A potência da evanescência : diferenças e impossibilidades
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/72147 |
Resumo: | Esta dissertação versa sobre a parcela evanescente que constrói uma série convergente e, desse modo, impossibilita sua permanência em uma forma última. O estudo da evanescência como a possibilidade de movimentar um corpo afirma a potência do infinito de uma vida finita e a impossibilidade da permanência a partir do movimento incessante do infinitamente pequeno. Afirmar a irredutibilidade do movimento a um ponto de chegada e a possibilidade da criação de um outro si ou de um si sempre provisório é considerado, neste estudo, um modo de inventar a vida. Com Foucault e Deleuze, apresenta-se um corpo como uma estrutura atravessada por linhas que operam e compõem instantaneidades, como forma em constante mutação. Trata-se de produzir ecos entre os domínios da filosofia e da matemática, na afirmação da diferença como aquilo que constitui um corpo. A impossibilidade da permanência é tomada como transgressão de limites impostos, ao considerar uma formação como a produção de infinitas formas. |
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