Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lago, Adriano
Data de Publicação: 2009
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
Texto Completo: http://hdl.handle.net/10183/18439
Resumo: Nas últimas décadas, termos como alianças estratégicas, parcerias, sociedades, conglomerados, consórcios, joint venture, redes e outros, ganham expressividade, até mesmo entre empresas tradicionalmente concorrentes. Essas são expressões de relacionamentos interorganizacionais entre empresas não cooperativas. Por outro lado, o cooperativismo, guardião do princípio da cooperação entre cooperativas, denominado intercooperação, apresenta dificuldades para expressar ações desta natureza. É neste sentido que a presente pesquisa buscou identificar e analisar as razões e os fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. Os objetivos específicos foram os seguintes: a) Descrever o relacionamento do cooperativismo agropecuário com a sociedade; b) Analisar a importância da intercooperação para o cooperativismo agropecuário; c) Identificar quais são as principais razões para desenvolver relacionamentos de intercooperação no cooperativismo agropecuário; d) Verificar quais são e qual a importância dos fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário; e) Verificar a influências de diferentes expressões de intercooperação na singularidade das cooperativas agropecuárias; f) Compreender por que as cooperativas agropecuárias não cooperam entre si com mais intensidade; g) Verificar o que poderia ser feito para desenvolver relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário; h) Identificar se existem especificidades nos relacionamentos intercooperativos em relação aos relacionamentos interorganizacionais não-cooperativos. A construção teórica observou as diferentes óticas da cooperação: cooperação sob a ótica biológico-comportamental; sob a ótica social e humana e sob a ótica econômica, buscando revelar um ser humano cooperativo. Estas diferentes óticas de cooperação é que possibilitam e estimulam a emergência de relacionamentos interorganizacionais. Relacionamentos estes com suas formas, razões e aspectos facilitadores do seu desenvolvimento. Contudo, o modelo cooperativo agropecuário, apesar de estar ancorado na cooperação entre indivíduos, possui dificuldades para expressar tais relacionamentos entre as diferentes organizações cooperativas. Diante deste raciocínio teórico é que a pesquisa foi estruturada. Os procedimentos metodológicos levaram em conta a complexidade e a multiplicidade de dimensões associadas à intercooperação. Por isso, a pesquisa foi ancorada nos enfoques qualitativo e quantitativo de forma complementar. As fontes de evidências empíricas foram oito experts do cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul e 54 dirigentes (presidentes, vice-presidentes e gestores) de 30 cooperativas associadas à Cooperativa Central Gaúcha Ltda. - CCGL. Os resultados revelaram a existência de cinco razões e catorze fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. As razões são: busca de eficiência; legitimidade; estabilidade; assimetria e reciprocidade. Já os fatores condicionantes são: gestão profissional; liderança; controle; clareza da doutrina; comprometimento; transparência; eliminar vaidades; projeto; comunicação; compensação; confiança; interdependência; invasão de área e problemas financeiros das cooperativas. Estas razões e os fatores estruturaram o processo de desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário (figura 10). Esta visão esquemática revela que, para o desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos são necessários alguns antecedentes, que são as razões e alguns fatores condicionantes, que caracterizam o processo propriamente dito, alcançando os resultados esperados. O cooperativismo agropecuário por sua vez, apresenta limitações em expressar os fatores condicionantes. Estas dificuldades estão relacionadas, fundamentalmente, com o modelo de autogestão cooperativo e com as decisões dos dirigentes das cooperativas singulares.
id URGS_06987d3bd7eb9771d8975273bef74de1
oai_identifier_str oai:www.lume.ufrgs.br:10183/18439
network_acronym_str URGS
network_name_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
repository_id_str 1853
spelling Lago, AdrianoSilva, Tania Nunes da2010-01-29T04:16:11Z2009http://hdl.handle.net/10183/18439000729139Nas últimas décadas, termos como alianças estratégicas, parcerias, sociedades, conglomerados, consórcios, joint venture, redes e outros, ganham expressividade, até mesmo entre empresas tradicionalmente concorrentes. Essas são expressões de relacionamentos interorganizacionais entre empresas não cooperativas. Por outro lado, o cooperativismo, guardião do princípio da cooperação entre cooperativas, denominado intercooperação, apresenta dificuldades para expressar ações desta natureza. É neste sentido que a presente pesquisa buscou identificar e analisar as razões e os fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. Os objetivos específicos foram os seguintes: a) Descrever o relacionamento do cooperativismo agropecuário com a sociedade; b) Analisar a importância da intercooperação para o cooperativismo agropecuário; c) Identificar quais são as principais razões para desenvolver relacionamentos de intercooperação no cooperativismo agropecuário; d) Verificar quais são e qual a importância dos fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário; e) Verificar a influências de diferentes expressões de intercooperação na singularidade das cooperativas agropecuárias; f) Compreender por que as cooperativas agropecuárias não cooperam entre si com mais intensidade; g) Verificar o que poderia ser feito para desenvolver relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário; h) Identificar se existem especificidades nos relacionamentos intercooperativos em relação aos relacionamentos interorganizacionais não-cooperativos. A construção teórica observou as diferentes óticas da cooperação: cooperação sob a ótica biológico-comportamental; sob a ótica social e humana e sob a ótica econômica, buscando revelar um ser humano cooperativo. Estas diferentes óticas de cooperação é que possibilitam e estimulam a emergência de relacionamentos interorganizacionais. Relacionamentos estes com suas formas, razões e aspectos facilitadores do seu desenvolvimento. Contudo, o modelo cooperativo agropecuário, apesar de estar ancorado na cooperação entre indivíduos, possui dificuldades para expressar tais relacionamentos entre as diferentes organizações cooperativas. Diante deste raciocínio teórico é que a pesquisa foi estruturada. Os procedimentos metodológicos levaram em conta a complexidade e a multiplicidade de dimensões associadas à intercooperação. Por isso, a pesquisa foi ancorada nos enfoques qualitativo e quantitativo de forma complementar. As fontes de evidências empíricas foram oito experts do cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul e 54 dirigentes (presidentes, vice-presidentes e gestores) de 30 cooperativas associadas à Cooperativa Central Gaúcha Ltda. - CCGL. Os resultados revelaram a existência de cinco razões e catorze fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. As razões são: busca de eficiência; legitimidade; estabilidade; assimetria e reciprocidade. Já os fatores condicionantes são: gestão profissional; liderança; controle; clareza da doutrina; comprometimento; transparência; eliminar vaidades; projeto; comunicação; compensação; confiança; interdependência; invasão de área e problemas financeiros das cooperativas. Estas razões e os fatores estruturaram o processo de desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário (figura 10). Esta visão esquemática revela que, para o desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos são necessários alguns antecedentes, que são as razões e alguns fatores condicionantes, que caracterizam o processo propriamente dito, alcançando os resultados esperados. O cooperativismo agropecuário por sua vez, apresenta limitações em expressar os fatores condicionantes. Estas dificuldades estão relacionadas, fundamentalmente, com o modelo de autogestão cooperativo e com as decisões dos dirigentes das cooperativas singulares.In the last decades, terms as strategic alliances, partnerships, societies, conglomerates, consortiums, joint venture, nets and others gain expressiveness, even among traditionally competing enterprises. These are expressions of interorganizational relationships among non cooperative enterprises. On the other side, the cooperativism, guardian of the cooperation principle among cooperatives, named intercooperation, presents difficulties to express actions of this nature. In this way, the present research aimed to identify and to analyse the reasons and the conditioning factors of intercooperative relationship development in the agricultural cooperativism. The specific objectives were: a) To describe the relationship of the agricultural cooperativism with the society; b) To analyse the importance of the intercooperation for the agricultural cooperativism; c) To identify which are the main reasons to develop relationships of intercooperation in the agricultural cooperativism; d) To check which are and what is the importance of the conditioning factors of intercooperative relationship development in the agricultural cooperativism; e) To check influences of different expressions of intercooperation in the agricultural cooperativism peculiarity; f) To understand why the agricultural cooperativism do not cooperate among each other with more intensity; g) To check what might be done to develop intercooperative relationships in the agricultural cooperativism h) To identify if there are specificities in the intercooperative relationships in relation to the interorganizational non-cooperative relationships. The theoretical construction observed the different focuses of the cooperation: cooperation under the biological and behavioral focus; under the social and human focus and under the economical focus, trying to disclose a cooperative human being. These different focuses of cooperation make possible and stimulate the emergence of interorganizational relationships; relationships with forms, reasons and aspects that make easy its development. Nevertheless, the agricultural cooperative model, in spite of being anchored in the cooperation among individuals, it has difficulties to express such relationships among different cooperative organizations. The research was structured following this theoretical reasoning. The methodological proceedings considered the complexity and the multiplicity of dimensions associated to the intercooperation. Therefore, the research was anchored in the qualitative and quantitative approaches of complementary form. The empirical evidences resources were eight experts of the cooperativism from Rio Grande do Sul State and 54 leaders (presidents, vice presidents and managers) of 30 cooperatives associated to the Central Cooperative from Rio Grande do Sul - CCGL. The results disclosed the existence of five reasons and fourteen conditioning factors of intercooperative relationship development in the agricultural cooperativism. The reasons are: searching for efficiency; legitimacy; stability; asymmetry and reciprocity. The conditioning factors are: professional management; leadership; control; clarity of the doctrine; compromising; transparency; to remove vanities; project; communication; compensation; confidence; interdependence; invasion of area and financial problems of the cooperatives. These reasons and the factors structured the process of intercooperative relationship development in the agricultural cooperativism (figure 10). This schematic vision shows that, for the intercooperative relationship development are necessary some precedent events, which are the reasons, and some conditioning factors which characterize the process reaching the expected results. The agricultural cooperativism presents limitations in expressing the conditioning factors. These difficulties are connected, fundamentally, with the cooperative model of self-management and with the decisions of the singular cooperatives leaders.application/pdfporCooperativismoCooperaçãoIntercooperaçãoAgronegóciosIntercooperationCooperationCooperativismInterorganizational relationshipsFatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuárioConditioning factors of intercooperative relationship development in the agricultural cooperativism info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulCentro de Estudos e Pesquisas em AgronegóciosPrograma de Pós-Graduação em AgronegóciosPorto Alegre, BR-RS2009doutoradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT000729139.pdf.txt000729139.pdf.txtExtracted Texttext/plain389070http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18439/2/000729139.pdf.txt1ba681956a7945bc7e8a1b244c4eba77MD52ORIGINAL000729139.pdf000729139.pdfTexto completoapplication/pdf1137153http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18439/1/000729139.pdf22d5d3c49eb2584d0b63a4c467d06370MD51THUMBNAIL000729139.pdf.jpg000729139.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1001http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18439/3/000729139.pdf.jpg8656994fd438786f21ecb17286931940MD5310183/184392018-10-17 08:38:02.003oai:www.lume.ufrgs.br:10183/18439Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532018-10-17T11:38:02Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
dc.title.alternative.en.fl_str_mv Conditioning factors of intercooperative relationship development in the agricultural cooperativism
title Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
spellingShingle Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
Lago, Adriano
Cooperativismo
Cooperação
Intercooperação
Agronegócios
Intercooperation
Cooperation
Cooperativism
Interorganizational relationships
title_short Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
title_full Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
title_fullStr Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
title_full_unstemmed Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
title_sort Fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário
author Lago, Adriano
author_facet Lago, Adriano
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Lago, Adriano
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Silva, Tania Nunes da
contributor_str_mv Silva, Tania Nunes da
dc.subject.por.fl_str_mv Cooperativismo
Cooperação
Intercooperação
Agronegócios
topic Cooperativismo
Cooperação
Intercooperação
Agronegócios
Intercooperation
Cooperation
Cooperativism
Interorganizational relationships
dc.subject.eng.fl_str_mv Intercooperation
Cooperation
Cooperativism
Interorganizational relationships
description Nas últimas décadas, termos como alianças estratégicas, parcerias, sociedades, conglomerados, consórcios, joint venture, redes e outros, ganham expressividade, até mesmo entre empresas tradicionalmente concorrentes. Essas são expressões de relacionamentos interorganizacionais entre empresas não cooperativas. Por outro lado, o cooperativismo, guardião do princípio da cooperação entre cooperativas, denominado intercooperação, apresenta dificuldades para expressar ações desta natureza. É neste sentido que a presente pesquisa buscou identificar e analisar as razões e os fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. Os objetivos específicos foram os seguintes: a) Descrever o relacionamento do cooperativismo agropecuário com a sociedade; b) Analisar a importância da intercooperação para o cooperativismo agropecuário; c) Identificar quais são as principais razões para desenvolver relacionamentos de intercooperação no cooperativismo agropecuário; d) Verificar quais são e qual a importância dos fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário; e) Verificar a influências de diferentes expressões de intercooperação na singularidade das cooperativas agropecuárias; f) Compreender por que as cooperativas agropecuárias não cooperam entre si com mais intensidade; g) Verificar o que poderia ser feito para desenvolver relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário; h) Identificar se existem especificidades nos relacionamentos intercooperativos em relação aos relacionamentos interorganizacionais não-cooperativos. A construção teórica observou as diferentes óticas da cooperação: cooperação sob a ótica biológico-comportamental; sob a ótica social e humana e sob a ótica econômica, buscando revelar um ser humano cooperativo. Estas diferentes óticas de cooperação é que possibilitam e estimulam a emergência de relacionamentos interorganizacionais. Relacionamentos estes com suas formas, razões e aspectos facilitadores do seu desenvolvimento. Contudo, o modelo cooperativo agropecuário, apesar de estar ancorado na cooperação entre indivíduos, possui dificuldades para expressar tais relacionamentos entre as diferentes organizações cooperativas. Diante deste raciocínio teórico é que a pesquisa foi estruturada. Os procedimentos metodológicos levaram em conta a complexidade e a multiplicidade de dimensões associadas à intercooperação. Por isso, a pesquisa foi ancorada nos enfoques qualitativo e quantitativo de forma complementar. As fontes de evidências empíricas foram oito experts do cooperativismo do Estado do Rio Grande do Sul e 54 dirigentes (presidentes, vice-presidentes e gestores) de 30 cooperativas associadas à Cooperativa Central Gaúcha Ltda. - CCGL. Os resultados revelaram a existência de cinco razões e catorze fatores condicionantes do desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário. As razões são: busca de eficiência; legitimidade; estabilidade; assimetria e reciprocidade. Já os fatores condicionantes são: gestão profissional; liderança; controle; clareza da doutrina; comprometimento; transparência; eliminar vaidades; projeto; comunicação; compensação; confiança; interdependência; invasão de área e problemas financeiros das cooperativas. Estas razões e os fatores estruturaram o processo de desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos no cooperativismo agropecuário (figura 10). Esta visão esquemática revela que, para o desenvolvimento de relacionamentos intercooperativos são necessários alguns antecedentes, que são as razões e alguns fatores condicionantes, que caracterizam o processo propriamente dito, alcançando os resultados esperados. O cooperativismo agropecuário por sua vez, apresenta limitações em expressar os fatores condicionantes. Estas dificuldades estão relacionadas, fundamentalmente, com o modelo de autogestão cooperativo e com as decisões dos dirigentes das cooperativas singulares.
publishDate 2009
dc.date.issued.fl_str_mv 2009
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2010-01-29T04:16:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/10183/18439
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv 000729139
url http://hdl.handle.net/10183/18439
identifier_str_mv 000729139
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron:UFRGS
instname_str Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
instacron_str UFRGS
institution UFRGS
reponame_str Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
collection Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS
bitstream.url.fl_str_mv http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18439/2/000729139.pdf.txt
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18439/1/000729139.pdf
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/18439/3/000729139.pdf.jpg
bitstream.checksum.fl_str_mv 1ba681956a7945bc7e8a1b244c4eba77
22d5d3c49eb2584d0b63a4c467d06370
8656994fd438786f21ecb17286931940
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
repository.mail.fl_str_mv lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br
_version_ 1810085164342050816