Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1993 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/10183/164446 |
Resumo: | As associações entre estenose subaórtica fixa, separação mitro-aónica aumentada e diâmetro do anel da valva aórtica diminuído, foram descritas previamente em um estudo feito em peças de necropsia. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar essas associações em indivíduos vivos e, para isso, desenvolver a técnica de medida da separação mitro-aórtica por ecocardiografia bidimensional. Estudamos, também, a variabilidade desta técnica entre dois observadores. Além disso, correlacionamos a separação mitro-aórtíca com o diâmetro do anel da v alva aórtica, em pacie.Q.tes com estenose subaórtica fixa e em indivíduos normais, e analisamos, nos pacientes com esta doença, a associação entre presença de comunicação interventricular e gradiente na via de saída do ventriculo esquerdo baixo. Nosso estudo foi transversal controlado, com amostragem seqüencial. Os casos foram pacientes com estenose subaórticafixa, diagnosticados porecocardiografia bidimensional, e os controles indivíduos normais. A medida da separação mitro-aórtica foi feita por ecocardiografia bidimensional, na projeção longitudinal paraesternal esquerda no final da diástole. A medida do diâmetro do anel da valva aórtica foi feita nesta mesma projeção. O gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo foi estimado pelo método Doppler. Nossas amostras foram de 25 casos e 20 controles. Dos casos, 22 tiveram outras malformações cardiovasculares associadas à estenose subaórtica fixa. A média das idades dos casos foi de 4 anos e 7 meses, desvio padrão de 3 anos e 7 meses, e dos controles foi de 5 anos e 4 meses, desvio padrão de 3 anos e 5 meses, não havendo diferença estatisticamente significativa entre essas médias, quando comparadas pelo Teste t de Student-Fisher, para a= 0,05. A média dasmedídas da separação mitro-aórtica feitas pelo observador 1 nos casos foi de 0,720 em, desvio padrão 0,112 em, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0,072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a = 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = O, 05, quando com paradas pelo Teste t de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r== ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0, 072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a== 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = 0,05, quando comparadas pelo Testet de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r= ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 4,250 mmHg, desvio padrão de 2,023 mmHg. Não houve associàção entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenosesubaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou igual, ou menor do que 10 mmHg, quando analisada pelo Teste Exato de Fisher. Concluímos que: há associação entre estenose subaórtica fixa e separação mitroaórtica aumentada em pacientes vivos, sendo este um achado original; a variabilidade da técnica para medir a separação mitro-aórtica, por ecocardiografía bidimensional, pode ser significativa; esta técnica pode ser aplicada em qualquer lugar onde um ecocardiógrafo bidimensional esteja disponível; não há associação entre estenose subaórtica fixa e diâmetro do anel da v alva aórtica diminuído, também um achado original; não há correlação entre separação mitro-aórtica e diâmetro do anel da valva aórtica; não há associação entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenose subaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou menor do que 10 mmHg. |
id |
URGS_2916fea392a437a40d624365ade2d050 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:www.lume.ufrgs.br:10183/164446 |
network_acronym_str |
URGS |
network_name_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
repository_id_str |
1853 |
spelling |
Termignoni, RenatoZielinsky, Paulo2017-07-27T02:32:15Z1993http://hdl.handle.net/10183/164446000061881As associações entre estenose subaórtica fixa, separação mitro-aónica aumentada e diâmetro do anel da valva aórtica diminuído, foram descritas previamente em um estudo feito em peças de necropsia. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar essas associações em indivíduos vivos e, para isso, desenvolver a técnica de medida da separação mitro-aórtica por ecocardiografia bidimensional. Estudamos, também, a variabilidade desta técnica entre dois observadores. Além disso, correlacionamos a separação mitro-aórtíca com o diâmetro do anel da v alva aórtica, em pacie.Q.tes com estenose subaórtica fixa e em indivíduos normais, e analisamos, nos pacientes com esta doença, a associação entre presença de comunicação interventricular e gradiente na via de saída do ventriculo esquerdo baixo. Nosso estudo foi transversal controlado, com amostragem seqüencial. Os casos foram pacientes com estenose subaórticafixa, diagnosticados porecocardiografia bidimensional, e os controles indivíduos normais. A medida da separação mitro-aórtica foi feita por ecocardiografia bidimensional, na projeção longitudinal paraesternal esquerda no final da diástole. A medida do diâmetro do anel da valva aórtica foi feita nesta mesma projeção. O gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo foi estimado pelo método Doppler. Nossas amostras foram de 25 casos e 20 controles. Dos casos, 22 tiveram outras malformações cardiovasculares associadas à estenose subaórtica fixa. A média das idades dos casos foi de 4 anos e 7 meses, desvio padrão de 3 anos e 7 meses, e dos controles foi de 5 anos e 4 meses, desvio padrão de 3 anos e 5 meses, não havendo diferença estatisticamente significativa entre essas médias, quando comparadas pelo Teste t de Student-Fisher, para a= 0,05. A média dasmedídas da separação mitro-aórtica feitas pelo observador 1 nos casos foi de 0,720 em, desvio padrão 0,112 em, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0,072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a = 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = O, 05, quando com paradas pelo Teste t de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r== ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0, 072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a== 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = 0,05, quando comparadas pelo Testet de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r= ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 4,250 mmHg, desvio padrão de 2,023 mmHg. Não houve associàção entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenosesubaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou igual, ou menor do que 10 mmHg, quando analisada pelo Teste Exato de Fisher. Concluímos que: há associação entre estenose subaórtica fixa e separação mitroaórtica aumentada em pacientes vivos, sendo este um achado original; a variabilidade da técnica para medir a separação mitro-aórtica, por ecocardiografía bidimensional, pode ser significativa; esta técnica pode ser aplicada em qualquer lugar onde um ecocardiógrafo bidimensional esteja disponível; não há associação entre estenose subaórtica fixa e diâmetro do anel da v alva aórtica diminuído, também um achado original; não há correlação entre separação mitro-aórtica e diâmetro do anel da valva aórtica; não há associação entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenose subaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou menor do que 10 mmHg.application/pdfporCardiologiaEstenose da valva aórticaUltrassonografiaDiagnósticoValvas cardíacasEstudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisUniversidade Federal do Rio Grande do SulFaculdade de MedicinaCurso de Pós-Graduação em PediatriaPorto Alegre, BR-RS1993mestradoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGSinstname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)instacron:UFRGSORIGINAL000061881.pdf000061881.pdfTexto completoapplication/pdf4794258http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164446/1/000061881.pdf42c74a9c42b349184e0ae701763f7b29MD51TEXT000061881.pdf.txt000061881.pdf.txtExtracted Texttext/plain10688http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164446/2/000061881.pdf.txt93180edee179493aff578175c52504afMD52THUMBNAIL000061881.pdf.jpg000061881.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg923http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164446/3/000061881.pdf.jpgb7db41db949d2eff1b657aa3d66d1242MD5310183/1644462023-10-08 03:33:47.783738oai:www.lume.ufrgs.br:10183/164446Biblioteca Digital de Teses e Dissertaçõeshttps://lume.ufrgs.br/handle/10183/2PUBhttps://lume.ufrgs.br/oai/requestlume@ufrgs.br||lume@ufrgs.bropendoar:18532023-10-08T06:33:47Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa |
title |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa |
spellingShingle |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa Termignoni, Renato Cardiologia Estenose da valva aórtica Ultrassonografia Diagnóstico Valvas cardíacas |
title_short |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa |
title_full |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa |
title_fullStr |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa |
title_full_unstemmed |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa |
title_sort |
Estudo ecocardiográfico da separação mitro-aórtica em crianças com estenose subaórtica fixa |
author |
Termignoni, Renato |
author_facet |
Termignoni, Renato |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Termignoni, Renato |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Zielinsky, Paulo |
contributor_str_mv |
Zielinsky, Paulo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Cardiologia Estenose da valva aórtica Ultrassonografia Diagnóstico Valvas cardíacas |
topic |
Cardiologia Estenose da valva aórtica Ultrassonografia Diagnóstico Valvas cardíacas |
description |
As associações entre estenose subaórtica fixa, separação mitro-aónica aumentada e diâmetro do anel da valva aórtica diminuído, foram descritas previamente em um estudo feito em peças de necropsia. O principal objetivo do presente trabalho foi estudar essas associações em indivíduos vivos e, para isso, desenvolver a técnica de medida da separação mitro-aórtica por ecocardiografia bidimensional. Estudamos, também, a variabilidade desta técnica entre dois observadores. Além disso, correlacionamos a separação mitro-aórtíca com o diâmetro do anel da v alva aórtica, em pacie.Q.tes com estenose subaórtica fixa e em indivíduos normais, e analisamos, nos pacientes com esta doença, a associação entre presença de comunicação interventricular e gradiente na via de saída do ventriculo esquerdo baixo. Nosso estudo foi transversal controlado, com amostragem seqüencial. Os casos foram pacientes com estenose subaórticafixa, diagnosticados porecocardiografia bidimensional, e os controles indivíduos normais. A medida da separação mitro-aórtica foi feita por ecocardiografia bidimensional, na projeção longitudinal paraesternal esquerda no final da diástole. A medida do diâmetro do anel da valva aórtica foi feita nesta mesma projeção. O gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo foi estimado pelo método Doppler. Nossas amostras foram de 25 casos e 20 controles. Dos casos, 22 tiveram outras malformações cardiovasculares associadas à estenose subaórtica fixa. A média das idades dos casos foi de 4 anos e 7 meses, desvio padrão de 3 anos e 7 meses, e dos controles foi de 5 anos e 4 meses, desvio padrão de 3 anos e 5 meses, não havendo diferença estatisticamente significativa entre essas médias, quando comparadas pelo Teste t de Student-Fisher, para a= 0,05. A média dasmedídas da separação mitro-aórtica feitas pelo observador 1 nos casos foi de 0,720 em, desvio padrão 0,112 em, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0,072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a = 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = O, 05, quando com paradas pelo Teste t de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r== ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 0,250 em, desvio padrão de 0,076 em; quando as medidas foram feitas pelo observador 2, a média nos casos foi de 0,856 em, desvio padrão de 0,171 em, e nos controles foi de 0,300 em, desvio padrão de 0, 072 em; há diferenças estatisticamente significativas entre estas 4 médias para a== 0,001 e para a= 0,1 , quando comparadas pela Análise da Variância para Medidas Repetidas e Teste das Diferenças Mínimas Significativas de Fisher. A média dos diâmetros do anel da v alva aórtiea nos casos foi de 1,288 em, desvio padrão de 0,290 em, e nos controles foi de 1,350 em, desvio padrão de 0,291 em; não há diferença estatisticamente significativa entre estas médias para a = 0,05, quando comparadas pelo Testet de Student-Fisher. Não houve correlação entre a separação mitro-aórtica e o diâmetro do anel da valva aórtíca, nem quando a separação foi medida pelo observador l, nem quando ela foi medida pelo observador 2, r= -0,005 e r= ~0,055, respectivamente. A média da estimativa do gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo nos casos foi de 18,000 mmHg, desviq padrão de 19,579 mmHg, e nos controles foi de 4,250 mmHg, desvio padrão de 2,023 mmHg. Não houve associàção entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenosesubaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou igual, ou menor do que 10 mmHg, quando analisada pelo Teste Exato de Fisher. Concluímos que: há associação entre estenose subaórtica fixa e separação mitroaórtica aumentada em pacientes vivos, sendo este um achado original; a variabilidade da técnica para medir a separação mitro-aórtica, por ecocardiografía bidimensional, pode ser significativa; esta técnica pode ser aplicada em qualquer lugar onde um ecocardiógrafo bidimensional esteja disponível; não há associação entre estenose subaórtica fixa e diâmetro do anel da v alva aórtica diminuído, também um achado original; não há correlação entre separação mitro-aórtica e diâmetro do anel da valva aórtica; não há associação entre presença ou não de comunicação interventricular, associada à estenose subaórtica fixa, e gradiente na via de saída do ventrículo esquerdo maior ou menor do que 10 mmHg. |
publishDate |
1993 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
1993 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2017-07-27T02:32:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/10183/164446 |
dc.identifier.nrb.pt_BR.fl_str_mv |
000061881 |
url |
http://hdl.handle.net/10183/164446 |
identifier_str_mv |
000061881 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS instname:Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) instacron:UFRGS |
instname_str |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
instacron_str |
UFRGS |
institution |
UFRGS |
reponame_str |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
collection |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS |
bitstream.url.fl_str_mv |
http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164446/1/000061881.pdf http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164446/2/000061881.pdf.txt http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/10183/164446/3/000061881.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
42c74a9c42b349184e0ae701763f7b29 93180edee179493aff578175c52504af b7db41db949d2eff1b657aa3d66d1242 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) |
repository.mail.fl_str_mv |
lume@ufrgs.br||lume@ufrgs.br |
_version_ |
1816736958700847104 |