“Eu sou escola!” temporalidades e tensões : o discurso docente e seus rumores
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/193387 |
Resumo: | Esta pesquisa, de caráter qualitativo, objetiva interpretar, com base na Análise de Discurso francesa fundada pelo filósofo Michel Pêcheux, depoimentos produzidos por quatro professoras da educação básica de uma escola da rede pública municipal localizada em cidade do litoral norte do Rio Grande do Sul. Os depoimentos foram enunciados em dois momentos: primeiro semestre de 2015, em conversa informal durante reunião pedagógica, e, em setembro de 2018, em grupo focal planejado e realizado como parte desta investigação. O tema dessa pesquisa está amalgamado ao seu principal objetivo: estudar a docência a partir dos ciclos da vida profissional, considerando os discursos docentes e os sentidos de docência que neles reverberam. Buscou-se identificar, nos dizeres das interlocutoras da pesquisa a respeito de seus modos e estratégias de permanência na escola, sentidos ligados à constituição das identidades docentes que possibilitem compreender o fazer docente ao longo do tempo de sua constituição. Para fins de análise, buscou-se reconhecer, em marcas linguísticas de referência, ditos e não-ditos, efeitos de sentidos que se articulam à condição de ser professor, rastros de memórias discursivas referentes ao magistério. Algumas questões inquietaram a prática de análise, a saber: Que relações podem ser estabelecidas entre ciclo de vida docente e as condições de permanência na escola? Como elas reverberam nos dizeres docentes? Que efeitos de sentidos sobre docência ressoam no discurso pedagógico? Em coerência com todos esses elementos constitutivos da investigação, ela objetivou também identificar, nos dizeres docentes a respeito do seu ciclo de vida, sentidos ligados à permanência na instituição, compreender relações que podem ser estabelecidas entre o ciclo de vida profissional docente e modos de permanência na escola, analisar efeitos de sentidos sobre a docência que ressoam no discurso pedagógico. Sobre o ciclo de vida docente, o referencial teórico adotado foram os estudos de Michael Huberman e Maurice Tardif. A partir da prática de análise feita dos depoimentos derivados do grupo focal, as temporalidades e saberes discutidos por Maurice Tardif adquiriram importância maior do que a tipologia dos ciclos de vida pensada por Michael Huberman, isto porque Tardif considera que as temporalidades são constituintes de identidades docentes que vão se (des)fazendo afetadas por fatores que incluem experiências familiares, acadêmicas e profissionais - considerações essas encontradas nos dizeres das professoras. Desde os gestos de interpretação, percebeu-se que o sujeito professor é movente, engendrando mecanismos de permanência na instituição de ensino atravessados pela sua divisão entre o mal-estar docente e o ser-permanecer professor como forma de vida e realização profissional. Do arquivo experimental foram organizadas cinco famílias parafrásticas que apontam para essa movência. A Formação Discursiva Pedagógica Docente (FDPD), identificada, se mostrou bastante heterogênea, havendo nela espaço para a entrada e circulação de diferentes saberes, e é esta “perturbação” na FDPD que possibilitou assinalar as diferentes posições que o sujeito assume em seu discurso. No discurso docente, ressoam sentidos que indicam oscilação da posição-sujeito docente entre a resistência e o esgotamento, o desafio, a culpa e a inflação/terceirização de tarefas, também reverberando efeitos de sentido de docência autônomo-afetiva e amor pela profissão. |
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Silveira, Valéria da SilvaFiss, Dóris Maria Luzzardi2019-04-24T02:34:25Z2018http://hdl.handle.net/10183/193387001091647Esta pesquisa, de caráter qualitativo, objetiva interpretar, com base na Análise de Discurso francesa fundada pelo filósofo Michel Pêcheux, depoimentos produzidos por quatro professoras da educação básica de uma escola da rede pública municipal localizada em cidade do litoral norte do Rio Grande do Sul. Os depoimentos foram enunciados em dois momentos: primeiro semestre de 2015, em conversa informal durante reunião pedagógica, e, em setembro de 2018, em grupo focal planejado e realizado como parte desta investigação. O tema dessa pesquisa está amalgamado ao seu principal objetivo: estudar a docência a partir dos ciclos da vida profissional, considerando os discursos docentes e os sentidos de docência que neles reverberam. Buscou-se identificar, nos dizeres das interlocutoras da pesquisa a respeito de seus modos e estratégias de permanência na escola, sentidos ligados à constituição das identidades docentes que possibilitem compreender o fazer docente ao longo do tempo de sua constituição. Para fins de análise, buscou-se reconhecer, em marcas linguísticas de referência, ditos e não-ditos, efeitos de sentidos que se articulam à condição de ser professor, rastros de memórias discursivas referentes ao magistério. Algumas questões inquietaram a prática de análise, a saber: Que relações podem ser estabelecidas entre ciclo de vida docente e as condições de permanência na escola? Como elas reverberam nos dizeres docentes? Que efeitos de sentidos sobre docência ressoam no discurso pedagógico? Em coerência com todos esses elementos constitutivos da investigação, ela objetivou também identificar, nos dizeres docentes a respeito do seu ciclo de vida, sentidos ligados à permanência na instituição, compreender relações que podem ser estabelecidas entre o ciclo de vida profissional docente e modos de permanência na escola, analisar efeitos de sentidos sobre a docência que ressoam no discurso pedagógico. Sobre o ciclo de vida docente, o referencial teórico adotado foram os estudos de Michael Huberman e Maurice Tardif. A partir da prática de análise feita dos depoimentos derivados do grupo focal, as temporalidades e saberes discutidos por Maurice Tardif adquiriram importância maior do que a tipologia dos ciclos de vida pensada por Michael Huberman, isto porque Tardif considera que as temporalidades são constituintes de identidades docentes que vão se (des)fazendo afetadas por fatores que incluem experiências familiares, acadêmicas e profissionais - considerações essas encontradas nos dizeres das professoras. Desde os gestos de interpretação, percebeu-se que o sujeito professor é movente, engendrando mecanismos de permanência na instituição de ensino atravessados pela sua divisão entre o mal-estar docente e o ser-permanecer professor como forma de vida e realização profissional. Do arquivo experimental foram organizadas cinco famílias parafrásticas que apontam para essa movência. A Formação Discursiva Pedagógica Docente (FDPD), identificada, se mostrou bastante heterogênea, havendo nela espaço para a entrada e circulação de diferentes saberes, e é esta “perturbação” na FDPD que possibilitou assinalar as diferentes posições que o sujeito assume em seu discurso. No discurso docente, ressoam sentidos que indicam oscilação da posição-sujeito docente entre a resistência e o esgotamento, o desafio, a culpa e a inflação/terceirização de tarefas, também reverberando efeitos de sentido de docência autônomo-afetiva e amor pela profissão.Esta investigación, de carácter cualitativo, objetiva interpretar, con base en el Análisis de Discurso francés fundada por el filósofo Michel Pêcheux, testimonios producidos por cuatro profesoras de la educación básica de una escuela de la red pública municipal ubicada en ciudad del litoral norte de Rio Grande do Sul. Los testimonios fueron enunciados en dos momentos: primer semestre de 2015, en conversación informal durante reunión pedagógica, y en septiembre de 2018, en grupo focal planificado y realizado como parte de esta investigación. El tema de esta investigación está amalgamado a su principal objetivo: estudiar la docencia a partir de los ciclos de la vida profesional, considerando los discursos docentes y los sentidos de docencia que en ellos reverberan. Se buscó identificar, en las palabras de las interlocutoras de la investigación acerca de sus modos y estrategias de permanencia en la escuela, sentidos ligados a la constitución de las identidades docentes que posibiliten comprender el hacer docente a lo largo del tiempo de su constitución. Para fines de análisis, se buscó reconocer, en marcas lingüísticas de referencia, dichos y no dichos, efectos de sentidos que se articulan a la condición de ser profesor, rastros de memorias discursivas referentes al magisterio. Algunas cuestiones inquietaron la práctica de análisis, a saber: ¿Qué relaciones pueden ser establecidas entre ciclo de vida docente y las condiciones de permanencia en la escuela? ¿Cómo ellas reverberan en los textos docentes? ¿Qué efectos de sentidos sobre docencia resuenan en el discurso pedagógico? En coherencia con todos esos elementos constitutivos de la investigación, ella objetivó también identificar, en los textos docentes acerca de su ciclo de vida, sentidos ligados a la permanencia en la institución, comprender relaciones que pueden ser establecidas entre el ciclo de vida profesional docente y modos de permanencia en la escuela, analizar efectos de sentidos sobre la docencia que resuenan en el discurso pedagógico. Sobre el ciclo de vida docente, el referencial teórico adoptado fueron los estudios de Michael Huberman y Maurice Tardif. A partir de la práctica de análisis hecha de los testimonios derivados del grupo focal, las temporalidades y saberes discutidos por Maurice Tardif adquirieron importancia mayor que la tipología de los ciclos de vida pensada por Michael Huberman, esto porque Tardif considera que las temporalidades son constituyentes de identidades docentes que se van (des) haciendo afectadas por factores que incluyen experiencias familiares, académicas y profesionales - consideraciones que se encuentran en las palabras de las profesoras. Desde los gestos de interpretación, se percibió que el sujeto profesor es móvil, engendrando mecanismos de permanencia en la institución de enseñanza atravesados por su división entre el malestar docente y el ser-permanecer profesor como forma de vida y realización profesional. Del archivo experimental fueron organizadas cinco familias parafrásticas que apuntan hacia esa movida. La formación discursiva pedagógica docente (FDPD), identificada, se mostró bastante heterogénea, habiendo en ella espacio para la entrada y circulación de diferentes saberes, y es esta "perturbación" en la FDPD que posibilitó señalar las diferentes posiciones que el sujeto asume en su discurso. En el discurso docente, resuenan sentidos que indican oscilación de la posición-sujeto docente entre la resistencia y el agotamiento, el desafío, la culpa y la inflación / tercerización de tareas, también reverberando efectos de sentido de docencia autónomo-afectiva y amor por la profesión.application/pdfporDocênciaFormação de professoresValorização profissionalAnálisis de DiscursoMichel PêcheuxCiclo de vida profesional docenteTemporalidades y saberes docentesEnseñanza“Eu sou escola!” temporalidades e tensões : o discurso docente e seus rumoresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de EducaçãoPrograma de Pós-Graduação em EducaçãoPorto Alegre, BR-RS2018mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSTEXT001091647.pdf.txt001091647.pdf.txtExtracted Texttext/plain467031http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/193387/2/001091647.pdf.txt21608af0096c9495abd35ffca7dc8119MD52ORIGINAL001091647.pdfTexto completoapplication/pdf1643653http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/193387/1/001091647.pdf5f98a8011623e4d8ba2adb868ebf8591MD5110183/1933872020-05-29 03:33:12.737014oai:www.lume.ufrgs.br:10183/193387Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532020-05-29T06:33:12Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
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