Transplante de células tronco hematopoéticas com doador alternativo : haploidêntico ou não aparentado em um hospital público de Porto Alegre
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/199034 |
Resumo: | Introdução: o transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas, em suas diversas modalidades, é um tratamento com potencial curativo para uma série de doenças hematológicas, malignas ou benignas, e um número crescente de doenças genéticas. Nem todos os pacientes terão um doador aparentado 100% compatível disponível e precisarão de uma fonte alternativa de enxerto. Transplantes de doadores não relacionados foram feitos na maioria desses casos, mas ainda há pacientes que não conseguem encontrar um doador adequado nos registros ou não têm tempo para esperar por essa busca. Neste cenário, os transplantes com doadores haploidêntico relacionados estão ganhando mais espaço. Materiais e métodos: Estudo de coorte retrospectivo, foram incluídos todos os pacientes submetidos a transplante alogênico de células-tronco em nosso centro, usando um doador relacionado haploidêntico (HRD) ou um doador voluntário não relacionado (URD – HLA compatível 10/10 ou HLA compatível 9/10). Foram incluídos pacientes de todas as idades, independente da doença primária que levam ao transplante. Os transplantes foram realizados entre janeiro de 2013 e junho de 2017. Também foram incluídos pacientes submetidos a um segundo transplante de células-tronco alogênicas. Resultados: Foram incluídos 83 pacientes, 33,7% (28) transplantes HRD (HRDT), 66,3% (55) transplantes URD (URDT). Os dois grupos eram similares, exceto pelo tempo do diagnóstico da doença primária até o transplante, que no HRDT foi de 14 meses IQR (10-22), e no URDT, 24 IQR (18-51) (p<0,001). Não houve diferença estatística para falha primária de enxertia (HRDT 3,7% e URDT 1,9%), falha secundária de enxertia (HRDT 7,1% e URDT 1,8%), mediana de tempo para pega neutrofílica (HRDT 17 dias, URDT 19 dias) e quimerismo completo no D+30 (HRDT 85,2% e URDT 82%). Também não houve diferença com significância estatística entre os grupos no que diz respeito a complicações como: cistite hemorrágica (HRDT 21.4% e URDT 9,1%), síndrome oclusiva sinusoidal (HRDT 0% e URDT 3,6%), reativação de citomegalovírus (HRDT 75% e URDT 53.7%) ou infecção fúngica invasiva (HRDT 50% e URDT 45,5%). A incidência cumulativa de doença do enxerto contra o hospedeiro aguda grau III e IV foi de 28,6% no HRDT e 20,4% no URDT. A incidência cumulativa de doença contra o hospedeiro crônica foi de 17,9% no HRDT e 14,8% no URDT. Recaídas ocorreram em 10,7% dos HRDT e 7,3% dos URDT (p=1). Mortalidade relacionada ao transplante foi de 28,6% para HRDT e 40% para URDT (p=0,319). A Sobrevida global foi de 57,1% para o HRDT e 49,1% para o URDT (p=0,443). A reconstituição imune foi similar entre os grupos exceto pela mediana de IgG do D+180, 644 (536 - 769) para HRDT e 507 (422 - 599) para URDT (p=0,028). Conclusão: O estudo demonstrou que, em nosso centro, os transplantes de células-tronco hematopoiéticas usando doadores haploidênticos são uma opção viável para pacientes com diversos distúrbios malignos ou benignos com resultados comparáveis aos transplantes não relacionados. Um número maior de pacientes e necessário para melhor avaliar fatores de risco e complicações em subgrupos. |
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Burin, Mariana MonteiroSilla, Lucia Mariano da Rocha2019-09-10T03:38:45Z2018http://hdl.handle.net/10183/199034001093329Introdução: o transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas, em suas diversas modalidades, é um tratamento com potencial curativo para uma série de doenças hematológicas, malignas ou benignas, e um número crescente de doenças genéticas. Nem todos os pacientes terão um doador aparentado 100% compatível disponível e precisarão de uma fonte alternativa de enxerto. Transplantes de doadores não relacionados foram feitos na maioria desses casos, mas ainda há pacientes que não conseguem encontrar um doador adequado nos registros ou não têm tempo para esperar por essa busca. Neste cenário, os transplantes com doadores haploidêntico relacionados estão ganhando mais espaço. Materiais e métodos: Estudo de coorte retrospectivo, foram incluídos todos os pacientes submetidos a transplante alogênico de células-tronco em nosso centro, usando um doador relacionado haploidêntico (HRD) ou um doador voluntário não relacionado (URD – HLA compatível 10/10 ou HLA compatível 9/10). Foram incluídos pacientes de todas as idades, independente da doença primária que levam ao transplante. Os transplantes foram realizados entre janeiro de 2013 e junho de 2017. Também foram incluídos pacientes submetidos a um segundo transplante de células-tronco alogênicas. Resultados: Foram incluídos 83 pacientes, 33,7% (28) transplantes HRD (HRDT), 66,3% (55) transplantes URD (URDT). Os dois grupos eram similares, exceto pelo tempo do diagnóstico da doença primária até o transplante, que no HRDT foi de 14 meses IQR (10-22), e no URDT, 24 IQR (18-51) (p<0,001). Não houve diferença estatística para falha primária de enxertia (HRDT 3,7% e URDT 1,9%), falha secundária de enxertia (HRDT 7,1% e URDT 1,8%), mediana de tempo para pega neutrofílica (HRDT 17 dias, URDT 19 dias) e quimerismo completo no D+30 (HRDT 85,2% e URDT 82%). Também não houve diferença com significância estatística entre os grupos no que diz respeito a complicações como: cistite hemorrágica (HRDT 21.4% e URDT 9,1%), síndrome oclusiva sinusoidal (HRDT 0% e URDT 3,6%), reativação de citomegalovírus (HRDT 75% e URDT 53.7%) ou infecção fúngica invasiva (HRDT 50% e URDT 45,5%). A incidência cumulativa de doença do enxerto contra o hospedeiro aguda grau III e IV foi de 28,6% no HRDT e 20,4% no URDT. A incidência cumulativa de doença contra o hospedeiro crônica foi de 17,9% no HRDT e 14,8% no URDT. Recaídas ocorreram em 10,7% dos HRDT e 7,3% dos URDT (p=1). Mortalidade relacionada ao transplante foi de 28,6% para HRDT e 40% para URDT (p=0,319). A Sobrevida global foi de 57,1% para o HRDT e 49,1% para o URDT (p=0,443). A reconstituição imune foi similar entre os grupos exceto pela mediana de IgG do D+180, 644 (536 - 769) para HRDT e 507 (422 - 599) para URDT (p=0,028). Conclusão: O estudo demonstrou que, em nosso centro, os transplantes de células-tronco hematopoiéticas usando doadores haploidênticos são uma opção viável para pacientes com diversos distúrbios malignos ou benignos com resultados comparáveis aos transplantes não relacionados. Um número maior de pacientes e necessário para melhor avaliar fatores de risco e complicações em subgrupos.Introduction: Allogeneic hematopoietic stem cell transplantation, in its various modalities, is a treatment with curative potential for a range of hematological diseases, either malignant or benign, and an increasing number of genetic diseases. Not all patients will have a 100% matched related donor available and will need an alternative graft source. Unrelated donor transplantations have been done in most of those cases, but there are still patients not able to find a suitable match donor in the registers or do not have the time to wait for this search. In this scenario, transplantation using related haploidentical donors are gaining more relevance. Methods: Retrospective cohort study, of all consecutive patients who underwent allogeneic stem cell transplantation at our center, using a haploidentical related donor (HRD) or a volunteer unrelated donor (URD - either 10/10 HLA allele matched or 9/10 HLA alelle matched), including patients of all ages and all primary diseases leading to the transplantation. The patients were included between January 2013 and June 2017. Patients undergoing a second allogeneic stem cell transplantation were also included. Results: A total of 83 patients were included, 33,7% (28) were HRD transplants (HRDT), 66,3% (55) URD transplants (URDT). The two groups were similar, except for time from diagnosis to transplantation: HRDT, 14 months IQR (10-22), compared to URDT, 24 months IQR (18-51) (p<0,001). There was no statistically significant difference for primary graft failure (HRDT 3,7% and URDT 1,9%), secondary graft failure (HRDT 7,1% and URDT 1,8%), median time to neutrophilic engraftment (HRDT 17 days, URDT 19 days) and complete chimerism on day 30 (HRDT 85,2% and URDT 82%). There were also no statistically significant differences in complications from transplant, such as hemorrhagic cystitis (HRDT 21.4% and URDT 9,1%), Sinusoidal occlusive syndrome (HRDT 0% and URDT 3,6%), cytomegalovirus reactivations (HRDT 75% and URDT 53.7%) or Invasive fungal infection (HRDT 50% and URDT 45,5%). Cumulative incidence of GVHD III and IV was 28,6% for HRDT and 20,4% for URDT. The cumulative incidence of chronic GVHD was 17,9% for HRDT and 14,8% for URDT. Relapsed disease occurrence was 10,7% in HRDT and 7,3% in URDT (p=1). Non-relapse mortality was 28,6% for HRDT and 40% for URDT (p=0,319). Overall survival was 57,1% for HRDT and 49,1% for URDT (p=0,443). Immune reconstitution was similar in both groups, except for median D+180 IgG, 644 (536 - 769) for HRDT and 507 (422 - 599) for URDT (p=0,028). Conclusion: Our results showed that haploidentical transplants results in our center are comparable to unrelated transplants for patients with diverse malignant or benign disorders. To better access risk factors and complications in subgroups we need to increase the number of patients and follow-up.application/pdfporTransplante de células-tronco hematopoéticasTransplante haploidênticoTransplante homólogoAloenxertosTransplante de medula ósseaHospital de Clínicas de Porto AlegreStem cell transplantBone marrow transplantImmune reconstitutionUnrelated donorHaploidentical donorTransplante de células tronco hematopoéticas com doador alternativo : haploidêntico ou não aparentado em um hospital público de Porto Alegreinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências MédicasPorto Alegre, BR-RS2018mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001093329.pdf.txt001093329.pdf.txtExtracted Texttext/plain98553http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/199034/2/001093329.pdf.txtb5848e68f7404f3f74489c5697030abeMD52ORIGINAL001093329.pdfTexto completoapplication/pdf877599http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/199034/1/001093329.pdfe2ca3d83b8fb07caedc3fef67f30e2f8MD5110183/1990342022-09-01 05:00:24.914596oai:www.lume.ufrgs.br:10183/199034Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532022-09-01T08:00:24Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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Introdução: o transplante alogênico de células-tronco hematopoiéticas, em suas diversas modalidades, é um tratamento com potencial curativo para uma série de doenças hematológicas, malignas ou benignas, e um número crescente de doenças genéticas. Nem todos os pacientes terão um doador aparentado 100% compatível disponível e precisarão de uma fonte alternativa de enxerto. Transplantes de doadores não relacionados foram feitos na maioria desses casos, mas ainda há pacientes que não conseguem encontrar um doador adequado nos registros ou não têm tempo para esperar por essa busca. Neste cenário, os transplantes com doadores haploidêntico relacionados estão ganhando mais espaço. Materiais e métodos: Estudo de coorte retrospectivo, foram incluídos todos os pacientes submetidos a transplante alogênico de células-tronco em nosso centro, usando um doador relacionado haploidêntico (HRD) ou um doador voluntário não relacionado (URD – HLA compatível 10/10 ou HLA compatível 9/10). Foram incluídos pacientes de todas as idades, independente da doença primária que levam ao transplante. Os transplantes foram realizados entre janeiro de 2013 e junho de 2017. Também foram incluídos pacientes submetidos a um segundo transplante de células-tronco alogênicas. Resultados: Foram incluídos 83 pacientes, 33,7% (28) transplantes HRD (HRDT), 66,3% (55) transplantes URD (URDT). Os dois grupos eram similares, exceto pelo tempo do diagnóstico da doença primária até o transplante, que no HRDT foi de 14 meses IQR (10-22), e no URDT, 24 IQR (18-51) (p<0,001). Não houve diferença estatística para falha primária de enxertia (HRDT 3,7% e URDT 1,9%), falha secundária de enxertia (HRDT 7,1% e URDT 1,8%), mediana de tempo para pega neutrofílica (HRDT 17 dias, URDT 19 dias) e quimerismo completo no D+30 (HRDT 85,2% e URDT 82%). Também não houve diferença com significância estatística entre os grupos no que diz respeito a complicações como: cistite hemorrágica (HRDT 21.4% e URDT 9,1%), síndrome oclusiva sinusoidal (HRDT 0% e URDT 3,6%), reativação de citomegalovírus (HRDT 75% e URDT 53.7%) ou infecção fúngica invasiva (HRDT 50% e URDT 45,5%). A incidência cumulativa de doença do enxerto contra o hospedeiro aguda grau III e IV foi de 28,6% no HRDT e 20,4% no URDT. A incidência cumulativa de doença contra o hospedeiro crônica foi de 17,9% no HRDT e 14,8% no URDT. Recaídas ocorreram em 10,7% dos HRDT e 7,3% dos URDT (p=1). Mortalidade relacionada ao transplante foi de 28,6% para HRDT e 40% para URDT (p=0,319). A Sobrevida global foi de 57,1% para o HRDT e 49,1% para o URDT (p=0,443). A reconstituição imune foi similar entre os grupos exceto pela mediana de IgG do D+180, 644 (536 - 769) para HRDT e 507 (422 - 599) para URDT (p=0,028). Conclusão: O estudo demonstrou que, em nosso centro, os transplantes de células-tronco hematopoiéticas usando doadores haploidênticos são uma opção viável para pacientes com diversos distúrbios malignos ou benignos com resultados comparáveis aos transplantes não relacionados. Um número maior de pacientes e necessário para melhor avaliar fatores de risco e complicações em subgrupos. |
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