IDEALISMO E REALISMO: DESAFIO CONSTANTE DE REALIZAÇÃO DAS UTOPIAS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Direito & dialogicidade |
Texto Completo: | http://periodicos.urca.br/ojs/index.php/DirDialog/article/view/1363 |
Resumo: | No início dos anos noventa comemorou-se o fim da história, enquanto a maior parte da população do mundo ficava mais pobre, mais faminta e, proporcionalmente ao grau de desenvolvimento das relações econômicas e da tecnologia, mais desprotegida ambiental e socialmente. Cada vez mais, recursos financeiros obedeceram a um modelo de aplicação desigual, consistente no combate - meramente discursivo – às desigualdades planetárias, ao mesmo tempo em que se reclamava por obediência aos padrões de investimentos capitalistas. As nações em desenvolvimento, pobres e desesperadamente pobres assistiam ao seguinte discurso, seja por parte das sociedades ricas e de seus ricos, seja dos organismos internacionais: “temos que ajudar os mais pobres”, “não podemos conviver com tanta desigualdade”, “a globalização não pode perder seu rumo social”, ao mesmo tempo em que sentiam duramente o peso das imposições destas sociedades ricas e dos organismos internacionais sobre seus ombros. Simultaneamente, era exigido das nações mais pobres o corte de atuação de um Estado já incapaz de cumprir demandas básicas de seus povos, como saúde e educação. |
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IDEALISMO E REALISMO: DESAFIO CONSTANTE DE REALIZAÇÃO DAS UTOPIASDireito,Direito; Teoria do Direito; Filosofia do direito; Idealismo; Realismo;No início dos anos noventa comemorou-se o fim da história, enquanto a maior parte da população do mundo ficava mais pobre, mais faminta e, proporcionalmente ao grau de desenvolvimento das relações econômicas e da tecnologia, mais desprotegida ambiental e socialmente. Cada vez mais, recursos financeiros obedeceram a um modelo de aplicação desigual, consistente no combate - meramente discursivo – às desigualdades planetárias, ao mesmo tempo em que se reclamava por obediência aos padrões de investimentos capitalistas. As nações em desenvolvimento, pobres e desesperadamente pobres assistiam ao seguinte discurso, seja por parte das sociedades ricas e de seus ricos, seja dos organismos internacionais: “temos que ajudar os mais pobres”, “não podemos conviver com tanta desigualdade”, “a globalização não pode perder seu rumo social”, ao mesmo tempo em que sentiam duramente o peso das imposições destas sociedades ricas e dos organismos internacionais sobre seus ombros. Simultaneamente, era exigido das nações mais pobres o corte de atuação de um Estado já incapaz de cumprir demandas básicas de seus povos, como saúde e educação.Revista Direito & Dialogicidade2017-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.urca.br/ojs/index.php/DirDialog/article/view/1363Revista Direito & Dialogicidade; v. 6, n. 2 (2015); 20-50reponame:Direito & dialogicidadeinstname:Universidade Regional do Cariri (URCA)instacron:URCAporhttp://periodicos.urca.br/ojs/index.php/DirDialog/article/view/1363/1044O Autor-Colaborador da Revista Direito & Dialogicidade, seja em qualquer categoria ou modalidade de submissão, se compromete em ceder os direitos autorais relativos a sua contribuição para o periódico, bem como sua publicidade no Portal de Periódicos da URCA que oferece acesso livre, a todos os navegantes da internet.Todos os artigos submetidos a este periódicos estão sobre uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.info:eu-repo/semantics/openAccessLima, Martonio Mont'Alverne Barreto; UNIFOR2017-06-30T20:28:27Zoai:ojs.periodicos.urca.br:article/1363Revistahttp://periodicos.urca.br/ojs/index.php/DirDialog/indexPUBhttp://periodicos.urca.br/ojs/index.php/DirDialog/oairevista.direito@urca.br||oderlania.leite@urca.br||cristovaoteixeira.adv@gmail.com|| patricio.melo@bol.com.br2178-826X2178-826Xopendoar:2017-06-30T20:28:27Direito & dialogicidade - Universidade Regional do Cariri (URCA)false |
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