTsODTyBTRUpBIEEgVU5JVkVSU0lEQURFIFBSRVNCSVRFUklBTkEgTUFDS0VOWklFLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCkEgVW5pdmVyc2lkYWRlIFByZXNiaXRlcmlhbmEgTWFja2VuemllIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRvIHNldSB0cmFiYWxobywgZSBuw6NvIGZhcsOhIHF1YWxxdWVyIGFsdGVyYcOnw6NvLCBhbMOpbSBkYXF1ZWxhcyBjb25jZWRpZGFzIHBvciBlc3RhIGxpY2Vuw6dhLgo=Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttp://tede.mackenzie.br/jspui/PRI |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo |
title |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo |
spellingShingle |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo Heussinger, Thomas Kurt Atendimento integral à saúde Saúde pública Surdo |
title_short |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo |
title_full |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo |
title_fullStr |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo |
title_full_unstemmed |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo |
title_sort |
Avaliação da dificuldade dos profissionais de saúde do Hospital Evangélico Mackenzie do Paraná no atendimento ao paciente surdo |
author |
Heussinger, Thomas Kurt |
author_facet |
Heussinger, Thomas Kurt |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Heussinger, Thomas Kurt |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Felizari, Cleber Tuleski |
contributor_str_mv |
Felizari, Cleber Tuleski |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Atendimento integral à saúde Saúde pública Surdo |
topic |
Atendimento integral à saúde Saúde pública Surdo |
description |
RESUMO: Com o crescimento da população que apresenta algum grau de deficiência auditiva, 5,1% segundo o IBGE de 2010, a necessidade de o profissional de saúde ser capacitado para atender esta população vem crescendo, já previsto pelo artigo 25 do decreto Nº 5.626, o qual regulamenta a lei 10.436, uma parte da equipe do local que presta serviços públicos deve conseguir atender a estes deficientes. Ainda há muitos pacientes que possui medo em ir a uma consulta por não serem compreendidos quanto a sua queixa. Para tentar contornar a falta de conhecimento sobre a Linguagem Brasileiras de Sinais os agentes de saúde tentam utilizar outros métodos, que auxiliam o atendimento, mas ainda causa confusão e desentendimento por ambas as partes. Objetivo: Avaliar as principais dificuldades dos profissionais da área de saúde no atendimento de pacientes surdos, nível do conhecimento sobre a Libras e de um sistema de auxílio ao atendimento destes pacientes. Método: Foi realizado um estudo transversal descritivo, aplicando um questionário, de caráter qualitativo, participaram deste estudos 29 médicos que trabalhavam no Hospital Universitário Evangélico Mackenzie Resultados: Em maioria os médicos do estabelecimento já realizaram atendimento ao paciente surdo, porém apenas um pequeno grupo detinha algum conhecimento acerca da linguagem de sinais, mais da metade dos profissionais que tiveram contado com o surdo se apresentam incertos no momento da consulta. Conclusão: Devido a falta de capacitação dos profissionais em Libras, a principal opção na comunicação com o paciente, quando sozinho, foi a escrita, criando um grande sentimento de incerteza no atendimento na maioria dos médicos que realizaram atendimento ao deficiente auditivo. |
publishDate |
2020 |
dc.date.qualified.none.fl_str_mv |
2020 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2021-11-27T16:25:51Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2021-11-27T16:25:51Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28293 |
url |
https://dspace.mackenzie.br/handle/10899/28293 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Presbiteriana Mackenzie |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie instname:Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) instacron:MACKENZIE |
instname_str |
Universidade Presbiteriana Mackenzie (MACKENZIE) |
instacron_str |
MACKENZIE |
institution |
MACKENZIE |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do Mackenzie |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/1/06%20-%20THOMAS%20KURTH%20HEUSSINGER.pdf https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/2/license_rdf https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/3/license.txt https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/4/06%20-%20THOMAS%20KURTH%20HEUSSINGER.pdf.txt https://dspace.mackenzie.br/bitstream/10899/28293/5/06%20-%20THOMAS%20KURTH%20HEUSSINGER.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
1cf8d4c7eaf6da34bbb728198f2f6961 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 fb735e1a8fa1feda568f1b61905f8d57 d22832d788152494f1dc1ca85b36165a 3af50498e5cbdc83591f6e3e92ceb397 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1757177224562212864 |